sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Rua Maria Tedim no bairro Bom Pastor em Belford Roxo. Rua completamente destruída.

 Rua completamente destruída


  Lixo, lama, buraco, cratera, descaso, abandono

Em Belford Roxo, Buracos, lamas, falta de asfalto põe em risco saúde dos moradores. 

Moradores da Rua Maria Tedim no bairro Bom Pastor em Belford Roxo enviaram vídeos mostrando as dificuldades e os problemas que eles vem enfrentado diariamente. No vídeo  é possível ver diversos buracos pela rua, lama e lixo.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) era mais uma funcionária pública de Belford Roxo ligada a igrejas evangélicas ou católica. Ela recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão em 09/08/2011 e 29/08/2011. FOI CURTA E GROSSA EM SUA DECISÃO DE ME MANTER EXCLUÍDA DO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO DESCRITO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO QUE EU, PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA (MAT. 5508 E 14725), RELATEI NO TRABALHO RELACIONADOS A HOMOSSEXUALIDADE E A TRANSEXUALIDADE. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


 Olhe!
Olhe de novo e veja ALÉM do PRECONCEITO.

"Quer mesmo se parecer com Cristo?
Abandone os julgamentos e ame mais.


Em 2011, após alguma melhora do quadro alucinatório e psicótico, eu fui orientada por uma pessoa da minha família, que também se abatia com o meu sofrimento e transtorno mental, a buscar ajuda do "Programa Rio sem Homofobia" do governo do estado do Rio de Janeiro onde eu fiquei ciente que havia sido demitida através de contato por telefone da advogada com um funcionário de cargo elevado da secretaria de educação de Belford Roxo. O funcionário da secretaria de educação de Belford Roxo disse para a advogada do programa "Rio sem homofobia" que eu era uma excelente professora. Chegando em casa, eu mesma  liguei a ele e ele me disse que já era para eu ter voltado a trabalhar lá no município de Belford Roxo porque eu havia sofrido PRECONCEITO. Ele me passou os números dos processos e das Portarias publicadas que se referiam a minha demissão. Ele também informou a data em que essas portarias foram publicadas.







Eu superei o pavor também psicótico que antes eu tinha de ir a Belford Roxo e também à Prefeitura do município e lá dentro no protocolo da Prefeitura eu pedi que fosse aberto um processo (04/2006/2011) e (04/3380/2011). Eu informei as minhas matrículas, números dos processos, portarias e data de demissão que o funcionário de cargo elevado da secretaria de educação de Belford Roxo havia me  informado. Eu apresentei o laudo médico psiquiátrico da doutora e receitas médicas. Informei os telefones da médica, CRM, CPF e o endereço onde a doutora psiquiatra atende. Apresentei o período coberto pelo quadro de doença. Além da doença incapacitante, eu informei sobre os problemas sociais, de estresse e de rejeição relacionados a minha condição de gênero (transexual) em meu trabalho.






PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA

Esse meu processo foi enviado à Procuradora Municipal Débora Fernandes C. Pinto (matrícula 80/28.585) para que ela decidisse. Tecnicamente ele foi chamado de Pedido de Readmissão pela procuradora municipal. A Dr.ª Débora não atendeu ao meu pedido em 09/08/2011. Não comentou sobre o laudo médico apresentado por mim. Não se pronunciou em averiguar com a médica por telefone ou em fazer qualquer outro contato sobre o meu quadro psiquiátrico. Não fez nenhuma referência aos problemas sociais que eu havia relatado sobre o meu trabalho relacionados a transexualidade. A Procuradora foi curta e grossa como dizem as pessoas no popular.



Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA



Quando eu li o que a Procuradora Débora havia escrito eu achei que ela não tinha lido o que eu apresentei no processo porque ela ignorou simplesmente. Não deu um parecer sobre o que eu havia apresentado. Simplesmente decidiu negando o meu pedido. Então eu novamente repeti que não tinha condições para trabalhar devido a doença incapacitante e que só depois eu pude dar entrada naquele processo informando a minha condição de saúde após longo período de tratamento e uso de remédios.




Essa pessoa da minha família, muito atingida com a minha situação, soube da decisão injusta e insensível da procuradora Débora. Essa pessoa chegou até a elaborar uma carta e me pediu que eu a anexasse ao processo para atingir o coração dessa criatura. Essa pessoa da minha família sofria muito com o meu sofrimento, chorava por minha causa e queria me tirar daquela realidade de depressão, alucinação e transtorno bipolar.





