segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ESQUEMA DE DESVIO DE VERBAS NA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO. O MPF apurou que recursos destinados a qualificação profissional de jovens foram desviados para as contas dos denunciados, seus familiares e terceiros (processo nº 2011.51.10.001818-6). O Instituto Castro Rocha (ICRO), recebeu R$ 235 mil – em duas parcelas de R$ 117,5 mil - para qualificar 400 jovens e inserir 120 deles no mercado de trabalho. Administrado de fato pelos funcionários da Secretaria Municipal de Controle Jeferson Castro Joaquim da Rocha e Elizabeth Conceição, o ICRO não prestou os serviços previstos no convênio, cometendo diversas irregularidades como a não distribuição de auxílio-transporte, material didático e lanche aos alunos, a falta de estrutura para a aplicação de aulas práticas, a ausência de aulas de inclusão digital, fraudes no controle de frequência dos jovens, entre outras.

http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_criminal/mpf-denuncia-secretario-e-funcionarios-publicos-de-belford-roxo-por-desvio-de-verbas-do-programa-projovem-trabalhador
5/12/2011

Instituto forjava aplicação dos recursos repassados pelo Ministério do Trabalho para qualificação de jovens 


O Ministério Público Federal (MPF) em São João de Meriti (RJ) ofereceu denúncia na Justiça Federal contra o secretário municipal de Controle de Belford Roxo, Jorge Antônio Oliveira Porto, o ex-subsecretário de Trabalho do município e mais dois funcionários da prefeitura envolvidos em um esquema de desvio de verbas do programa Projovem Trabalhador, do Ministério do Trabalho. O MPF apurou que recursos destinados a qualificação profissional de jovens foram desviados para as contas dos denunciados, seus familiares e terceiros (processo nº 2011.51.10.001818-6).

Nessa segunda, 5 de dezembro, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão na prefeitura de Belford Roxo e na sede do Instituto Castro Rocha (ICRO), organização não governamental que recebeu recursos do programa Projovem Trabalhador em convênio firmado com a Secretaria Municipal de Trabalho de Belford Roxo. O Instituto recebeu R$ 235 mil – em duas parcelas de R$ 117,5 mil - para qualificar 400 jovens e inserir 120 deles no mercado de trabalho. Administrado de fato pelos funcionários da Secretaria Municipal de Controle Jeferson Castro Joaquim da Rocha e Elizabeth Conceição, o ICRO não prestou os serviços previstos no convênio, cometendo diversas irregularidades como a não distribuição de auxílio-transporte, material didático e lanche aos alunos, a falta de estrutura para a aplicação de aulas práticas, a ausência de aulas de inclusão digital, fraudes no controle de frequência dos jovens, entre outras.

Na denúncia do MPF, Jeferson e Elizabeth são acusados de forjar a execução do Programa Projovem no ICRO e desviar os recursos. Por trabalharem na Secretaria Municipal de Controle, responsável pela fiscalização do convênio, eles também ajudavam a aprovar a prestação de contas do Instituto e a liberar as verbas. O secretário Jorge Antônio Porto foi denunciado por auxiliar na aprovação irregular das contas, acobertando as ilegalidades.

“Neste caso de Belford Roxo, chegou-se ao absurdo de o fiscal e fiscalizado serem as mesmas pessoas. Contudo, a origem das ilegalidades ocorridas no Projovem está principalmente no fato de organizações não governamentais sobreviverem unicamente com recursos repassados pelos governos". - disse o procurador da República Sérgio Luiz Pinel Dias.

A terceira e última parcela do convênio, no valor de R$ 235 mil, não foi desviada pelo grupo porque o MPF conseguiu seu bloqueio na justiça. Os denunciados responderão pelo crime de peculato (pena de 2 a 12 anos e multa).


Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio de Janeiro
Tels: (21) 3971-9460/9488
http://twitter.com/MPF_PRRJ

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Passageiros das Linhas (421 I - Miguel Couto - Pavuna, 423 I - Tinguá - Pavuna e 728L - Bonsucesso - Nova- Aurora) da Auto Viação Vera Cruz LTDA, que liga o município de Belford Roxo à cidade do Rio de Janeiro são maltratados. Ônibus circulam constantemente lotados, em poucos intervalos e nenhum veículos possui ar-condicionado.

 Os passageiros das Linhas  (421 I - Miguel Couto - Pavuna, 423 I - Tinguá - Pavuna e 728L - Bonsucesso - Nova- Aurora) da Auto Viação Vera Cruz LTDA,  que liga o município de Belford Roxo à cidade do   Rio  de  Janeiro continuam a serem maltratados.

Apenas  uma  empresa opera as  referidas linhas  e  os  ônibus circulam constantemente lotados, em poucos  intervalos  e nenhum  veículos possui  ar-condicionado.  


