DECISÃO UNÂNIME
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou em decisão unânime POR VOTAÇÃO O corregedor do Tribunal de Justiça do Rio desembargador Roberto Wider na última terça-feira.
DECISÕES JUDICIAIS EM TROCA DE PROPINA
RELAÇÕES ENTRE O LOBISTA EDUARDO RASCHKOVISKY E O CORREGEDOR-GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RJ DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER
CARTÓRIO TEM QUE REPASSAR 14% TODO MÊS AO LOBISTA
As relações suspeitas entre o lobista Eduardo Raschkovsky e o corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio desembargador Roberto Wider
RETALIAÇÃO AO CARTÓRIO QUE CORTOU PAGAMENTO PARA LOBISTA
O 15º Ofício de Notas da Capital, com unidades no Centro e na Barra da Tijuca, sofre correição extraordinária. O cartório tem contrato assinado com o escritório L. Montenegro Associados, administrado por Raschkovsky, que o obriga a repassar todo mês 14% de sua receita bruta ao lobista. Um edital fixado na porta da sede do cartório na Barra da Tijuca (Shopping Downtown) informa que o juiz Eduardo Perez Oberg (da Corregedoria) iniciou, naquela data, os trabalhos correicionais (verificação de abusos e irregularidades de titulares de cartórios). E pede que notícias de irregularidades ou sugestões sejam encaminhadas, em duas vias, à sede da Corregedoria. Além do juiz, a investigação mobiliza dez funcionários do órgão. Um dos 60 funcionários do 15º Ofício disse que a equipe estava "virando o cartório de cabeça para baixo, checando todos os documentos". CARTÓRIO CORTOU O PAGAMENTO. LOBISTA TERIA SE IRRITADO. CARTÓRIO FOI INSPECIONADO.
CARTÓRIO TINHA DE PAGAR R$ 280 mil mensais
CARTÓRIO TINHA DE PAGAR R$ 280 mil mensais
O que ocorre no Judiciário fluminense?
MOTTA MORAES FOI O SUCESSOR DE ROBERTO WIDER NO TJ.
UM DOS ACESSORES DO LOBISTA Eduardo Raschkovsky QUE VENDIA FACILIDADES EM NOME DOS DESEMBARGADORES TAMBÉM FREQUENTAVA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL NESTE PERÍODO.
DESEMBARGADOR MOTTA MORAES PEDIU E BICHEIROS PAGARAM FESTA PARA PRESIDENTES DE TREs
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/09/bicheiros-pagaram-festa-para-presidentes-de-tres-914678341.asp
Bicheiros pagaram festa para presidentes de TREs
Bicheiros pagaram festa para presidentes de TREs
O evento, com visita à Cidade do Samba, show e coquetel, aconteceu em 28 de agosto deste ano e foi patrocinado pela Liga a pedido do então presidente do TRE-RJ, desembargador Motta Moraes.
MOTTA MORAES FEZ DISCURSO PARA HOMENAGEAR BICHEIRO PRESO NA OPERAÇÃO FURACÃO
Ao discursar no coquetel, Motta Moraes homenageou os bicheiros Aniz Abraão David, o Anísio, e Luizinho Drummond, ambos da cúpula da Liga. Anísio foi preso na Operação Furacão, em 2007 .
MOTTA MORAES RESPONDE SINDICÂNCIA POR TER FAVORECIDO CANDIDATO A PREFEITO
LOBISTA AGIA HÁ PELO MENOS 10 ANOS NOS BASTIDORES DA JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO OFERECENDO SETENÇAS E OUTRAS FACILIDADES EM TROCA DE VANTAGENS FINANCEIRAS.
VENDA DE SENTENÇAS NO RIO
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/11/09/cnj-vai-investigar-venda-de-sentencas-no-rio-239348.asp
O empresário e estudante de direito Eduardo Raschkovsky usa sua influência junto a magistrados — principalmente Wider — para negociar sentenças judiciais.
O corregedor de Justiça do Rio , desembargador Roberto Wider é amigo íntimo de Eduardo, que abriu os salões de sua casa no Itanhangá, na Barra da Tijuca, para várias homenagens ao magistrado, a última delas oferecida no dia 22 de outubro.
Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico) e envolvido em manobras obscuras do Grupo Opportunity, o que lhe rendeu uma denúncia de tentativa de corrupção, Eduardo foi acusado por cinco políticos e um advogado, todos em caráter reservado por temer perseguições, de pedir valores entre R$ 200 mil e R$ 10 milhões para protegê-los de decisões sobre impugnação de candidaturas e cassação de mandatos. A assédio começou quando Wider era presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (2006-2008).
O presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Mozart Valadares, defendeu uma apuração rigorosa das denúncias, ainda que envolvam autoridade do Poder Judiciário do Rio.
