sexta-feira, 27 de outubro de 2006

PROCESSO 04/3977/06 - PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO - Data: 20/10/2006 - Requerente: Faiza Khálida Fagundes Coutinho (MATRÍCULAS 5508 E 14725). "Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele. Esse diretor proibiu até onde pôde de assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola e inclusive me proibia de trabalhar usando saia ou vestido outra situação ridícula e fica debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontra na SEMED. Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública".

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO
NÚMERO DO PROCESSO: 04/0003977
Ano: 2006
Data Entrada: 23/10/2006
Requerente: FAIZA KHALIDA FAGUNDES COUTINHO
Assunto: Abono de faltas
SubAssunto: Abono de faltas







FOLHA 05 - PROCESSO 04/3977/06

Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele. Esse diretor proibiu até onde pôde de assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola e inclusive me proibia de trabalhar usando saia ou vestido outra situação ridícula e fica debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontra na SEMED. Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública.

Faiza Khálida Fagundes Coutinho
Professora - Escola Municipal Jorge Ayres de Lima
Matrícula 5508
Identidade 09089680-4



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1- OS PRIMEIROS TRATAMENTOS PSICOLÓGICOS APÓS VIVÊNCIAS TRAUMÁTICAS NO TRABALHO e INÍCIO DO USO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS CONTÍNUOS EM 2003 PARA CONSEGUIR TRABALHAR





2- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo me puniram por escrever nos diários de classe que tinha fortes dores de cabeça na escola e que a escola para mim era um lugar de traumas emocionais e profissionais.


3- Havia descaso com meu estado psicológico e mental.




4- Procuradores de Belford Roxo não levavam em conta meu estado mental.





5- A perturbação mental começou em 2002 quando fui ameaçada de ruína e morte pela subsecretária de educação de Belford Roxo após anos sofrendo homofobia em escola municipal.




6- Nova ameaça de morte em escola em 2007 piorou meu quadro psicológico e mental.





7- Roubo dos meus 2 aparelhos portáteis que eu utilizava para dar aulas contribuiu para meu estado de abatimento, desânimo, desmotivação e depressão.






8- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.









9- Relatório técnico sobre meu desempenho em 2002 me trouxe danos  profissionais e pessoais.


10- Primeira parte - sobre danos gerados pelo relatório técnico de 2002.


11- Segunda parte - sobre danos gerados por relatório técnico de 2002.





12- Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento.





13- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.







14 - Processo Administrativo 04/001497/03 - Data 04/06/2003 - HOMOFOBIA - " Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. É um ambiente doentio. Eu sendo professora não aguentei. Fui humilhada muitas vezes. Me disseram que eu teria de ser perfeita se quisesse continuar a ser professora ".







15- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.



















16- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele. 


17- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava, exclusão e isolamento.


18- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).





19- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.







20- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


21- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.





22- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.




23-  Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor  diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.





24- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica.

25- Excluída da rede municipal de Belford Roxo com demissão. 





26- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


27- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.

28- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


29- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



30- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.





31- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.




 VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
Qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique e perturbe ou que vise degradar mediante constrangimento, humilhação ou qualquer outro meio que cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo para sempre.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Falsos fisioterapeutas aplicam golpe com venda de equipamentos.

http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/falsos-fisioterapeutas-aplicam-golpe-com-venda-de-equipamentos-9uavo57beess5j4w8gxv9fyvi

Falsos fisioterapeutas aplicam golpe com venda de equipamentos

Os moradores da região do Portão, em Curitiba, devem ficar atentos quanto à venda de equipamentos de fisioterapia em domicílio por parte de um casal que se apresenta como fisioterapeutas da Secretaria Municipal da Saúde. O alerta, divulgado no site da prefeitura da capital, é do Serviço de Vigilância à Saúde.

O homem e a mulher dizem fazer parte do Projeto Fisiolar e oferecem uma almofada vibratória ao preço de R$ 500. De acordo com os supostos fisioterapeutas, o preço real seria de R$ 1 mil, mas cai pela metade com o "subsídio" da Secretaria da Saúde.

Segundo a secretaria, o casal foi visto saindo de duas residências por um fisioterapeuta que atua na Unidade de Saúde Parolin.

De acordo com a Vigilância, que esteve no endereço da empresa que comercializa o produto, a almofada térmica vibratória Fisiolar tem registro junto ao Ministério da Saúde e o fabricante possui autorização de funcionamento concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Serviço de Vigilância à Saúde informa que nenhum fisioterapeuta da rede municipal de saúde está autorizado a vender equipamentos. As visitas domiciliares são feitas somente para atendimento de pacientes com dificuldades de locomoção. Qualquer dúvida ou denúncia deve ser feita pelo telefone 156.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2006

Seres Humanos vivem no Lixo em Belford Roxo entre porcos e urubus, além das moscas . É de cortar o coração. Valas e Ruas cheias de lama.