Os  passageiros pedem, urgentemente, a ação do  poder  público, não só  para  fiscalizar, mas  também permitir  que  outras empresas operem os itinerários  citados.
http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/12/desabafo-de-passageiros.html
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Creche do Barro Vermelho em Belford Roxo. CRIANÇINHAS FAZEM MALABARISMO PARA ENTRAR NA CRECHE SE ARRICANDO A CAIR. HÁ LIXEIRA AO AR LIVRE E ÁGUA PARADA PARA A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE, CHICUNGUNHA E ZIKA.


https://www.youtube.com/watch?v=gz7_OXSCN_M
18 de novembro de 2011.

Criancinhas da creche de Belford Roxo têm que se equilibrar em cima do cimento, se arriscando a cair para fugir da água suja da lama. A água parada e o lamaçal ao redor da creche é um transtorno. 

Estudantes e adultos também se arriscam nessa travessia onde há lixo e água parada.


Toda vez que chove é essa agonia para chegar até a entrada da creche. Para as crianças entrarem na creche elas tem que fazer malabarismo. Essa é a situação e ainda tem lixeira vizinha ao ar livre com lixo e poça d`água parada para proliferação do mosquito da dengue, chicungunha e vírus da zika. Pedimos uma pequena consideração da Prefeitura de Belford Roxo e também da Secretaria de Educação do Municipio pelas nossas crianças.


Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

HOMOFOBIA NA TV COM TRANSEXUAL COM TRANSTORNO BIPOLAR . Na última sexta-feira o Condepe - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana -, da Secretaria da Justiça, apresentou a denúncia de "Gravíssimas violações dos direitos humanos" que envolvem a prisão da trans, em Campinas. De acordo com a reportagem, Renata não portava arma alguma quando foi presa. Renata estava surtada. A transexual foi diagnosticada por Gabriela di Mattia, psiquiatra do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) com "transtorno afetivo bipolar -episódio maníaco. Foi dopada com Haldol (antipsicótico). Segundo o jornal, a policial acordou amarrada pelo peito e braços a uma maca no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas de Campinas. Renata estava algemada à cama e um PM armado fazia a escolta. A reportagem aponta que durante cinco dias - entre as 22h57 do dia 15 e as 9h do dia 20 - quando foi levada para um leito na Psiquiatria do Hospital das Clínicas, a trans ficou exatas 100 horas e 43 minutos deitada de costas, amarrada e algemada. Na última quarta-feira (21), o psiquiatra Paulo César Sampaio, psiquiatra do Governo do Estado, encontrou Renata ainda presa à cama quando a visitou, a pedido do Condepe. "Está claro que a paciente não pode ser responsabilizada por seus atos durante um surto psicótico; portanto, não poderia responder por roubo e estar algemada. É de uma injustificável crueldade física e psicológica algemá-la na ala psiquiátrica", disse Sampaio ao jornal depois de analisar relatórios médicos e entrevistar a mãe. Tinha aparência masculina quando entrou para a polícia, aos 21 anos. Aos 24, passou a viver 100% como mulher- roupas, cabelo, maquiagem, unhas. Com 25, 'colocou peito'. Em oito anos de polícia foram cinco transferências de departamento. Dois dias antes de ser presa, a mãe de Renata percebeu que ela não estava bem. No dia anterior à prisão, Renata causou confusão. Renata foi presa. HOMOFOBIA NA TV : O apresentador da TV propõe aos telespectadores: "Geeente, repara no detalhe da lingerie vermelha do rapaz!" HOMOFOBIA ENTRE POLICIAIS CIVIS : Um blog de policiais civis segue no mesmo tom: "GRANDE EXEMPLO DE VEADO campineiro". Em 2007, POLÍCIA CIVIL DE CAMPINAS, SP, ganhou TROFÉU PAU DE SEBO pela discriminação contra a investigadora Renata Pereira de Azevedo, afastada de seus quadros depois que se assumiu transexual e passou a se vestir como mulher. TRANSTORNO , ESTRESSE PARA A FUNCIONÁRIA PÚBLICA TRANSEXUAL NO TRABALHO EM PROCESSO DE MUDANÇA DE SEXO.

FOLHA

Após surto psicótico, policial transexual acusada de assalto é presa e algemada em hospital .


A investigadora de polícia transexual Renata Pereira Azevedo, de 30 anos, foi presa no último dia 15 sob acusação de roubo - artigo 157 do Código Penal, que pressupõe "grave ameaça" à vida.

A informação foi publicada no último domingo (25) pelo jornal Folha de S. Paulo na reportagem intitulada "Vida nada cor-de-rosa", de Laura Capriglione e Marlene Bergamo.

Na última sexta-feira o Condepe - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana -, da Secretaria da Justiça, apresentou a denúncia de "Gravíssimas violações dos direitos humanos" que envolvem a prisão da trans, em Campinas.

De acordo com a reportagem, Renata não portava arma alguma quando foi presa. Em sua bolsa foram encontradas maquiagem e um celular Samsung SGH-C276 (preço: R$ 139), que não pertencia a ela.