LOBISTA OFERECE BLINDAGEM POLÍTICA A CANDIDATOS DESDE QUANDO WIDER PRESIDIA O TRE DO RIO
Nove políticos e um advogado afirmam que Raschkovsky, desde 2006, oferece blindagem jurídica a candidatos com problemas no Tribunal Regional Eleitoral do Rio desde quando Wider presidia o TRE.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/16/cnj-fara-acompanhamento-paralelo-investigacao-da-corregedoria-do-tj-em-cartorio-914795800.asp
LOBBY NO RIO DE JANEIRO
A SÚBITA DEVASSA ORDENADA PELO CORREGEDOR-GERAL DE "JUSTIÇA" DO RIO ROBERTO WIDER APÓS O CARTÓRIO NÃO REPASSAR DINHEIRO AO LOBISTA QUE VIAJOU COM CORREGEDOR PARO O EXTERIOR
A súbita devassa ordenada semana passada pelo corregedor-geral de Justiça do Rio, desembargador Roberto Wider. A devassa de Wider aconteceu após o rompimento, por parte do 15º Ofício - que tem sedes no Centro e na Barra -, de um contrato de prestação de serviços que o cartório mantinha com o escritório L. Montenegro Advogados Associados. Pelo contrato, o cartório era obrigado a repassar, mensalmente, 14% de sua renda bruta (cerca de R$ 280 mil) ao escritório, que é administrado pelo empresário e estudante de direito Eduardo Raschkovsky.
Raschkovsky é amigo de Roberto Wider . Ambos, além de se frequentarem, viajaram juntos para o exterior. Nove políticos e um advogado afirmam que Raschkovsky, desde 2006, oferece blindagem jurídica a candidatos com problemas no Tribunal Regional Eleitoral do Rio desde quando Wider presidia o TRE.
10 FUNCIONÁRIOS DA CORREGEDORIA LIDERADOS PELO JUIZ EDUARDO OBERG REVIRARAM TODOS OS ARQUIVOS DO CARTÓRIO. NÃO HAVIA UMA EXPLICAÇÃO CLARA SOBRE A SÚBITA DEVASSA
Liderados pelo juiz Eduardo Oberg, dez funcionários da Corregedoria-Geral de Justiça do Rio reviram, desde então, todos os arquivos do cartório. No aviso afixado na porta do 15º Ofício, na sede da Barra, não havia uma explicação clara sobre a correição extraordinária.
CARTÓRIOS PARA AMIGO DO AMIGO
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/11/09/cnj-vai-investigar-venda-de-sentencas-no-rio-239348.asp
O empresário e estudante de direito Eduardo Raschkovsky usa sua influência junto a magistrados — principalmente Wider — para negociar sentenças judiciais.
O corregedor de Justiça do Rio , desembargador Roberto Wider é amigo íntimo de Eduardo, que abriu os salões de sua casa no Itanhangá, na Barra da Tijuca, para várias homenagens ao magistrado, a última delas oferecida no dia 22 de outubro.
Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico) e envolvido em manobras obscuras do Grupo Opportunity, o que lhe rendeu uma denúncia de tentativa de corrupção, Eduardo foi acusado por cinco políticos e um advogado, todos em caráter reservado por temer perseguições, de pedir valores entre R$ 200 mil e R$ 10 milhões para protegê-los de decisões sobre impugnação de candidaturas e cassação de mandatos. A assédio começou quando Wider era presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (2006-2008).
O presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Mozart Valadares, defendeu uma apuração rigorosa das denúncias, ainda que envolvam autoridade do Poder Judiciário do Rio.
LOBISTA OFERECE BLINDAGEM POLÍTICA A CANDIDATOS DESDE QUANDO WIDER PRESIDIA O TRE DO RIO
Nove políticos e um advogado afirmam que Raschkovsky, desde 2006, oferece blindagem jurídica a candidatos com problemas no Tribunal Regional Eleitoral do Rio desde quando Wider presidia o TRE.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/16/cnj-fara-acompanhamento-paralelo-investigacao-da-corregedoria-do-tj-em-cartorio-914795800.asp
LOBBY NO RIO DE JANEIRO
A SÚBITA DEVASSA ORDENADA PELO CORREGEDOR-GERAL DE "JUSTIÇA" DO RIO ROBERTO WIDER APÓS O CARTÓRIO NÃO REPASSAR DINHEIRO AO LOBISTA QUE VIAJOU COM CORREGEDOR PARO O EXTERIOR
A súbita devassa ordenada semana passada pelo corregedor-geral de Justiça do Rio, desembargador Roberto Wider. A devassa de Wider aconteceu após o rompimento, por parte do 15º Ofício - que tem sedes no Centro e na Barra -, de um contrato de prestação de serviços que o cartório mantinha com o escritório L. Montenegro Advogados Associados. Pelo contrato, o cartório era obrigado a repassar, mensalmente, 14% de sua renda bruta (cerca de R$ 280 mil) ao escritório, que é administrado pelo empresário e estudante de direito Eduardo Raschkovsky.
Raschkovsky é amigo de Roberto Wider . Ambos, além de se frequentarem, viajaram juntos para o exterior. Nove políticos e um advogado afirmam que Raschkovsky, desde 2006, oferece blindagem jurídica a candidatos com problemas no Tribunal Regional Eleitoral do Rio desde quando Wider presidia o TRE.
10 FUNCIONÁRIOS DA CORREGEDORIA LIDERADOS PELO JUIZ EDUARDO OBERG REVIRARAM TODOS OS ARQUIVOS DO CARTÓRIO. NÃO HAVIA UMA EXPLICAÇÃO CLARA SOBRE A SÚBITA DEVASSA
Liderados pelo juiz Eduardo Oberg, dez funcionários da Corregedoria-Geral de Justiça do Rio reviram, desde então, todos os arquivos do cartório. No aviso afixado na porta do 15º Ofício, na sede da Barra, não havia uma explicação clara sobre a correição extraordinária.