O lixão de Belford Roxo é uma das  comunidades mais pobres do Rio.

Reportagem de Jaime Gonçalves Filho e fotos de Moskow mostram seres humanos vivendo no lixo , entre porcos e urubus.

O odor, a sujeira e milhares de moscas ao redor não impedem que a dona de casa Maria Luiza Marques deixe as sandálias na porta antes de entrar em seu barraco de madeira. O espaço tem pouco mais de quatro metros quadrados e o chão de barro limpo, em contraste com as toneladas de lixo produzidas pela população de Belford Roxo e jogadas à sua porta diariamente. Amanhã, Maria Luiza e sua família irão receber uma das cestas doadas pela campanha Natal Sem Fome. A chegada da comida é bem-vinda, mas não representa festa. "O Natal pra mim vai ser como um dia qualquer", resume, sem emoção.
Localizado em Belford Roxo, o Lixão Babi, onde Maria Luiza vive há cinco anos, é considerado o pior bolsão de miséria entre as comunidades atendidas pelo Natal Sem Fome no Rio. Com cinco filhos e o marido desempregado, Maria - que aparenta bem mais que seus 35 anos - sobrevive do que arrecada nos rejeitos.
 "Quando vem um pãozinho embalado e eu vejo que não está estragado, dou para as crianças", diz.
A situação é a mesma para as demais 30 famílias que moram ali e disputam com os outros catadores garrafas, latas e papelão vendidos para a reciclagem. Solange da Silva Izidoro, 50, mudou-se para lá há 10 anos. Com sete filhos e grávida do oitavo, arrecada cerca de  R$ 50 por semana, renda completada com o salário de motorista do marido. "A gente se mudou para cá porque não tinha como pagar aluguel. Aqui a gente também não paga água nem luz", explica.
O contato direto com o lixo e bichos como porcos e urubus, além das moscas, reflete-se na pele das crianças e das mães cobertas por micoses e feridas ...

A costureira Mônica Valéria Barata, 38, é uma das voluntárias que se mobilizam anualmente para juntar as cestas na ONG Ação da Cidadania e levá-las para os moradores do lixão. "O problema é que nunca é suficiente. Eu dou prioridade aos que moram aqui. Quando acaba, as pessoas choram, mostram os filhos com fome. A gente se sente um nada", lamenta.
Amanhã ela e a tia distribuirão insuficientes 160 cestas no lixão. Ao contrário do que se poderia esperar, a notícia da entrega não gera reações entusiasmadas. . O importante é que minha família vai ter hoje o que comer"

Brincadeiras no lixo
Embrenhado no interior da Baixada Fluminense e a poucos quilômetros do Rio, o Lixão Babi ocupa um espaço de 80 km² e recebe todos os dias o lixo produzido por aproximadamente 500 mil pessoas, população de um dos municípios mais pobres e violentos e do estado: Belford Roxo. O lugar é um dos 67 lixões que existem no estado, nos quais trabalham 2.762 famílias segundo pesquisa da Pastoral de Aterros Sanitários da Arquidiocese de Niterói. De acordo com o levantamento, são despejadas cerca de 200 toneladas de lixo por dia sem qualquer tratamento.

Em Belford Roxo, o ambiente é desolador. As pessoas catam e põem na boca qualquer alimento que encontram. Os restos de alimentos são disputados também por cachorros, porcos e bois.

"É de cortar o coração, você ver crianças comendo alimentos mofados e molhados nesse lugar imundo", diz Mônica Valéria, uma das voluntárias do Natal Sem Fome. no verão, com sol forte, o cheiro azedo do lixo se acentua; com a chuva, as valas feitas para escorrer o chorume do lixo transbordam e alagam as ruas já cheias de lama. "As crianças chegam à escola fedendo. Aí ninguém quer ir", diz a catadora Solange da Silva Izidora. Em meio à dureza do cotidiano, há espaço para brincadeiras. Cabeças de bonecas servem de brinquedos. E um rapaz saca do lixo uma máquina fotográfica velha e finge fotografar a equipe.
 
Eu só preciso de paz
Em época de festas e consumo desenfreado, era de se esperar que os mais necessitados nutrissem sonhos imensos. Não é o que acontece com a população do Lixão Babi. Nenhuma das pessoas ouvidas pela reportagem do Q! disse ambicionar bens materiais. O ex-vigia Valtenci dos Santos, 63, sonha alto, mas coletivamente. "Tudo que me falta é paz. Só isso", conta, depois de dizer que há 8 anos é catador do lixão. O trabalho lhe rende uma média de R$ 300 mensais para sustentar a família.
 