"Renata estava surtada. Xingou tudo e todos. Na Corregedoria da Polícia em Campinas, para onde foi levada, distribuiu cusparadas. Ao delegado titular, perguntou: 'Você é o Serra?', 'Você é o Lula?', 'Você é uma maricona?' Mesmo algemada, arremessou na autoridade a sandália que calçava. Cantou em italiano para o pai, que então já acompanhava a prisão do filho. Tirou a roupa", relata a matéria.

A transexual foi diagnosticada por Gabriela di Mattia, psiquiatra do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) com "transtorno afetivo bipolar -episódio maníaco". Foi dopada com Haldol (antipsicótico) e prometazina (hipnótico) e não assinou o boletim de ocorrência. Apagou.

Segundo o jornal, a policial acordou amarrada pelo peito e braços a uma maca no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas de Campinas. Renata estava algemada à cama e um PM armado fazia a escolta. A reportagem aponta que durante cinco dias - entre as 22h57 do dia 15 e as 9h do dia 20 - quando foi levada para um leito na Psiquiatria do Hospital das Clínicas, a trans ficou exatas 100 horas e 43 minutos deitada de costas, amarrada e algemada.

Na última quarta-feira (21), o psiquiatra Paulo César Sampaio, psiquiatra do Governo do Estado, encontrou Renata ainda presa à cama quando a visitou, a pedido do Condepe.

"Está claro que a paciente não pode ser responsabilizada por seus atos durante um surto psicótico; portanto, não poderia responder por roubo e estar algemada. É de uma injustificável crueldade física e psicológica algemá-la na ala psiquiátrica", disse Sampaio ao jornal depois de analisar relatórios médicos e entrevistar a mãe.


O jornal relata a saga de Renata até o episódio do dia 15. A trans mora com a família em uma casa de classe média. Tem dois irmãos, estudou em colégios tradicionais de Campinas e está no quinto ano de Direito na PUC. Prestou concurso para investigador de polícia e passou. A trans colocou o primeiro silicone nos quadris, quando tinha 18 anos. Na mesma idade, ainda tentou se matar e sofreu a primeira internação. "Tinha aparência masculina quando entrou para a polícia, aos 21 anos. Aos 24, passou a viver 100% como mulher- roupas, cabelo, maquiagem, unhas. Com 25, 'colocou peito', escreveram as jornalistas.

Em oito anos de polícia, entre licenças médicas, foram cinco transferências de departamento. Dois dias antes de ser presa, a mãe de Renata percebeu que ela não estava bem. "Ela estava agitadíssima. Era mau sinal", conta. A trans dizia que era filha de Silvio Santos, ouvia vozes demoníacas em músicas de Ivete Sangalo, tinha a fórmula secreta da loteria.

No dia anterior à prisão, Renata apareceu à noite em um bar no centro de Campinas e causou confusão. No dia 15, hora do almoço, reapareceu com as mesmas roupas, sem ter dormido. Exigiu o celular de uma funcionária do bar e espatifou-o no chão. Saiu desvairada. Topou com um rapaz dentro de um carro VW Parati. Mostrou a carteira de policial e, aos gritos, tomou-lhe o celular. Depois disso Renata foi presa


HOMOFOBIA NA TV
Sensacional: policial civil vestido de mulher é preso pela PM depois de roubar um celular. O apresentador da tevê escracha. Propõe aos telespectadores: "Geeente, repara no detalhe da lingerie vermelha do rapaz!



HOMOFOBIA CRIME VIRTUAL NO BLOG
" Um blog de policiais civis segue no mesmo tom: "Grande exemplo de veado campineiro".


TRANSTORNO , ESTRESSE PARA A FUNCIONÁRIA PÚBLICA TRANSEXUAL NO TRABALHO EM PROCESSO DE MUDANÇA DE SEXO

Em oito anos de polícia foram cinco transferências de departamento.

Renata entrou na polícia em 2001 e estava afastada do cargo de investigadora em Campinas (SP) desde agosto de 2004 --quase um ano depois de começar a se vestir como mulher e após diagnóstico psiquiátrico de transexualismo. 
Desde então, ela colocou prótese nos seios e fez plásticas. Seus planos incluem fazer uma cirurgia de mudança de sexo.

O afastamento de Renata ocorreu após ela responder a um processo administrativo. A polícia já pedia que ela fosse demitida do cargo.

No processo de Renata contra a polícia, ao qual a Folha teve acesso, ela dizia que estava sendo perseguida por integrantes da corporação.

Atestados médicos que estão no processo confirmam que ela possui "transtorno de gênero".

"Após dezenas de explicações e relatórios médicos sobre o meu caso, fui "tolerada" pelo doutor Miguel Voigth Júnior [delegado seccional de Campinas, na época], até o mesmo conseguir um motivo para me prejudicar administrativa e juridicamente", diz um trecho da denúncia encaminhada à Secretaria da Justiça, ao qual a Folha teve acesso.