CARTÓRIOS PARA AMIGO DO AMIGO
deu em o globo
Cartórios para amigos do amigo
De Chico Otavio e Cássio Bruno:
LOBISTA NÃO SE INTIMIDOU NEM COM JUÍZA E CONTINUA BUSCANDO CLIENTES EM ASSÉDIOS REGADOS A VINHO EM SUA CASA NO ITANHANGÁ, E CONVIVENDO COM MAGISTRADOS.
NO DIA 22 DE OUTUBRO LOBISTA ABRIU OS SALÕES DA SUA CASA PARA HOMENAGEAR O DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/12/09/cpi-que-investiga-venda-de-sentencas-no-rio-decide-quebrar-sigilos-do-lobista-eduardo-raschkovsky-915126754.asp
OPERAÇÃO FAROL DA COLINA DA POLÍCIA FEDERAL MOSTRA QUE EX-MULHER DO DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER REMETEU U$ 10 MIL PARA UM BANCO PORTUGUÊS POR UM ESQUEMA PARALELO.
O ESQUEMA PARALELO DO JUDICIÁRIO DO RIO DE JANEIRO
DINHEIRO COMPRAVA A SUSPENSÃO DE REGISTROS NO TRE NAS ÚLTIMAS 2 ELEIÇÕES
LOBISTA EDUARDO RASCHKOVSKY OFERECIA BLINDAGEM PARA CANDIDATOS EM PROCESSOS ELEITORAIS EM TROCA DE VANTAGENS FINANCEIRAS EVITANDO A SUSPENSÃO DE SEUS REGISTROS NO TRE NOS ÚLTIMOS 2 PLEITOS
LOBISTA EDUARDO RASCHKOVSKY OFERECIA BLINDAGEM PARA CANDIDATOS EM PROCESSOS ELEITORAIS EM TROCA DE VANTAGENS FINANCEIRAS EVITANDO A SUSPENSÃO DE SEUS REGISTROS NO TRE NOS ÚLTIMOS 2 PLEITOS
RELAÇÕES COM DESEMBARGADORES GARANTIA BLINDAGEM EM PROCESSOS
LOBISTA OFERECIA FESTAS NA SUA CASA PARA DESEMBARGADORES
As reportagens, assinadas por Chico Otavio e Cássio Bruno, no jornal O GLOBO, mostraram que a influência de Raschkovsky não se limitava às festas que o lobista oferecia a desembargadores em sua casa. Ele vendia decisões judiciais para empresários e tabeliães. Na gestão de Wider na corregedoria, dois advogados de seu escritório foram nomeados oficiais de cartórios de notas.
Lobista interferia em nomeações de oficiais de cartórios de notas feitas pelo desembargador, além de negociar com políticos despachos do corregedor, quando ele presidia o Tribunal Eleitoral do estado
LOBISTA AMIGO DO DESEMBARGADOR PEDIA VALORES ENTRE R$ 200 MIL E R$ 1O MILHÕES PARA NÃO IMPUGNAR NEM CASSAR CANDIDATOS DO RIO DE JANEIRO
Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico) e envolvido em manobras obscuras do Grupo Opportunity, o que lhe rendeu uma denúncia de tentativa de corrupção, Eduardo foi acusado por cinco políticos e um advogado, todos em caráter reservado por temer perseguições, de pedir valores entre R$ 200 mil e R$ 10 milhões para protegê-los de decisões sobre impugnação de candidaturas e cassação de mandatos. A assédio começou quando Wider era presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (2006-2008).
Raschkovsky se encontrava frequentemente com Wider e o homenageou com festa em sua casa no dia 22 de outubro.
Lobista e desembargador se encontram com frequência
OUTROS INTEGRANTES DA CORREGEDORIA CONTARAM QUE QUANDO O DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER TOMOU A INICIATIVA DE SE AFASTAR PRIMEIRO DA CORREGEDORIA-GERAL POR 30 DIAS ERA PORQUE ELE JÁ SERIA AFASTADO, COMO REALMENTE ELE FOI, MESMO TEMPOS DEPOIS.
Raschkovsky e Wider se encontram, no mínimo, uma vez por semana. Muitas vezes, jantam juntos no Iate Clube, segundo um dos garçons do restaurante, e um frequenta a casa do outro. No jantar que o lobista ofereceu em sua homenagem, em 22 de outubro do ano passado, o desembargador cruzou o portão do condomínio no Itanhangá no carro da segurança do anfitrião. Também já viajaram juntos para Israel e Inglaterra, em 2005, e passam fins de semana na casa de Eduardo em Nogueira, distrito de Petrópolis.
Em pelo menos uma ocasião, essa amizade se desdobrou em ação prática: sócios de Eduardo ajudaram a então mulher de Wider, Vera Lúcia Teixeira dos Santos, a fazer uma remessa de dólares para Portugal - para uma agência do Banco Comercial Português em Lisboa - pelo esquema paralelo ao Banco Central e investigado pela Operação Farol da Colina, da PF.