Valtenci encontra no avanço da tecnologia a razão para que um número tão grande de pessoas viva do lixo. "Isso são as máquinas ocupando o espaço da mão-de-obra humana. Ainda mais para uma pessoa na minha idade. Hoje, uma pessoa com 35 anos já está velha."

Fotos de Moskow
Reportagem de Jaime Gonçalves Filho
http://www.consciencia.net/2006/0115-rj-lixao.html

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

domingo, 1 de janeiro de 2006

A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO de Belford Roxo MAÍSES RANGEL SUHETT. Revolta da comunidade do Parque São José em Belford Roxo na Escola Municipal Jorge Ayres de Lima.


Tive de descer do ônibus e ir caminhando para a escola, a rua estava interditada. Havia uma manifestação da comunidade do Parque São José em Belford Roxo. Chegando próximo à escola, estavam os meus alunos, pais, pessoas da comunidade, jovens, crianças, senhores e senhoras se manifestando na rua. O clima estava tenso. Perguntei para meus alunos o que estava havendo. Disseram que estavam revoltados.

O diretor da escola Municipal Jorge Ayres de Lima, José Carlos Neto Filho (matrícula 11/05236), anunciou para a comunidade o fim de um turno da escola. Essa decisão revoltou a comunidade. O diretor Neto não foi eleito pela comunidade. Os diretores das escolas não eram eleitos pela comunidade. 

Já no no primeiro dia de reunião houve muita revolta. E a coisa foi, que no terceiro dia, mesmo a comunidade sendo muito pacífica e ordeira, houve uma grande manifestação. O diretor Neto teve de ficar bem quietinho dentro da escola porque a revolta do povo era enorme. As pessoas queriam entrar na escola, batiam no portão violentamente, gritavam. O diretor Neto permanecia acuado dentro da escola. 

Não adiantou a manifestação das pessoas. O turno acabou. Muita gente perdeu dias de preocupação.  Alunos seriam transferidos para uma outra escola onde poderiam ser mortos, sofrerem prejuízos por serem  de onde moravam.

Essa decisão naquela época de encerrar o turno e a decisão de transferir os alunos não levou em conta a vontade da própria comunidade.



DA FELICIDADE DA VOLTA AOS ESTUDOS AO DESESPERO PROGRESSIVO COM O FIM DO SISTEMA DE CICLOS

Havia também no turno da noite, um sistema de estudos, tipo supletivo, onde os alunos terminariam o ensino fundamental em um tempo menor. Também contra a vontade dos próprios alunos que estudavam à noite nesse sistema, já com todo um planejamento pessoal e de superação, o sistema foi encerrado.

O sistema de ciclos foi encerrado contra a vontade dos próprios alunos que estudavam na escola. Nem ao menos tiveram o cuidado de respeitar os esforços de muitas pessoas que estudavam após o trabalho e tinham um enorme proveito com o sistema.

Muitos alunos imploravam para que o sistema fosse acabando pelo menos progressivamente para que eles pudessem concluir seus estudos nesse sistema, pois estavam indo muito bem nessa nova oportunidade de voltar aos estudos .

Eles consideravam esta mais uma decisão prepotente. Eu era professora deles. Eu via e ouvia dia a dia o descontentamento deles com o fim desse sistema de ensino. Eles reivindicavam, mostravam que aquilo era importante para eles. 

Uma turma excelente do sistema de ciclos que acabou ( EMJAL 2005 )
As aulas eram uma bênção. Alunos chegavam motivados para estudarem após longas horas de jornada de trabalho. Os alunos foram da felicidade da volta aos estudos ao desespero progressivo com o fim do sistema de ciclos, e eles não tinham quem os ajudassem efetivamente, quem tivesse vontade real de ajudá-los nesses seus anseios.

É possível a uma funcionária Pública investida da função de Secretária de Educação no exercício de sua função abusar do poder de sua autoridade?

A atuação da ex-secretária de Educação Maíses Rangel Suhett na cidade de Belford Roxo foi objeto de crítica pública. Muitas críticas eram realizadas no anonimato porque existia retaliações e assédios morais como condenação em processos administrativos disciplinares e transferências para escolas de difícil acesso entre outros castigos.

FOTO: secretária de Educação de Belford Roxo Maíses Rangel Suhett

A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA

Na rede social ORKUT havia muitos perfis dizendo que a Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett era prepotente. Havia até um tópico do orkut na comunidade dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO com o título " A PREPOTÊNCIA DA SECRETÁRIA ".

http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=29709677&tid=2523154385016097536&start=1

O Sistema Educacional em Belford Roxo não trabalhou nas situações acima pelo Bem Comum da Comunidade do Parque São José em Belford Roxo. O sistema educacional em Belford Roxo trabalhou pela exclusão social. Não ouviu os alunos e a comunidade. A Educação Pública Municipal de Belford Roxo não trabalhou pelo Bem, trabalhou pelo mal.

