sábado, 3 de maio de 2008

Eu sentia que nos momentos em que eu permanecia mal na escola chorando, triste, alterada, transtornada, havia um descaso com o meu quadro psicológico e mental. (professora Faiza Khálida - Prefeitura Municipal de Belford Roxo - matrículas 5508 e 14725)

Em um determinado momento da minha vida enquanto funcionária pública e professora da rede municipal de Belford Roxo eu me sentia muito mal novamente a ponto de não conseguir trabalhar plenamente. Eu estava doente. Eu sentia que eu não conseguia mais desenvolver atividades minhas profissionais pela minha incapacidade, pela realidade de hostilidade e oposição que havia contra mim e por causa dos outros sintomas que me tiravam ou intensificavam ainda mais os efeitos dessa realidade.


DECLARAÇÃO MÉDICA
20/08/2007 - A Sra Faiza Khálida apresentava tristeza, falta de prazer nas atividades, choro fácil, irritabilidade, impaciência com os alunos (era professora), insônia, ansiedade, cefaleias frequentes E DIFICULDADES PARA CUMPRIR SUAS TAREFAS NO TRABALHO
(Isabela Vieira - Médica - CRM 52 68631-0)



É difícil para mim explicar os sintomas depressivos. É difícil eu mostrar como eu me sentia impotente de estar dentro de uma escola e não conseguir dar uma aula, de eu estar em frente à escola e não conseguir entrar nela para trabalhar, de eu chegar no ponto do ônibus e não conseguir me dirigir para o trabalho, de eu permanecer dentro do meu quarto em isolamento, de eu estar dentro de uma sala de aula e ficar largada na parede chorando o tempo todo, de eu ficar na sala dos professores chorando.

IEDE

Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho".


 


"Meu nome de homem foi uma agressão imposta"
"Eu só quero ter paz no trabalho. Quando vou conseguir viver sem a fofoquinha, o comentário maldoso em torno de mim?" (Faiza Khálida, 35 anos, professora, Jornal Extra 2008)

PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/03977/06 em 23/10/2006
FOLHA 5
"Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade e inclusive me proibia de trabalhar de saia ou vestido"



Eu sentia muito sofrimento por tudo que já me  havia ocorrido e por tudo o que estava me ocorrendo. Eram anos sendo chamada por nomes que me ofendiam. Eu sei que tem pessoas que dizem umas as outras viado isso, viado aquilo, eu respeito o modo como as pessoas se tratam e as suas maneiras de viverem as suas sexualidades, mas eu não me sentia bem sendo chamada de viadinho nas escolas. Eu me sentia mal enfrentando turminhas de rapazes em frente das escolas onde eu lecionava, na hora de entrar, na hora de sair, pendurados nos muros. Já não bastava as dificuldades que havia dentro da escola, ainda havia aquelas turmas que sempre nos perseguia do lado de fora e nos jogavam coisas.


PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/03977/06 em 23/10/2006
FOLHA 6
"Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e como funcionária pública".



É difícil eu dizer e explicar que eu não tinha mais capacidade. Eu chorava na sala dos professores. Eu não conseguia mais dar aula mesmo eu sendo uma pessoa que era muito dedicada ao meu trabalho. Embora eu me sentisse sempre desvalorizada e incompreendida, também porque eu escutava que não sabia trabalhar e que era péssima funcionária, eu me dedicava integralmente a fazer daquelas aulas que eu liderava, momentos únicos na vida daquelas pessoas. Eu pensava no conteúdo, no vocabulário que iria usar, no texto, no que seria passado aquele dia, preparava subsídios. Todos os dias eu ía até o centro de Gramacho, tirava cópias de tudo e distribuía para os alunos gratuitamente. Eu vivia a minha vida pensando no meu trabalho, mas nessa época eu chorava ainda mais porque eu não conseguia mais dar as aulas, pensar nas aulas. Eram muitos outros os pensamentos que eu tinha, era processo administrativo, dar explicações na escola sobre os meus procedimentos em sala de aula, responder a inquérito disciplinar, assinar punição administrativa, livro de ocorrência da coordenação da escola, reunião com supervisor ... Eu passava novamente a pensar em coisas que me deixavam fora do meu eixo de dedicação ao trabalho e pioravam o meu quadro de doença.