Wider era desembargador da 5ª Câmara Cível, no início desta década, quando teve o nome vinculado à conturbada venda de terrenos ocupados por dois clubes da Barra da Tijuca. No caso envolvendo o Barra Country Club, atuou como magistrado em decisão que permitiu a alienação do imóvel. Na outra, do Canaveral, aparece como um dos sócios do clube.
Nos dois casos, os beneficiados foram os mesmos: os empresários Roberto Sidi e Roberto Landau, amigos de Wider. Em pelo menos um destes casos, o juiz que atuou na primeira instância - responsável por uma sentença contrária aos amigos de Wider - foi procurado por Raschkovsky, que queria saber se o magistrado estava seguro da decisão.
A sessão desta quarta do Órgão, que era pública, tornou-se secreta para que o desembargador pudesse anunciar a decisão. Outros integrantes do Tribunal contaram que Wider tomou a iniciativa antes que o próprio tribunal, debaixo de forte pressão dos tribunais superiores de Brasília, optasse pelo afastamento.
ROBERTO WIDER TEVE VOTO DECISIVO PELO AVAL DO REGISTRO DE UM TERRENO MILIONÁRIO NA BARRA DA TIJUCA COMPRADO POR 2 AUDITORES FISCAIS INVESTIGADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO.
O Casal de auditores Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins que tem renda inferior a R$ 30 mil mensais acumulou somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões.
RIO - O registro de um terreno na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que teria sido comprado por R$ 10 milhões por dois auditores fiscais, está no centro de uma polêmica no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A operação, que teve voto favorável do desembargador Roberto Wider, corregedor licenciado do TJ , foi barrada pelo Órgão Especial do tribunal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Mas liminar concedida por outro desembargador, Nametala Jorge, em mandado de segurança proposto pelo Ministério Público, mandou sustar a operação.
Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões (o valor é baseado em pesquisa nos cartórios do município). A riqueza do casal levou a corregedoria da Receita Federal a instaurar sindicância. A medida provocou também a abertura de um inquérito na Polícia Federal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Miriam Affonso Martins não foram localizados.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões.
O registro de um terreno na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que teria sido comprado por R$ 10 milhões por dois auditores fiscais, está no centro de uma polêmica no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A operação, que teve voto favorável do desembargador Roberto Wider, corregedor licenciado do TJ , foi barrada pelo Órgão Especial do tribunal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Mas liminar concedida por outro desembargador, Nametala Jorge, em mandado de segurança proposto pelo Ministério Público, mandou sustar a operação.
Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões (o valor é baseado em pesquisa nos cartórios do município). A riqueza do casal levou a corregedoria da Receita Federal a instaurar sindicância. A medida provocou também a abertura de um inquérito na Polícia Federal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Miriam Affonso Martins não foram localizados.
Wider feriu os princípios da imparcialidade, da impessoalidade e da lealdade institucional ao presentear amigos de Raschkovsky com cartórios e ao perseguir uma tabeliã que havia rompido um contrato com o lobista.
ROBERTO WIDER QUANDO ERA DESEMBARGADOR DA 5 CÂMARA CÍVEL PERMITIU A ALIENAÇÃO DO IMÓVEL ENVOLVENDO O BARRA COUNTRY CLUB BENEFICIANDO OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU. ROBERTO WIDER ATROPELOU O REGIMENTO INTERNO QUE DIZ QUE A PRERROGATIVA É DO PRESIDENTE DA CÂMARA CÍVEL AO DETERMINAR A SUSPENSÃO DO GRAVAME QUE IMPEDIA A VENDA DO TERRENO OCUPADO HOJE PELO HOTEL SHERATON NA AVENIDA SERNAMBETIBA 3200 PARA DUAS INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS. ROBERTO WIDER FEZ NEGÓCIOS COM OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU QUE SÃO SÓCIOS DA ENGECAU EMPREENDIMENTOS LTDA , INCORPORADORA FAVORECIDA COM A VENDA DO BARRA COUNTRY CLUB
Peças extraídas do outro processo (Canaveral) e certidões de imóveis revelam que Wider fez negócios com Sidi e Landau, sócios da Engecau Empreendimentos Ltda, uma das incorporadoras favorecidas com a venda do Barra Country Club.
Wider atuou em favor de Roberto Sidi e Roberto Landau em conturbada venda de terrenos ocupados na Barra
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/12/05/justica-barra-transacao-milionaria-de-terreno-que-roberto-wider-do-tj-rj-aprovou-915073851.asp
RIO - O corregedor-geral de Justiça do Rio, Roberto Wider, era desembargador da 5 Câmara Cível, no início desta década, quando teve o nome vinculado à conturbada venda de terrenos ocupados, à época, por dois clubes da Barra da Tijuca. No No primeiro, envolvendo o Barra Country Club, atuou como magistrado em decisão que permitiu a alienação do imóvel. Na outra, do Canaveral, aparece como um dos sócios do clube. Nos dois casos, os beneficiados foram os mesmos: os empresários Roberto Sidi e Roberto Landau, amigos de Wider.