"Ela sofreu menções preconceituosas no processo administrativo, que nada têm a ver com a acusação que fizeram contra ela", disse a mãe, Maria Cecília Azevedo.

Um trecho do processo administrativo aberto na polícia, de 28 de março de 2005, diz que "consta ainda, nos autos, que o acusado vem se portando de forma inadequada ao cargo que exerce, não dignificando a instituição policial civil, eis que tem se apresentado trajado de mulher, alegando sofrer doença identificada como Transtorno de Identidade Sexual - CID 64, estando sob tratamento médico para mudança de sexo".

Um relatório médico de 12 de julho de 2005, assinado pelo psiquiatra Pedro Henrique Mendes Amparo, atesta que: "[Azevedo] é inequivocamente portador de um Transtorno de Gênero - CID X F 64, ou seja, apesar de seus documentos serem de um homem, psicologicamente, fisicamente, este homem não existe, mas uma mulher, aprisionada por registros civis (...)".

Em 2007, POLÍCIA CIVIL DE CAMPINAS, SP, ganhou TROFÉU PAU DE SEBO pela discriminação contra a investigadora Renata Pereira de Azevedo, afastada de seus quadros depois que se assumiu transexual e passou a se vestir como mulher.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

MANIFESTAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO AREIA BRANCA. ELES NÃO AGUENTAM MAIS O GOVERNO DO PREFEITO ALCIDES ROLIM DO PT. MORADORES NÃO VÊEM AS VERBAS. NÃO TÊM ASFALTO. IDOSOS CAEM NOS BURACOS. CLIMA DE REVOLTA PELO DESCASO E ABANDONO. OBRAS ESTÃO COM TERMO DE ENTREGA PRONTO MAS O ASFALTO NÃO VEIO DISSERAM OS MORADORES QUE PEDIRAM SOCORRO AO MINISTÉRIO PÚBLICO.

Os moradores do bairro de  Areia Branca  não aguenta o modo que o governo Alcides Rolim vem  tratando o bairro.

 Veja as fotos da Manifestação do Moradores.






http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/11/manifestacao-dos-moradores.html

 Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

O bairro de São Francisco, em Belford Roxo está num estado vergonhoso de abandono. A Estrada Duarte dos Santos da Fonte, principal via do bairro, tem enormes buracos. Algumas empresas de ônibus já até retiraram seus veículos de circulação por causa dos buracos. O bairro pede socorro!!!!

 

O bairro de São Francisco, em Belford Roxo está abandonado. 

 
O bairro de São Francisco, em Belford Roxo, está num estado vergonhoso de abandono. A Estrada Duarte dos Santos da Fonte, principal via do bairro, tem enormes buracos. Algumas empresas de ônibus já até retiraram seus veículos de circulação por causa dos buracos. O bairro pede socorro!!!!

http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/11/o-bairro-de-sao-francisco-em-belford.html

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

ALUNOS FAZEM RODÍZIO NAS ESCOLAS DE BELFORD ROXO POR CAUSA DOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS. FALTA MESA, CARTEIRAS E PROFESSORES. SALAS INTERDITADAS E SEM LUZ. Essa situação perdura há muitos anos. Belford Roxo é um município onde os governos que já passaram trataram a educação com muito descaso. E existe uma disputa política por trás de tudo isso. CRIANÇAS FICAM SEM AULAS.

http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/11/apos-denuncia-deputados-cobram-da.html

http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/alunos-da-baixada-fluminense-fazem-rodizio-para-estudar-20110509.html


A Comissão de Educação da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) pedirá que autoridades de Belford Roxo, cidade da Baixada Fluminense, esclareçam sobre "rodízio" feito por estudantes em razão de problemas estruturais em escolas municipais.

 A reportagem apurou que, por causa da falta de mesas, cadeiras e até de professores, escolas dessa cidade foram obrigadas a adotar medidas, como reduzir o turno para duas horas diárias e revezar o dia em que as crianças têm aulas, a fim de manter uma rotina escolar, ainda que precária. Na ocasião - há dez dias -, havia estudantes que relataram até mesmo não frequentar as aulas em razão de problemas estruturais.

Segundo o presidente da Comissão de Educação da Alerj, o deputado Comte Bittencourt (PPS), a Secretaria de Educação, por meio da prefeitura, e o presidente da Câmara de Vereadores de Belford Roxo serão convocados para prestar esclarecimentos sobre a situação. Comte Bittencourt informou que representantes da comissão devem fazer uma visita às unidades escolares denunciadas. Também será encaminhado um ofício à Procuradoria Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre o caso.

