Antonio Carlos •
O Ministério Público Federal em São João de Meriti (RJ) entrou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Belford Roxo. Waldir Zito, eleito em 2000 pelo PPS. Na ação, a Procuradoria pede que o ex-prefeito devolva R$ 160 mil que teriam sido desviados. De acordo com a ação, Zito usou indevidamente o dinheiro enviado em 2004 pelo Ministério do Desenvolvimento Social para um projeto que visava o combate à exploração sexual infanto-juvenil. Em 2007, apenas três anos após o recebimento do dinheiro, Zito tentou regularizar a prestação de contas do investimento, mas havia falhas na documentação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, os recursos do convênio não foram aplicados da maneira prevista nem devolvidos à União.
MPF processa Waldir Zito por desvio de verbas
O Ministério Público Federal (MPF) em São João de Meriti moveu uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Belford Roxo, Waldir Zito, pelo uso indevido de verbas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome em 2004. Segundo a Controladoria-Geral da União, o réu não teria aplicado cerca de R$ 160 mil destinados ao Projeto Sentinela, que visa o combate à exploração sexual infanto-juvenil. O MPF quer que o réu seja condenado a ressarcir integralmente os cofres públicos. A ação, movida pela procuradora da República Tatiana Flores, tramita na 4ª Vara Federal de São João de Meriti (processo 2009.51.10.004603-5). Em 2007, apenas três anos após o recebimento da verba, Waldir Zito tentou regularizar a prestação de contas do investimento, mas foram flagradas falhas na documentação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, os recursos do convênio não foram aplicados da maneira prevista nem devolvidos À UNIÃO.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.
O Ministério Público Federal (MPF) em São João de Meriti moveu uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Belford Roxo, Waldir Zito, pelo uso indevido de verbas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome em 2004. Segundo a Controladoria-Geral da União, o réu não teria aplicado cerca de R$ 160 mil destinados ao Projeto Sentinela, que visa o combate à exploração sexual infanto-juvenil. O MPF quer que o réu seja condenado a ressarcir integralmente os cofres públicos. A ação, movida pela procuradora da República Tatiana Flores, tramita na 4ª Vara Federal de São João de Meriti (processo 2009.51.10.004603-5). Em 2007, apenas três anos após o recebimento da verba, Waldir Zito tentou regularizar a prestação de contas do investimento, mas foram flagradas falhas na documentação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, os recursos do convênio não foram aplicados da maneira prevista nem devolvidos À UNIÃO.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.
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