FOTOS: Procuradora Municipal de Belford Roxo Débora Fernandes Cordeiro Pinto (matrícula 80/28.585)







Nesta carta a pessoa da minha família relatou que eu tive o transtorno bipolar incapacitante. Não podia ficar sem os remédios. Tinha de tomar os remédios na medida e na hora certa. Informou que esta doença vinha se somatizando desde a primeira escola municipal de Belford Roxo em que eu trabalhei.  Afirmou que eu sofri homofobia, desrespeito, humilhação, ameaça de morte, ameaça de ser arruinada profissionalmente, zombarias, injúrias e constrangimentos. Relatou que devido a isso eu entrei em profunda depressão, estresse, traumas, fobias, desequilíbrio emocional e profundo isolamento. Informou que o meu estado mental somente foi "restabelecido" naquele ano. 



Eu ainda relatei para a Procuradora Municipal Débora que eu estava também na condição de transexualidade, que eu fazia uso de medicamentos, procedimentos que alteravam e mexiam no meu estado mental. Eu vinha sentindo a homofobia no meu trabalho desde antes de 2003 quando eu estive na urgência do centro psiquiátrico do Rio de Janeiro com vontade de me matar, muito agressiva, chorando com facilidade e daí, começei a fazer uso de remédios psiquiátricos para conseguir trabalhar. Relatei que isso constou de vários processos administrativos da época.




Eu informei não apenas o uso diário de remédios, mas também a depressão que eu sentia com a discriminação, a rejeição no meio profissional. Falei que trabalhava sendo ofendida de viado, tomava banho de terra na escola, ficava perturbada, sentia tristeza, não conseguia tirar essas coisas da cabeça. Citei que trabalhei como professora tapa-buraco, ouvia que eu tinha que sair da escola porque eu era transexual e essas condenações vinham também através de relatórios, ocorrência, processo. Falei que eu não conseguia nem trabalhar, nem me defender mais porque estava me sentindo muito perseguida e totalmente doente. Declarei que eu já havia procurado o Procurador-Geral, mas ele não quis tomar conhecimento do que eu passava. Disse que o último secretário de educação William Campos não me recebia nem respondia os meus relatos que eu enviava para ele.














A advogada e um psicólogo do projeto Rio sem Homofobia me levaram até a Procuradoria Municipal de Belford Roxo para expor a minha situação e o que havia ocorrido. Nesse momento, eu já estava sendo assistida psicologicamente também pelo projeto. O próprio psicólogo que me atendia regularmente conversou pessoalmente com procuradores da Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 



O Processo novamente retornou para a decisão da procuradora municipal Débora Fernandes C. Pinto. Desta vez, ela foi ainda mais curta e grossa como dizem no popular. Simplesmente negou novamente o meu pedido em 29/08/2011.



Eu procurei uma resposta por que motivo poderia uma pessoa agir assim com tanta falta de sensibilidade com relação a aquilo que eu passei, perante uma vida de trabalho com doença, usando remédio, passando preconceito. Não seria ela também um ser humano que pudesse estar doente?




Segundo me informaram a Procuradora Municipal Débora Fernandes C. Pinto que decidiu por 2 vezes manter a minha demissão nos meus 2 empregos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo é evangélica, crente. Muitos crentes e também católicos têm uma opinião fundamentalista religiosa. Eles acreditam que Jesus Cristo e a Bíblia condenam as pessoas transexuais, travestis, lésbicas, transgêneras, homossexuais e todos os LGBTs. Eu me senti infelizmente condenada pela Procuradora Municipal na sua decisão de me manter excluída do serviço público municipal. Ela sabia que eu estava em tratamento de saúde, estava sob acompanhamento médico e como funcionária pública eu tinha todo o direito de ter reconhecido o período em que me apresentava comprometida em meu estado psicológico e mental.




Na minha caminhada de professora em escolas municipais eu recebia a condenação de pessoas religiosas. Eram pessoas que se diziam ser da Igreja Católica e crentes da igreja evangélica. O discurso era o mesmo: que a Bíblia ou Deus me condenava pelo motivo de eu ser homossexual, travesti ou transexual. Era sempre uma situação constrangedora porque as pessoas se colocavam no lugar de juízes e me colocavam no lugar de réu, de eu estar sendo julgada para sofrer alguma punição.



Me foi dito que a Dr.ª Débora é da Igreja Evangélica e tem orgulho de ser cristã. Ser cristã é muito mais que proferir palavras vazias e louvores intensos. É agir verdadeiramente através de suas atitudes de amor a Deus na pessoa do próximo. O próximo é aquele que ninguém ama muitas vezes.





Eu acredito no evangelho, eu acredito em Jesus, mas eu não acredito nas pessoas evangélicas que não vivem o Evangelho. A Dr.ª Débora me fez lembrar essas pessoas que amam entoar louvores a Deus, mas não se decidem em favor do próximo que é aquele que precisa de ajuda, de socorro, de solidariedade, de uma palavra amiga, de uma palavra de conforto em momento de dificuldade, de  situação extrema, de exclusão social, de acepção de pessoas, de desrespeito, de isolamento, de transtorno, de doença. Pessoas assim, se condenam quando condenam o semelhante porque falta amor em suas atitudes.