ROBERTO WIDER APARECE COMO UM DOS SÓCIOS DO CARNAVERAL CLUBE NA BARRA DA TIJUCA. ROBERTO WIDER TEVE SEU NOME VINCULADO A ESTA CONTURBADA VENDA BENEFICIANDO OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU.
Em pelo menos um destes casos, o juiz que atuou na primeira instância - responsável por uma sentença contrária aos amigos de Wider - foi procurado por Eduardo Raschkovsky. O lobista queria saber se o magistrado estava seguro da decisão.
Tanto a venda do Barra Country como a do Canaveral rendem controvérsias até hoje na Justiça. No caso do Barra Country (cujo terreno é hoje ocupado pelo hotel Sheraton, na Avenida Sernambetiba 3.200), uma das ações que bloqueava, na época, a venda do terreno fora movida por advogado insatisfeito com os honorários pagos por um dos interessados no negócio.
Magistrado suspendeu medida que vetava venda
O advogado ganhou na primeira instância, mas os réus recorreram. Então, como relator da ação de cobrança, Wider reformou a sentença e foi além: atropelou o regimento interno ao determinar a suspensão, no Registro Geral de Imóveis, do gravame que impedia a venda do clube para duas incorporadoras imobiliárias - o regimento diz que a medida é prerrogativa do presidente da Câmara Cível.
Peças extraídas do outro processo (Canaveral) e certidões de imóveis revelam que Wider fez negócios com Sidi e Landau, sócios da Engecau Empreendimentos Ltda, uma das incorporadoras favorecidas com a venda do Barra Country Club.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.
Raschkovsky negociava sentenças com políticos para blindá-los em processos em troca de vantagens financeiras. O lobista utilizava suas relações no Judiciário fluminense, como com o amigo e então presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), desembargador Roberto Wider..
TRÁFICO DE INFLUÊNCIA OCULTO NA JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO CRIA CPI PARA INVESTIGAR ESQUEMA PRATICADO NAS ELEIÇÕES DE 2006 E 2008
A Assembleia Legislativa do Rio aprovou na noite desta quarta-feira o projeto de resolução 1.123/09, do deputado Paulo Ramos (PDT), que cria a CPI para investigar um esquema de extorsão a prefeitos e candidatos nas eleições de 2006 e 2008 praticada pelo lobista Eduardo Raschkovsky. Está marcada para esta quinta-feira a nomeação dos membros que vão compor a CPI, que será instalada na sexta. Raschkovsky deverá ser ouvido pelos deputados até sexta-feira da próxima semana. Os parlamentares pretendem ainda quebrar os sigilos fiscal, bancário e telefônico do lobista.
A Assembleia Legislativa do Rio aprovou na noite desta quarta-feira o projeto de resolução 1.123/09, do deputado Paulo Ramos (PDT), que cria a CPI para investigar um esquema de extorsão a prefeitos e candidatos nas eleições de 2006 e 2008 praticada pelo lobista Eduardo Raschkovsky. Está marcada para esta quinta-feira a nomeação dos membros que vão compor a CPI, que será instalada na sexta. Raschkovsky deverá ser ouvido pelos deputados até sexta-feira da próxima semana. Os parlamentares pretendem ainda quebrar os sigilos fiscal, bancário e telefônico do lobista.
Raschkovsky negociava sentenças com políticos para blindá-los em processos em troca de vantagens financeiras. O lobista utilizava suas relações no Judiciário fluminense, como com o amigo e então presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), desembargador Roberto Wider.
O único deputado da ALERJ contra a CPI foi Délio Leal. Que teria ligações OCULTAS na MAÇONARIA.
ASSINATURA PARA ABERTURA DE CPI NA ALERJ JÁ TINHA MAIS DE 10 ASSINATURAS QUE O NECESSÁRIO.
Délio Leal foi o único contra a apuração das denúncias
Délio Leal foi o único contra a apuração das denúncias
Délio Leal (PMDB), por sua vez, foi o único parlamentar presente no plenário que mostrou insatisfação com a abertura da Comissão.
Nove políticos e um advogado afirmam que Raschkovsky, desde 2006, oferece blindagem jurídica a candidatos com problemas no Tribunal Regional Eleitoral do Rio desde quando Wider presidia o TRE.
DECISÕES JUDICIAIS PARA FAVORECER OS AMIGOS E EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU
O Desembargador Roberto Wider é acusado ainda de favorecer, em decisões judiciais, os amigos e empresários Roberto Sidi e Roberto Landau em conturbada venda de terrenos na Barra da Tijuca.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/23/cpi-na-alerj-comecara-ouvindo-raschkovsky-lobista-acusado-de-chantagear-politicos-914899184.asp
DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER NOMEOU 2 ADVOGADOS LIGADOS AO ESCRITÓRIO DO SEU AMIGO E COMPARSA LOBISTA PARA OS CARGOS DE OFICIAIS DE CARTÓRIOS DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO GONÇALO: Alexandre de Paula Ruy Barbosa e Carlos Roberto Fernandes Alves.
