sexta-feira, 1 de julho de 2011

BELFORD ROXO: SUMIÇO DE CORPO. O corpo deveria estar na sepultura 206 da Quadra I, como consta na concessão de uso temporário do túmulo, que ela alugou por três anos. “Sou uma cidadã e quero resposta”, reclama.




Polícia apura sumiço de corpo

Em Belford Roxo, diarista acusa a administração do cemitério

POR GERALDO PERELO

Belford Roxo - O delegado da 54ª DP, Átila Lafère, investiga denúncia do desaparecimento de cadáver. Vítima de parada cardiorrespiratória, Maria de Fátima Soares foi enterrada dia 22 de novembro de 2008 no Cemitério da Solidão, em Belford Roxo, mas segundo a filha, a diarista Cristiane da Silva, de 31 anos, o corpo não está mais na sepultura.

Cristiane exige investigação. Desde o dia 3, ela visita túmulos, na esperança de encontrar os restos mortais da mãe. Segundo Cristiane, o corpo deveria estar na sepultura 206 da Quadra I, como consta na concessão de uso temporário do túmulo, que ela alugou por três anos. “Sou uma cidadã e quero resposta”, reclama.

Cristiane diz que no contrato feito com o cemitério, administrado pela Prefeitura de Belford Roxo, restos mortais só podem ser removidos três anos após o sepultamento. Em depoimento à 54ªDP, em 10 de novembro, Antônio Alves, administrador do cemitério, disse que percebeu alteração na sepultura, que passou do número 206 para 206-B, e que o local passou a ter o corpo de outra pessoa.

A mudança teria ocorrido na gestão do antecessor, Márcio Dutra. Este afirmou que o corpo de Maria Soares está sepultado numa cova próxima à 206 e que existe falta de vagas no cemitério.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

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