Sala interditada e falta de luz

Na Escola Adelina dos Santos Purcínio, segundo um denunciante que preferiu não se identificar, há aulas que são encerradas mais cedo por falta de iluminação nas salas. Na mesma unidade, crianças pequenas têm que comer em pé, com o prato na mão. Em outra unidade - Escola Municipal Pedro Antônio -, uma sala de aula foi interditada pela Defesa Civil, interrompendo as aulas, segundo denunciou a mãe de dois alunos. O secretário de Educação de Belford Roxo, Ronaldo Dias Justino, informou que mudanças já começaram a ser feitas na rede municipal de escolas. A prefeitura vai liberar R$ 3 milhões para reformas (R$ 2 milhões) e compras de carteiras, mesas, refrigeradores, bebedouros, entre outros equipamentos (R$ 1 milhão).

As denúncias ajudam. Com elas, as melhoras saem de maneira mais rápida. Na verdade, essa situação perdura há muitos anos. Belford Roxo é um município novo e os governos que já passaram por aqui trataram a educação com muito descaso. E existe uma disputa política por trás de tudo isso.

Dez escolas e creches municipais passarão por reformas e vão receber materiais novos. Entre as escolas citadas na reportagem do início do mês, os colégios Júlio César e Pedro Antonio receberão manutenção a partir de junho. O serviço será realizado por uma empresa terceirizada contratada de maneira permanente pela prefeitura.

Já sobre a situação enfrentada na Escola Municipal Tenente Valmor, onde os alunos eram obrigados a realizar rodízio para ter aulas, o problema foi resolvido, segundo o secretário. Além das carteiras enviadas para o colégio, o secretário afirma que o problema de falta de água foi resolvido. Dias Justino diz que, quando o problema de abastecimento é no bairro, a prefeitura envia caminhões-pipa.

Na Escola Municipal Adelina dos Santos Purcínio, onde a maior queixa era a falta de carteiras e um refeitório inadequado, os problemas também foram resolvidos com envio de material necessário, informa Justino Dias.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

R$ 5.943.637.00 pagos para empresas de ônibus pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo dariam para comprar vários ônibus MERCEDES-BENZ.

O município de  Belford Roxo poderia comprar cinco ônibus do modelo MERCEDES-BENZ MBB O-500 4 X2, com os valores pagos as empresas ( R$ 5.943.637.00) Auto Viação Vera Cruz e Rio D'Ouro Transportes Coletivos, durante os  duzentos e Três dias letivos, como constam os extratos  de inexigibilidade (NÃO É EXIGÍVEL) de  licitação de  números  (2807 e 2808).


Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

domingo, 30 de outubro de 2011

CIDADE SE DESTACA PELO PIOR ÍNDICE DE POBREZA ENTRE OS MUNICÍPIOS MAIS POPULOSOS DO RIO DE JANEIRO. GASTA-SE MAIS COM PUBLICIDADE DO QUE COM SAÚDE E EDUCAÇÃO. PÉSSIMA ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO. O MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO NÃO CONSEGUE SE DESENVOLVER. FALTA SANEAMENTO BÁSICO E INFRA-ESTRUTURA .


http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/10/municipio-de-belford-roxo-abandonado.html

 
SITUAÇÃO PRECÁRIA EM BELFORD ROXO 

  
 

Um prefeito médico, sem noção, que não consegue diagnosticar os problemas da cidade que está doente e a beira da morte. A população não tem saneamento básico e infra-estrutura, não consegue se desenvolver por má administração do dinheiro público, e postos de saúde sem remédios.

A cidade se destaca com o título de pior índice de pobreza, entre os municípios mais populosos do Estado do Rio de Janeiro. O cara gasta mais com publicidade, almejando uma reeleição em 2012 do que com a educação e a saúde. 

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre. 

sábado, 22 de outubro de 2011

Bairro Xavantes em Belford Roxo.


https://www.youtube.com/watch?v=CZA5fHFWYGA
22 de outubro de 2011

Onde está o Prefeito de Belford Roxo? Até agora nada foi feito.



ele acabo com a pista de são francisco esse animal. 

fico 3 anos na lama agora no ultimo ano que ele boto asfalto , ele pensa que o povo e burro vai vota nele de novo . prefeito safado



Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Rua do Trabalho em Belford Roxo. Que vergonha! SOFRIMENTO DE MORADORES DE JARDIM XAVANTES.



Vídeo de 13 de outubro de 2011.

Isso é uma vergonha !

Alcides Rolim foi prefeito de Belford Roxo, mas envergonhou o seu eleitorado. Os moradores da Rua do Trabalho e das adjacências estão sobrevivendo com muita lama.


LAMA E POEIRA

Casa de morador do Jardim Xavantes está cheia de poeira. A avó de Vitor Hugo de 75 anos de idade TOSSE SEM PARAR.



O prefeito da cidade de Belford Roxo, embora formado em medicina, está financiando o ADOECIMENTO de seu eleitorado.
Hoje, 05.11.12, faz sol e, mnha casa está cheia de poeira. Minha avó, de 75 anos de idade, TOSSE sem parar. Há pouco ela CUSPIU SANGUE.

Isso é uma vergonha!...
... SOCOOOOOOOOORRO!...

Queremos OPERAÇÃO ASFALTO LISO para a RUA DO TRABALHO, em Jardim Xavantes!...