... as nomeações feitas por ele, em março deste ano , de dois advogados ligados ao escritório L. Montenegro Advogados Associados para os cargos de oficiais de cartórios do Rio de Janeiro e de São Gonçalo. Alexandre de Paula Ruy Barbosa assumiu o 11º Ofício de Notas da Comarca da Capital e Carlos Roberto Fernandes Alves, o 6º Ofício de Justiça da Comarca de São Gonçalo. O escritório é administrado por Raschkovsky.
http://oglobo.globo.com//pais/mat/2009/11/20/juizes-concluem-inspecao-em-cartorio-no-rio-914864592.asp
O Desembargador Roberto Wider é acusado ainda de favorecer, em decisões judiciais, os amigos e empresários Roberto Sidi e Roberto Landau em conturbada venda de terrenos na Barra da Tijuca.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/11/23/cpi-na-alerj-comecara-ouvindo-raschkovsky-lobista-acusado-de-chantagear-politicos-914899184.asp
DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER NOMEOU 2 ADVOGADOS LIGADOS AO ESCRITÓRIO DO SEU AMIGO E COMPARSA LOBISTA PARA OS CARGOS DE OFICIAIS DE CARTÓRIOS DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO GONÇALO: Alexandre de Paula Ruy Barbosa e Carlos Roberto Fernandes Alves.
... as nomeações feitas por ele, em março deste ano , de dois advogados ligados ao escritório L. Montenegro Advogados Associados para os cargos de oficiais de cartórios do Rio de Janeiro e de São Gonçalo. Alexandre de Paula Ruy Barbosa assumiu o 11º Ofício de Notas da Comarca da Capital e Carlos Roberto Fernandes Alves, o 6º Ofício de Justiça da Comarca de São Gonçalo. O escritório é administrado por Raschkovsky.
http://oglobo.globo.com//pais/mat/2009/11/20/juizes-concluem-inspecao-em-cartorio-no-rio-914864592.asp
LOBISTA OFERECIA FESTAS NA SUA CASA PARA DESEMBARGADORES
As reportagens, assinadas por Chico Otavio e Cássio Bruno, no jornal O GLOBO, mostraram que a influência de Raschkovsky não se limitava às festas que o lobista oferecia a desembargadores em sua casa. Ele vendia decisões judiciais para empresários e tabeliães. Na gestão de Wider na corregedoria, dois advogados de seu escritório foram nomeados oficiais de cartórios de notas.
Lobista interferia em nomeações de oficiais de cartórios de notas feitas pelo desembargador, além de negociar com políticos despachos do corregedor, quando ele presidia o Tribunal Eleitoral do estado
LOBISTA AMIGO DO DESEMBARGADOR PEDIA VALORES ENTRE R$ 200 MIL E R$ 1O MILHÕES PARA NÃO IMPUGNAR NEM CASSAR CANDIDATOS DO RIO DE JANEIRO
Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico) e envolvido em manobras obscuras do Grupo Opportunity, o que lhe rendeu uma denúncia de tentativa de corrupção, Eduardo foi acusado por cinco políticos e um advogado, todos em caráter reservado por temer perseguições, de pedir valores entre R$ 200 mil e R$ 10 milhões para protegê-los de decisões sobre impugnação de candidaturas e cassação de mandatos. A assédio começou quando Wider era presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (2006-2008).
Raschkovsky se encontrava frequentemente com Wider e o homenageou com festa em sua casa no dia 22 de outubro.
Lobista e desembargador se encontram com frequência
OUTROS INTEGRANTES DA CORREGEDORIA CONTARAM QUE QUANDO O DESEMBARGADOR ROBERTO WIDER TOMOU A INICIATIVA DE SE AFASTAR PRIMEIRO DA CORREGEDORIA-GERAL POR 30 DIAS ERA PORQUE ELE JÁ SERIA AFASTADO, COMO REALMENTE ELE FOI, MESMO TEMPOS DEPOIS.
Raschkovsky e Wider se encontram, no mínimo, uma vez por semana. Muitas vezes, jantam juntos no Iate Clube, segundo um dos garçons do restaurante, e um frequenta a casa do outro. No jantar que o lobista ofereceu em sua homenagem, em 22 de outubro do ano passado, o desembargador cruzou o portão do condomínio no Itanhangá no carro da segurança do anfitrião. Também já viajaram juntos para Israel e Inglaterra, em 2005, e passam fins de semana na casa de Eduardo em Nogueira, distrito de Petrópolis.
Em pelo menos uma ocasião, essa amizade se desdobrou em ação prática: sócios de Eduardo ajudaram a então mulher de Wider, Vera Lúcia Teixeira dos Santos, a fazer uma remessa de dólares para Portugal - para uma agência do Banco Comercial Português em Lisboa - pelo esquema paralelo ao Banco Central e investigado pela Operação Farol da Colina, da PF.
Wider era desembargador da 5ª Câmara Cível, no início desta década, quando teve o nome vinculado à conturbada venda de terrenos ocupados por dois clubes da Barra da Tijuca. No caso envolvendo o Barra Country Club, atuou como magistrado em decisão que permitiu a alienação do imóvel. Na outra, do Canaveral, aparece como um dos sócios do clube.
Nos dois casos, os beneficiados foram os mesmos: os empresários Roberto Sidi e Roberto Landau, amigos de Wider. Em pelo menos um destes casos, o juiz que atuou na primeira instância - responsável por uma sentença contrária aos amigos de Wider - foi procurado por Raschkovsky, que queria saber se o magistrado estava seguro da decisão.