 "_Ela já sofreu muito, sofre até hoje e não merece". (Jornal Extra 2008)





Fora as questões de preconceito e os sintomas depressivos, eufóricos e psicóticos, eu me dedicava a enfrentar outros problemas no trabalho diariamente como o número excessivo de alunos, as turmas diferenciadas, a falta de cadeiras principalmente no inicio do ano, as salas de aulas quentes e abafadas, as cadeiras de madeira duras e desconfortáveis,  os alunos que não eram leitores, a necessidade de manter a disciplina das classes a todo instante, o barulho intenso que impossibilitava a emissão da voz em um nível saudável, a concentração e a atenção. Procurava pensar na questão da motivação, do interesse, da avaliação. Tinha uma pilha de trabalhos para checar e corrigir. Era muita coisa que eu me dedicava a pensar que eu nem conseguia pensar mais. Eu ainda precisava estar bem para poder receber bem as pessoas, auxiliá-las, transmitir valores, etc.


Escola Municipal Jorge Ayres de Lima

Quando eu fui trabalhar na escola municipal Jorge Ayres de Lima, infelizmente foi através de uma situação muito traumática para mim. Eu fui para lá porque lá eu poderia sofrer preconceito e morrer da mesma forma como já havia um professor que tinha morrido lá, e eu também tinha sido ameaçada de morte na secretaria de municipal de educação de Belford Roxo pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira. Eu havia sido impedida de acessar, permanecer e trabalhar na unidade educacional anterior em que eu trabalhava por 8 anos onde eu adoeci psicologicamente e sentia preconceito, a Escola Municipal São Bento pela diretora Vera Lucia Castelar (mat. 53165) e pela subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira. Eu já cheguei na escola municipal Jorge Ayres de Lima impactada por esta realidade e doente. Quando eu fui novamente ameaçada de morte dentro da escola pela orientadora pedagógica Maria da Conceição da Silva Pereira que me perseguia, a minha realidade mudou em mim totalmente. Eu não imaginava mais o futuro, pensava que eu estava marcada para tomar um tiro.


Escola Municipal São Bento

Eu sentia que nos momentos em eu permanecia mal na escola chorando, triste, alterada, transtornada, havia um descaso com o meu quadro psicológico e mental. Não havia compreensão, nem vontade de ver o que eu estava sofrendo mentalmente.  Era como ser o meu sofrimento que se quisesse de fato dentro daquela realidade.





Em determinados momentos eu tinha medo de sair de casa, eu tinha medo de sair à rua. Eu tinha medo de estar na escola. Eu já não falava mais com a orientadora pedagógica da escola Conceição que disse que eu tomaria um tiro, que eu não poderia ser professora da escola por ser transexual e esta pessoa tornava o ambiente na escola ainda mais difícil pra mim, continuava a provocar ocorrência, inquérito e a realizar reunião para me tirar da escola.


Eu passei a ter um quadro psiquiátrico grave de transtorno bipolar com sintomas psicóticos. Eu tive vários sintomas psicóticos que levaram ao diagnóstico médico dessa doença. Eu tive quadro de depressão. Eu tive euforia. Eu tive viradas de fases de depressão e euforia. Eu vivi momentos que para mim foram muito difíceis. Eu gostaria muito de relatar para algumas pessoas que eu sinto que devesse dar alguma explicação sobre o que me acontecia, mas tanto os sintomas depressivos quanto os sintomas eufóricos e também os sintomas  psicóticos são muito difíceis para mim explicar.


"O diagnóstico do transtorno bipolar leva mais de dez anos para ser concluído"



Eu acredito que é difícil eu explicar isso para as pessoas porque eu via como era difícil por exemplo eu explicar para os alunos que paravam as nossas aulas para me dizer o que eles escutavam sobre mim das outras pessoas e nas suas igrejas com os seus pastores, coisas que eu não queria ser obrigada a explicar e a responder porque independente de tudo essas coisas íntimas deveriam fazer parte apenas da minha intimidade, mas não era assim. Diariamente a minha sexualidade era alvo do julgamento das pessoas.