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

sábado, 1 de outubro de 2011

UMA FAMÍLIA INTEIRA CAIU EM UMA CRATERA EM BELFORD ROXO NO BAIRRO AREIA BRANCA. ELES NÃO RECEBERAM NENHUMA ASSISTÊNCIA DA PREFEITURA.

 
Calçada se rompe e família cai em buraco na Baixada Fluminense 
 
Mais uma vez o poder público em Belford Roxo deixa o cidadão Belforroxense desamparado.

O pintor Bruno de Oliveira e outras quatro pessoas da família, entre elas uma menina de cinco anos, seguiam a pé pela calçada de uma avenida movimentada no bairro de Areia Branca em Belford Roxo. De Repente , o chão cedeu e todos caíram em uma cratera. Feridos, eles não receberam nenhuma assistência da Prefeitura.

http://belfordroxoonline.blogspot.com.br/2011/10/calcada-se-rompe-e-familia-cai-em.html

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Rua Maria Tedim no bairro Bom Pastor em Belford Roxo. Rua completamente destruída.

 Rua completamente destruída


  Lixo, lama, buraco, cratera, descaso, abandono

Em Belford Roxo, Buracos, lamas, falta de asfalto põe em risco saúde dos moradores. 

Moradores da Rua Maria Tedim no bairro Bom Pastor em Belford Roxo enviaram vídeos mostrando as dificuldades e os problemas que eles vem enfrentado diariamente. No vídeo  é possível ver diversos buracos pela rua, lama e lixo.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) era mais uma funcionária pública de Belford Roxo ligada a igrejas evangélicas ou católica. Ela recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão em 09/08/2011 e 29/08/2011. FOI CURTA E GROSSA EM SUA DECISÃO DE ME MANTER EXCLUÍDA DO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO DESCRITO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO QUE EU, PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA (MAT. 5508 E 14725), RELATEI NO TRABALHO RELACIONADOS A HOMOSSEXUALIDADE E A TRANSEXUALIDADE. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


 Olhe!
Olhe de novo e veja ALÉM do PRECONCEITO.

"Quer mesmo se parecer com Cristo?
Abandone os julgamentos e ame mais.


Em 2011, após alguma melhora do quadro alucinatório e psicótico, eu fui orientada por uma pessoa da minha família, que também se abatia com o meu sofrimento e transtorno mental, a buscar ajuda do "Programa Rio sem Homofobia" do governo do estado do Rio de Janeiro onde eu fiquei ciente que havia sido demitida através de contato por telefone da advogada com um funcionário de cargo elevado da secretaria de educação de Belford Roxo. O funcionário da secretaria de educação de Belford Roxo disse para a advogada do programa "Rio sem homofobia" que eu era uma excelente professora. Chegando em casa, eu mesma  liguei a ele e ele me disse que já era para eu ter voltado a trabalhar lá no município de Belford Roxo porque eu havia sofrido PRECONCEITO. Ele me passou os números dos processos e das Portarias publicadas que se referiam a minha demissão. Ele também informou a data em que essas portarias foram publicadas.







Eu superei o pavor também psicótico que antes eu tinha de ir a Belford Roxo e também à Prefeitura do município e lá dentro no protocolo da Prefeitura eu pedi que fosse aberto um processo (04/2006/2011) e (04/3380/2011). Eu informei as minhas matrículas, números dos processos, portarias e data de demissão que o funcionário de cargo elevado da secretaria de educação de Belford Roxo havia me  informado. Eu apresentei o laudo médico psiquiátrico da doutora e receitas médicas. Informei os telefones da médica, CRM, CPF e o endereço onde a doutora psiquiatra atende. Apresentei o período coberto pelo quadro de doença. Além da doença incapacitante, eu informei sobre os problemas sociais, de estresse e de rejeição relacionados a minha condição de gênero (transexual) em meu trabalho.






PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA

Esse meu processo foi enviado à Procuradora Municipal Débora Fernandes C. Pinto (matrícula 80/28.585) para que ela decidisse. Tecnicamente ele foi chamado de Pedido de Readmissão pela procuradora municipal. A Dr.ª Débora não atendeu ao meu pedido em 09/08/2011. Não comentou sobre o laudo médico apresentado por mim. Não se pronunciou em averiguar com a médica por telefone ou em fazer qualquer outro contato sobre o meu quadro psiquiátrico. Não fez nenhuma referência aos problemas sociais que eu havia relatado sobre o meu trabalho relacionados a transexualidade. A Procuradora foi curta e grossa como dizem as pessoas no popular.



Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA



Quando eu li o que a Procuradora Débora havia escrito eu achei que ela não tinha lido o que eu apresentei no processo porque ela ignorou simplesmente. Não deu um parecer sobre o que eu havia apresentado. Simplesmente decidiu negando o meu pedido. Então eu novamente repeti que não tinha condições para trabalhar devido a doença incapacitante e que só depois eu pude dar entrada naquele processo informando a minha condição de saúde após longo período de tratamento e uso de remédios.