A sessão desta quarta do Órgão, que era pública, tornou-se secreta para que o desembargador pudesse anunciar a decisão. Outros integrantes do Tribunal contaram que Wider tomou a iniciativa antes que o próprio tribunal, debaixo de forte pressão dos tribunais superiores de Brasília, optasse pelo afastamento.
ROBERTO WIDER TEVE VOTO DECISIVO PELO AVAL DO REGISTRO DE UM TERRENO MILIONÁRIO NA BARRA DA TIJUCA COMPRADO POR 2 AUDITORES FISCAIS INVESTIGADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO.
O Casal de auditores Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins que tem renda inferior a R$ 30 mil mensais acumulou somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões.
RIO - O registro de um terreno na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que teria sido comprado por R$ 10 milhões por dois auditores fiscais, está no centro de uma polêmica no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A operação, que teve voto favorável do desembargador Roberto Wider, corregedor licenciado do TJ , foi barrada pelo Órgão Especial do tribunal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Mas liminar concedida por outro desembargador, Nametala Jorge, em mandado de segurança proposto pelo Ministério Público, mandou sustar a operação.
Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões (o valor é baseado em pesquisa nos cartórios do município). A riqueza do casal levou a corregedoria da Receita Federal a instaurar sindicância. A medida provocou também a abertura de um inquérito na Polícia Federal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Miriam Affonso Martins não foram localizados.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões.
O registro de um terreno na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que teria sido comprado por R$ 10 milhões por dois auditores fiscais, está no centro de uma polêmica no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A operação, que teve voto favorável do desembargador Roberto Wider, corregedor licenciado do TJ , foi barrada pelo Órgão Especial do tribunal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Mirian Affonso Martins, investigados por lavagem de dinheiro, queriam registrar o terreno. Para lavrar a escritura, eles chegaram a obter, com voto decisivo de Wider, o aval do Conselho da Magistratura. Mas liminar concedida por outro desembargador, Nametala Jorge, em mandado de segurança proposto pelo Ministério Público, mandou sustar a operação.
Com renda mensal inferior a R$ 30 mil mensais, o casal acumulou, somente em transações imobiliárias ocorridas nos últimos oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões (o valor é baseado em pesquisa nos cartórios do município). A riqueza do casal levou a corregedoria da Receita Federal a instaurar sindicância. A medida provocou também a abertura de um inquérito na Polícia Federal.
O auditor fiscal Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária Miriam Affonso Martins não foram localizados.
Wider feriu os princípios da imparcialidade, da impessoalidade e da lealdade institucional ao presentear amigos de Raschkovsky com cartórios e ao perseguir uma tabeliã que havia rompido um contrato com o lobista.
ROBERTO WIDER QUANDO ERA DESEMBARGADOR DA 5 CÂMARA CÍVEL PERMITIU A ALIENAÇÃO DO IMÓVEL ENVOLVENDO O BARRA COUNTRY CLUB BENEFICIANDO OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU. ROBERTO WIDER ATROPELOU O REGIMENTO INTERNO QUE DIZ QUE A PRERROGATIVA É DO PRESIDENTE DA CÂMARA CÍVEL AO DETERMINAR A SUSPENSÃO DO GRAVAME QUE IMPEDIA A VENDA DO TERRENO OCUPADO HOJE PELO HOTEL SHERATON NA AVENIDA SERNAMBETIBA 3200 PARA DUAS INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS. ROBERTO WIDER FEZ NEGÓCIOS COM OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU QUE SÃO SÓCIOS DA ENGECAU EMPREENDIMENTOS LTDA , INCORPORADORA FAVORECIDA COM A VENDA DO BARRA COUNTRY CLUB
Peças extraídas do outro processo (Canaveral) e certidões de imóveis revelam que Wider fez negócios com Sidi e Landau, sócios da Engecau Empreendimentos Ltda, uma das incorporadoras favorecidas com a venda do Barra Country Club.
Wider atuou em favor de Roberto Sidi e Roberto Landau em conturbada venda de terrenos ocupados na Barra
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/12/05/justica-barra-transacao-milionaria-de-terreno-que-roberto-wider-do-tj-rj-aprovou-915073851.asp
RIO - O corregedor-geral de Justiça do Rio, Roberto Wider, era desembargador da 5 Câmara Cível, no início desta década, quando teve o nome vinculado à conturbada venda de terrenos ocupados, à época, por dois clubes da Barra da Tijuca. No No primeiro, envolvendo o Barra Country Club, atuou como magistrado em decisão que permitiu a alienação do imóvel. Na outra, do Canaveral, aparece como um dos sócios do clube. Nos dois casos, os beneficiados foram os mesmos: os empresários Roberto Sidi e Roberto Landau, amigos de Wider.
ROBERTO WIDER APARECE COMO UM DOS SÓCIOS DO CARNAVERAL CLUBE NA BARRA DA TIJUCA. ROBERTO WIDER TEVE SEU NOME VINCULADO A ESTA CONTURBADA VENDA BENEFICIANDO OS SEUS AMIGOS EMPRESÁRIOS ROBERTO SIDI E ROBERTO LANDAU.