Eu senti muito preconceito comigo em todos esses anos de trabalho na rede municipal de educação em Belford Roxo, por isso eu acho ainda mais difícil alguém entender que a minha depressão era incapacitante. Muita gente é ruim, infelizmente o mundo é assim. Muita gente não tem a capacidade de se por no lugar do outro, no sentimento do outro. Isso ocorre até entre pessoas que fazem parte da mesma classe ou dos mesmos pares. Existe preconceito, falta de união e de solidariedade por exemplo até mesmo entre os próprios professores ou entre os próprios LGBTs; como exemplo eu poderia citar o caso de gays e travestis que tratam mulheres transexuais como homens por exemplo.





Isso ocorre com muita gente. Muita gente só percebe a violência quando perde alguém em sua própria casa vítima da violência. Assim também eu sinto que é com a depressão. Eu sinto que é assim com a euforia e  com os sintomas psicóticos. Assim é como eu sinto também que é com o preconceito e o dever das pessoas de respeitar os outros na questão da sexualidade, da orientação sexual e da identidade de gênero. Muita gente só respeita mesmo obrigada ou por medo de ser punida pela Lei. Outras pessoas passam a entender o que as outras pessoas passam quando têm alguém que ama muito em casa sofrendo por causa do preconceito de outras pessoas.




Muitas pessoas que passaram pela minha vida e me discriminaram eram religiosas católicas e evangélicas.  Eram pessoas muito religiosas assim como eu também era. Eu percebia que muita gente que falava em nome de Deus era muito ruim e perversa. Usava a Palavra de Deus para fazer o mal. São fatos que ocorriam infelizmente. Há pessoas que professam a fé em Deus e são extremamente perversas, ardilosas, maldosas. Eu penso que é por isso que Jesus Cristo condenou tantos os fariseus da sua época.




(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)

Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.

Jesus é o caminho.

Louvado o Senhor Jesus Cristo para sempre.




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1- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.


2- Nem os remédios que eu tomava me deixavam de me sentir mal pela falta de aceitação sexual e de gênero velada ou não.




3- Minha doença profissional começou em 2002 quando inclusive fui ameaçada de morte. Em 2003 após conseguir procurar ajuda médica passei a fazer uso de remédios psicotrópicos para conseguir exercer minhas funções como professora da rede municipal de Belford Roxo.


 

4- Após ser novamente ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica que disse que eu tinha que sair da escola por ser transexual e que me perseguia voltei a ter agravamento de quadro psicológico e emocional.




5- Procuradores de Belford Roxo e Agentes de Inquérito Administrativo ignoravam o preconceito, o processo transexualizador, o uso de medicações psicotrópicas, hormônios  e alterações bioquímas e hormonais.




6- Em meio ao contexto de perseguição meus 2 aparelhos de som que eu utilizava para dar aulas foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas municipais de Belford Roxo em que eu lecionava.




7- Relatório técnico de conhecimento de supervisores educacionais de Belford Roxo que posteriormente sumiu e foi anunciado como inexistente foi usado para me ameaçar e impedir que eu acessasse, permanecesse e trabalhasse em escola que lecionava a 8 anos.


8- Os danos ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos.



9- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.



10- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele. 


11- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava. Eu sentia exclusão e isolamento.


12- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).


13- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.


14- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


15- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


16-  Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor  diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.




17- Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento.






18-  Em processo administrativo de 2003 arquivado pela PROCURADORIA eu pedi socorro e registrei "que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo sintomas psiquiátricos  pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica e psicológica ".





19- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.







20- Processo Administrativo 04/001497/03 - Data 04/06/2003 - HOMOFOBIA - " Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. É um ambiente doentio. Eu sendo professora não aguentei. Fui humilhada muitas vezes. Me disseram que eu teria de ser perfeita se quisesse continuar a ser professora ".






21- A falta de aceitação social, intolerância, maldade e preconceito me causavam sofrimento.











23- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.







24- Meu estado psicológico e mental era ignorado como se me ver mal e transtornada fosse justamente o que se desejasse. 





25- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.





















26- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica.


27- Fui demitida da prefeitura de Belford Roxo em 2010 período em que estava psicologicamente doente.




28- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


29- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.


30- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


31- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



32- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
 


33- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora  da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.


NÃO FIQUE CALADO DIANTE DA HOMOFOBIA E TRANSFOBIA
Rio Sem Homofobia e Sem Transfobia
"A sociedade que não valoriza seus professores se torna egoísta, selvagem, deseducada, sem princípios, sem valores e sem conhecimento ... e pior desumana!"
 Rio sem preconceito