Essa pessoa da minha família, muito atingida com a minha situação, soube da decisão injusta e insensível da procuradora Débora. Essa pessoa chegou até a elaborar uma carta e me pediu que eu a anexasse ao processo para atingir o coração dessa criatura. Essa pessoa da minha família sofria muito com o meu sofrimento, chorava por minha causa e queria me tirar daquela realidade de depressão, alucinação e transtorno bipolar.





FOTOS: Procuradora Municipal de Belford Roxo Débora Fernandes Cordeiro Pinto (matrícula 80/28.585)







Nesta carta a pessoa da minha família relatou que eu tive o transtorno bipolar incapacitante. Não podia ficar sem os remédios. Tinha de tomar os remédios na medida e na hora certa. Informou que esta doença vinha se somatizando desde a primeira escola municipal de Belford Roxo em que eu trabalhei.  Afirmou que eu sofri homofobia, desrespeito, humilhação, ameaça de morte, ameaça de ser arruinada profissionalmente, zombarias, injúrias e constrangimentos. Relatou que devido a isso eu entrei em profunda depressão, estresse, traumas, fobias, desequilíbrio emocional e profundo isolamento. Informou que o meu estado mental somente foi "restabelecido" naquele ano. 



Eu ainda relatei para a Procuradora Municipal Débora que eu estava também na condição de transexualidade, que eu fazia uso de medicamentos, procedimentos que alteravam e mexiam no meu estado mental. Eu vinha sentindo a homofobia no meu trabalho desde antes de 2003 quando eu estive na urgência do centro psiquiátrico do Rio de Janeiro com vontade de me matar, muito agressiva, chorando com facilidade e daí, começei a fazer uso de remédios psiquiátricos para conseguir trabalhar. Relatei que isso constou de vários processos administrativos da época.




Eu informei não apenas o uso diário de remédios, mas também a depressão que eu sentia com a discriminação, a rejeição no meio profissional. Falei que trabalhava sendo ofendida de viado, tomava banho de terra na escola, ficava perturbada, sentia tristeza, não conseguia tirar essas coisas da cabeça. Citei que trabalhei como professora tapa-buraco, ouvia que eu tinha que sair da escola porque eu era transexual e essas condenações vinham também através de relatórios, ocorrência, processo. Falei que eu não conseguia nem trabalhar, nem me defender mais porque estava me sentindo muito perseguida e totalmente doente. Declarei que eu já havia procurado o Procurador-Geral, mas ele não quis tomar conhecimento do que eu passava. Disse que o último secretário de educação William Campos não me recebia nem respondia os meus relatos que eu enviava para ele.














A advogada e um psicólogo do projeto Rio sem Homofobia me levaram até a Procuradoria Municipal de Belford Roxo para expor a minha situação e o que havia ocorrido. Nesse momento, eu já estava sendo assistida psicologicamente também pelo projeto. O próprio psicólogo que me atendia regularmente conversou pessoalmente com procuradores da Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 



O Processo novamente retornou para a decisão da procuradora municipal Débora Fernandes C. Pinto. Desta vez, ela foi ainda mais curta e grossa como dizem no popular. Simplesmente negou novamente o meu pedido em 29/08/2011.



Eu procurei uma resposta por que motivo poderia uma pessoa agir assim com tanta falta de sensibilidade com relação a aquilo que eu passei, perante uma vida de trabalho com doença, usando remédio, passando preconceito. Não seria ela também um ser humano que pudesse estar doente?




Segundo me informaram a Procuradora Municipal Débora Fernandes C. Pinto que decidiu por 2 vezes manter a minha demissão nos meus 2 empregos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo é evangélica, crente. Muitos crentes e também católicos têm uma opinião fundamentalista religiosa. Eles acreditam que Jesus Cristo e a Bíblia condenam as pessoas transexuais, travestis, lésbicas, transgêneras, homossexuais e todos os LGBTs. Eu me senti infelizmente condenada pela Procuradora Municipal na sua decisão de me manter excluída do serviço público municipal. Ela sabia que eu estava em tratamento de saúde, estava sob acompanhamento médico e como funcionária pública eu tinha todo o direito de ter reconhecido o período em que me apresentava comprometida em meu estado psicológico e mental.




Na minha caminhada de professora em escolas municipais eu recebia a condenação de pessoas religiosas. Eram pessoas que se diziam ser da Igreja Católica e crentes da igreja evangélica. O discurso era o mesmo: que a Bíblia ou Deus me condenava pelo motivo de eu ser homossexual, travesti ou transexual. Era sempre uma situação constrangedora porque as pessoas se colocavam no lugar de juízes e me colocavam no lugar de réu, de eu estar sendo julgada para sofrer alguma punição.