Em pelo menos um destes casos, o juiz que atuou na primeira instância - responsável por uma sentença contrária aos amigos de Wider - foi procurado por Eduardo Raschkovsky. O lobista queria saber se o magistrado estava seguro da decisão.
Tanto a venda do Barra Country como a do Canaveral rendem controvérsias até hoje na Justiça. No caso do Barra Country (cujo terreno é hoje ocupado pelo hotel Sheraton, na Avenida Sernambetiba 3.200), uma das ações que bloqueava, na época, a venda do terreno fora movida por advogado insatisfeito com os honorários pagos por um dos interessados no negócio.
Magistrado suspendeu medida que vetava venda
O advogado ganhou na primeira instância, mas os réus recorreram. Então, como relator da ação de cobrança, Wider reformou a sentença e foi além: atropelou o regimento interno ao determinar a suspensão, no Registro Geral de Imóveis, do gravame que impedia a venda do clube para duas incorporadoras imobiliárias - o regimento diz que a medida é prerrogativa do presidente da Câmara Cível.
Peças extraídas do outro processo (Canaveral) e certidões de imóveis revelam que Wider fez negócios com Sidi e Landau, sócios da Engecau Empreendimentos Ltda, uma das incorporadoras favorecidas com a venda do Barra Country Club.
Eleições 2008
http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/10/04/os_candidatos_com_ficha_suja_pedem_passagem_fique_atento-548552785.asp
51 CÂNDIDATOS RESPONDIAM A PROCESSO OU JÁ ERAM CONDENADOS POR CRIMES COMO HOMICÍDIO, ROUBO, FURTO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA , TRÁFICO DE DROGAS E ESTELIONATO.
A Justiça Eleitoral não tinha feito a seleção dos candidatos.
http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/07/31/cabral_volta_pedir_uso_das_forcas_federais_antes_durante_depois_das_eleicoes_-547499185.asp
DEU EM O ESTADO DE SÃO PAULO
ROBERTO WIDER DESCARTOU REFORÇO IMEDIATO NAS ELEIÇÕES
BLOG DO NOBLAT
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2008/09/15/presidente-do-tre-rj-rebate-relator-da-onu-126401.asp
25 homicídios por 100 mil habitantes . Taxa dos homicídios no país era duas vezes superior à média mundial.
RJ TV / JORNAL O GLOBO
O CNJ vai investigar irregularidades que teriam sido praticadas pelo magistrado em casos ligados a cartórios extrajudiciais, onde são feitos, por exemplo, testamentos públicos e escrituras. Pela decisão do conselho, Roberto Wider fica afastado do cargo de corregedor do Tribunal de Justiça até o fim do processo.
Ele ainda não se pronunciou sobre a decisão. As investigações começaram em novembro. Reportagens publicadas pelo jornal O Globo denunciaram que o desembargador teria ligações com Eduardo Raschkovsky, que - segundo o jornal - é um lobbista suspeito de oferecer favorecimento em processos judiciais a políticos, tabeliães e empresários, em troca de dinheiro.
Ainda segundo o jornal, Roberto Wider nomeou sem concurso público dois advogados ligados a Rachkosvky para cargos de oficiais de cartórios.
Durante o início das investigações do CNJ, Roberto Wider pediu afastamento da corregedoria por 30dias. Alegou que não queria ser acusado de atrapalhar o trabalho do conselho. Ele voltou ao cargo em dezembro.
Gostaría de saber uma coisa, esses cânceres, esses vampiros que sugam através dessas maracutais o mais puro sangue da sociedade,tipo esse Wider e esse Raschkoviski, esses irmãos Davies que são doleiros que através de evasão de divisas,fazem com que esses desembargadores, empresários, políticos e celebridades fiquem cada vez mais ricos, serão punidos, ou tudo prá variar vai acabar em pizza?
ResponderExcluirAté quando essa vergonha vai continuar? Como que pessoas nefastas como esses empresários canalhas tipo Eike Batista, Daniel Dantas, Raul Fernando Davies, Roberto Sid, Roberto Landau, políticos e afins, ministros do alto escalão ficarão impunes? Falta justiça, ou vergonha na cara? O povo precisa acordar e fazer justiça com as próprias mãos!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir´´E UMA VERGONHA,AONDE ESTÁ A POLICIA FEDERAL, O MINISTERIO PUBLICO QUE TANTO DENUNCIA, PORQUE NÃO FAZEM O MP DENUNCIA CONTRA A QUADRILHA DE DESEMBARGADORES E PRESIDENTE DO TJ QUE É O CHEFÃO DA QUADRILHA, OS PROMOTORES TEM MEDO E SÃO COVARDES, SÓ SABEM DENUNCIAR POBRES, ELES TEM MEDO DE SEREM JOGADOS PARA UMA COMARCA BEM LONGE,E ACABAM FAZENDO PARTE DA mesma quadrilha. todos são sujos iguais e covardes;
ResponderExcluirEspero que esse novo governo, tome providencias sérias contra esses malditos criminosos do colarinho branco, colocando-os no xilindró, incluindo esses canalhas doleiros, desembargadores e políticos corruptos, e toda a cúpula canalha do governo. Povo do meu Brasil, façamos como os egipcíos, vamos tomar nossas próprias providências, botando a canalhada prá correr! Quem sabe tenhamos um país mais justo!
ResponderExcluir