sexta-feira, 1 de julho de 2011

MORADORES DE BELFORD ROXO PENAM COM FALTA DE PAVIMENTAÇÃO. TRABALHOS FICARAM PELA METADE. A SITUAÇÃO É MUITO CRÍTICA. MUITAS RUAS ESTÃO EM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA. PREFEITURA DE BELFORD ROXO DISSE QUE OBRAS SÓ NO ANO QUE VEM PORQUE O ORÇAMENTO DESTE ANO JÁ NÃO PERMITE MAIS.

REDE GLOBO
RJ TV

29/10/2009
Moradores sofrem com falta de pavimentação em Belford Roxo
No ano passado, teve início uma obra para asfaltar as vias no Vale do Ipê, mas os trabalhos ficaram pela metade. Comente no site do RJ TV.

O RJ Móvel veio a Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no bairro Vale do Ipê, onde moradores reclamam de ruas sem pavimentação. A situação é muito crítica, as ruas no local estão muito precárias. No ano passado, teve início uma obra de pavimentação no bairro, mas essa obra ficou pela metade e muitas ruas estão em estado de calamidade pública.


Os moradores contam que, no ano passado, o bairro recebeu obras de pavimentação. Muitas ruas foram mesmo asfaltadas, só que a qualidade não é das melhores, estão cheias de buracos, mas a principal reclamação no Vale do Ipê são as ruas em que a pavimentação não chegou.


“Colocaram meio fio, colocaram ralos, os tampões da caixa de esgoto, as caixas de bueiro, mas estão todos entupidos, porque não asfaltaram. Prepararam, botaram pó de pedra, mas os bueiros estão entupidos, o asfalto mesmo não chegaram a colocar. Em algumas botaram metade de asfalto. Na principal, por exemplo, não colocaram”, diz um morador.

Com a rua nesse estado, as pessoas quase não conseguem sair de casa.



“Fica todo mundo ilhado dentro de casa. E, quando nós saímos, com risco de contaminação por causa de rato, caramujo, cobra. As crianças não têm condições de entrar na escola. Os professores, não têm condições, porque a maioria deles tem carro, fica todo mundo ilhado, é uma tristeza. Realmente nós estamos abandonados”, diz a aposentada Jussara Maia.

O problema não para por aqui. Nas ruas principais, que dão acesso ao bairro, os buracos só aumentam de tamanho por causa da falta de manutenção.

“Quando vem o carro, você vê o buraco, ele bate, estremece a casa”, relata morador.

“A gente também precisa de um sinal. Está um perigo. É muito carro, a gente fica muito tempo esperando, está muito perigoso, reclama a vendedora Maria do Carmo da Silva.

O secretário de obras prometeu pavimentação a partir do ano que vem, porque o orçamento deste ano já não permite mais..

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