Me foi dito que a Dr.ª Débora é da Igreja Evangélica e tem orgulho de ser cristã. Ser cristã é muito mais que proferir palavras vazias e louvores intensos. É agir verdadeiramente através de suas atitudes de amor a Deus na pessoa do próximo. O próximo é aquele que ninguém ama muitas vezes.





Eu acredito no evangelho, eu acredito em Jesus, mas eu não acredito nas pessoas evangélicas que não vivem o Evangelho. A Dr.ª Débora me fez lembrar essas pessoas que amam entoar louvores a Deus, mas não se decidem em favor do próximo que é aquele que precisa de ajuda, de socorro, de solidariedade, de uma palavra amiga, de uma palavra de conforto em momento de dificuldade, de  situação extrema, de exclusão social, de acepção de pessoas, de desrespeito, de isolamento, de transtorno, de doença. Pessoas assim, se condenam quando condenam o semelhante porque falta amor em suas atitudes.





Existem muito evangélicos que seguem os ensinamentos de pastores, passam horas se dedicando a leitura da Bíblia, mas é uma perda de tempo se eles não têm amor. O amor é a caridade com o próximo. Segundo me informaram a Dr.ª Débora dizia ser louca por Jesus. Eu acho que alguém que quer seguir realmente a Jesus deveria amar o seu próximo como ama a si mesmo. Eu penso que ela como procuradora, funcionária pública não gostaria de ficar desempregada, sem os seus vencimentos e ainda precisando recuperar a sua saúde.
 



As pessoas que são evangélicas e desfazem de seus semelhantes que se encontram em situações de preconceito, discriminação, homofobia, transfobia, isolamento ou transtorno dentro da sociedade como eu me encontrava naquele contexto na Prefeitura Municipal de Belford Roxo, talvez um dia, venham a ser interrogadas por Deus pelo que deixaram de fazer a Ele ou ao próximo enquanto estiveram na terra. Talvez um dia essas pessoas perguntem a Deus após as suas mortes: "quando deixamos de te dar o que comer na pessoa do próximo?", "quando não te demos dignidade e cidadania na pessoa do próximo?", etc. Talvez Deus venha a falar para eles: "quando negastes isso a quem estava oprimido, foi a Mim também que não fizeste".


"Existem aqueles que não têm amor pelo ser humano".



(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - matrículas 5508 e 14725 – PMBR, identidade  09089680-4, CPF 024114147-81)

 "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". 

Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.




  Jesus é o caminho.
 Louvado seja O Senhor Jesus Cristo para sempre. 

CLICAR ABAIXO PARA LER TEXTOS E DEPOIMENTOS:

1- Em processo administrativo de 2003 eu pedi para que a Prefeitura Municipal de Belford Roxo custeasse um tratamento Psicológico e Psiquiátrico para mim alegando que eu não me encontrava mais depois de tudo que havia passado no serviço público da rede de educação em condições de desempenhar minhas funções equilibradamente, mas eu não fui atendida. No mesmo parágrafo do processo de 2003 arquivado pela Procuradoria do Município, eu registrei " que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo um vazio muito grande e outros sintomas psiquiátricos que não conseguia explicar pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica ".


2- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.



3- Procuradores de Belford Roxo se recusavam a tomar conhecimento de que eu havia sido ameaçada de morte, trabalhava sobre pressão e sofria preconceito; e também a dar acesso a processo a advogada da Secretaria Estadual de Direitos Humanos.



4- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.




5- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele. 



6- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.




7- Meu estado psicológico e mental era ignorado como se me ver mal e transtornada fosse justamente o que se desejasse. 





8- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).




9- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava. Exclusão e isolamento.



10- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


 
11- A falta de aceitação social, intolerância, maldade e preconceito me causavam sofrimento.


 
12- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.




13- 5 anos depois eu fui novamente ameaçada de morte no meu trabalho como professora da rede municipal de educação da Prefeitura de Belford Roxo.
 


14- Meus 2 aparelhos portáteis que eu usava em meu trabalho de professora da rede municipal de Belford Roxo foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas em que eu trabalhava e nem o registro disso foi feito.




15- O RELATÓRIO TÉCNICO APARECEU para ME chantagear e PARA ME AFASTAR DA ESCOLA MUNICIPAL. 8 supervisores da Secretaria de Educação de Belford Roxo analisaram o relatório. Depois, O RELATÓRIO SUMIU. Depois, O RELATÓRIO nunca EXISTIU na Secretaria de Educação de Belford Roxo. (processo 04/3149/03)




16- Os problemas ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos (PARTE 1).



17- Os problemas ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos. (PARTE 2)



18- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.



19- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.


20- A minha Demissão nas 2 matrículas da Prefeitura de Belford Roxo.


21- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).


22- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


23- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.


24- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


25- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



26- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.


27- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo.

Ame o seu próximo (seja lá como ele for) !
Mateus 22:37-39
"Seja a mão de Deus para ajudar o seu próximo."
NÃO FIQUE CALADO DIANTE DA HOMOFOBIA E DA TRANSFOBIA