Existem muito evangélicos que seguem os ensinamentos de pastores, passam horas se dedicando a leitura da Bíblia, mas é uma perda de tempo se eles não têm amor. O amor é a caridade com o próximo. Segundo me informaram a Dr.ª Débora dizia ser louca por Jesus. Eu acho que alguém que quer seguir realmente a Jesus deveria amar o seu próximo como ama a si mesmo. Eu penso que ela como procuradora, funcionária pública não gostaria de ficar desempregada, sem os seus vencimentos e ainda precisando recuperar a sua saúde.
 



As pessoas que são evangélicas e desfazem de seus semelhantes que se encontram em situações de preconceito, discriminação, homofobia, transfobia, isolamento ou transtorno dentro da sociedade como eu me encontrava naquele contexto na Prefeitura Municipal de Belford Roxo, talvez um dia, venham a ser interrogadas por Deus pelo que deixaram de fazer a Ele ou ao próximo enquanto estiveram na terra. Talvez um dia essas pessoas perguntem a Deus após as suas mortes: "quando deixamos de te dar o que comer na pessoa do próximo?", "quando não te demos dignidade e cidadania na pessoa do próximo?", etc. Talvez Deus venha a falar para eles: "quando negastes isso a quem estava oprimido, foi a Mim também que não fizeste".


"Existem aqueles que não têm amor pelo ser humano".



(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - matrículas 5508 e 14725 – PMBR, identidade  09089680-4, CPF 024114147-81)

 "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". 

Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.




  Jesus é o caminho.
 Louvado seja O Senhor Jesus Cristo para sempre. 

CLICAR ABAIXO PARA LER TEXTOS E DEPOIMENTOS:

1- Em processo administrativo de 2003 eu pedi para que a Prefeitura Municipal de Belford Roxo custeasse um tratamento Psicológico e Psiquiátrico para mim alegando que eu não me encontrava mais depois de tudo que havia passado no serviço público da rede de educação em condições de desempenhar minhas funções equilibradamente, mas eu não fui atendida. No mesmo parágrafo do processo de 2003 arquivado pela Procuradoria do Município, eu registrei " que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo um vazio muito grande e outros sintomas psiquiátricos que não conseguia explicar pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica ".


2- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.



3- Procuradores de Belford Roxo se recusavam a tomar conhecimento de que eu havia sido ameaçada de morte, trabalhava sobre pressão e sofria preconceito; e também a dar acesso a processo a advogada da Secretaria Estadual de Direitos Humanos.



4- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.




5- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele. 



6- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.




7- Meu estado psicológico e mental era ignorado como se me ver mal e transtornada fosse justamente o que se desejasse. 





8- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).




9- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava. Exclusão e isolamento.



10- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


 
11- A falta de aceitação social, intolerância, maldade e preconceito me causavam sofrimento.


 
12- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.




13- 5 anos depois eu fui novamente ameaçada de morte no meu trabalho como professora da rede municipal de educação da Prefeitura de Belford Roxo.
 


14- Meus 2 aparelhos portáteis que eu usava em meu trabalho de professora da rede municipal de Belford Roxo foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas em que eu trabalhava e nem o registro disso foi feito.




15- O RELATÓRIO TÉCNICO APARECEU para ME chantagear e PARA ME AFASTAR DA ESCOLA MUNICIPAL. 8 supervisores da Secretaria de Educação de Belford Roxo analisaram o relatório. Depois, O RELATÓRIO SUMIU. Depois, O RELATÓRIO nunca EXISTIU na Secretaria de Educação de Belford Roxo. (processo 04/3149/03)




16- Os problemas ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos (PARTE 1).



17- Os problemas ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos. (PARTE 2)



18- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.



19- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.


20- A minha Demissão nas 2 matrículas da Prefeitura de Belford Roxo.


21- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).


22- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


23- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.


24- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


25- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



26- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.


27- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo.

Ame o seu próximo (seja lá como ele for) !
Mateus 22:37-39
"Seja a mão de Deus para ajudar o seu próximo."
NÃO FIQUE CALADO DIANTE DA HOMOFOBIA E DA TRANSFOBIA

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Prefeitura municipal de Belford Roxo deixou uma obra da atual gestão (Alcides Rolim) no Bairro de Santa Teresa inacabada!! Está impossível transitar no bairro. Podemos encontrar diversas valas a céu aberto por toda extensão de Santa Teresa.

http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/09/obras-inacabadas-e-valas-ceu-aberto-em.html

Veja o modo que a prefeitura  municipal de Belford Roxo deixou uma obra da atual gestão (Alcides Rolim) no Bairro de Santa Teresa, Inacabada!!  Está impossível  transitar no  bairro devido a este fato, no mesmo bairro podemos encontrar diversas valas a céu aberto por toda extensão de Santa Teresa.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.