Nós não vivemos na gestão da secretária de educação Maíses Rangel Suhett no Município Belforroxense um período DEMOCRÁTICO, DE DEMOCRACIA. Havia uma postura ditatorial na gestão do sistema educacional. Nem ELEIÇÃO para diretor de escola no Município de Belford Roxo havia.

Outra decisão que foi tomada em escolas foi  o fim do horário do recreio dos professores concursados. Os horários de recreio foram fracionados em vários. Com essa resolução, determinados professores concursados não se encontravam na escola para dialogar sobre o que estava acontecendo. Havia o medo de ver os professores concursados todos juntos conversando. Havia o receio de ver os professores concursados expondo as suas indignações, as suas críticas, as suas sugestões, os seus anseios.

LIVRO DE OCORRÊNCIAS DA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA

Um dos professores da escola municipal Jorge Ayres de Lima, o professor Fernandez de matemática, tentou registrar o que estava ocorrendo na escola, no turno da tarde, através do livro de ocorrências. Para conseguir fazer um registro do que ocorria, ele teve que pegar o livro de ocorrência que ficava trancado durante um esquecimento da coordenadora Cássia Conceição Fernandes de Oliveira em um momento em que ela esqueceu o seu armário aberto, se dirigir ao banheiro da sala dos professores, trancar a porta e escrever a ocorrência lá dentro do banheiro trancado.

Como retaliação pelo fato do professor Fernandes de matemática ter se manifestado e exposto o seu pensamento sobre o que ocorria na Escola Municipal Jorge Ayres, este professor foi obrigado a deixar a escola municipal Jorge Ayres de Lima, indo trabalhar na Escola Municipal Julio César de Andrade Gonçalves, e uma nova ocorrência foi elaborada imediatamente no livro de ocorrências da escola para justificar a saída do professor.

O livro de ocorrências da escola ficava trancado dentro do armário da coordenadora Cássia. Os fatos que  professores precisavam registrar não eram relatados no livro de ocorrências como neste caso em que rapidamente foi feito uma ocorrência contra o professor Fernandes que teve de deixar a escola.


SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MAÍSES SUHETT SE COMPAROU A DEUS

Outra funcionária pública professora que sofreu retaliações foi a orientadora pedagógica Aldélia Malgadi.
A orientadora pedagógica Aldélia Malgadi era muito respeitada e trabalhava dedicadamente no período noturno. Durante algum tempo como retaliação, a servidora teve que permanecer na secretaria de educação de castigo.

Durante o período em que a servidora teve de ficar fora da escola, na secretaria de educação (semed), algumas pessoas da escola municipal Jorge Ayres de Lima foram até a SEMED interceder pela colega para que a Secretária de Educação Maíses Suhett se sensibilizasse e autorizasse que ela pudesse retornar para a escola e exercer normalmente as suas atividades.

A Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett disse para as pessoas que lá foram, arriscando as suas próprias cabeças ao interceder pela funcionária da escola trabalhadora, que a volta da Aldélia Magaldi para a escola municipal Jorge Ayres de Lima ficaria a gosto de deus. A Secretária de Educação Maíses se considerava deus e disse que tudo dependeria da vontade dela.

Na escola funcionários comentavam o estado de humilhação que a professora Aldélia Malgadi tinha que ficar na Secretaria de Educação tendo como função contar os contracheques dos funcionários públicos. Havia risos, zombarias e chacotas na escola sobre a situação de humilhação e abatimento da professora Aldélia Magaldi que tinha os seus defeitos como todos têm, mas trabalhava de forma séria, ética e profissional.



O MAL OPERA NO SISTEMA OPRIMINDO

Infelizmente existe o mal .
Infelizmente o mal opera no sistema, oprimindo.
Infelizmente existe a política do mal.
Infelizmente existem aqueles que oprimem os seus semelhantes usando o poder político.

Exorcizai Senhor a Educação da maldade, das intenções ruins, da opressão, da ditadura, da prepotência, dessa realidade opressora .

DEUS PAI TODO PODEROSO, PELA VOSSA BONDADE E MISERICÓRDIA INFINITA NOS CONDUZA A VIDA ETERNA. AMÉM.

A Política do mal prejudica funcionários públicos, alunos e até toda uma comunidade.

(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho matrículas 5508 e 14725 – Prefeitura Municipal de Belford Roxo, identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)

http://jorgeayres.nafoto.net/photo20080724135229.html

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para sempre Nosso Senhor Jesus Cristo seja louvado.