sábado, 26 de agosto de 2017
Asus zenfone celular nas casas Bahia péssima compra 3 dias somente a câmera deu defeito fiquei na mão eles desligam o telefone várias vezes prejuízo loja de Duque de caxias
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Aus zenfone nas casas Bahia Comprei telefone celular da Asus Xenofonte nas casas Bahia de Duque de Caxias há 4 dias Há câmera não funciona desde ontem terceiro dia NInguem nas casas Bahia e na asus me atende sempre desligam o telefone descaso e péssimo atendimento VOu ser obrigada a levar prejuízo de 800 reais porque acreditei nas casas Bahia e na asus mas foi tudo contra o consumidor péssima compra transtornos e danos morais
Comprei o telefone Asus zenfone nas casas bahia de duque de caxias em frente da linha do trem. Deu somente 2 dias e a câmera parou de funcionar. ELES DESLIGAM O TELEFONE VARIAS VEZES NAO NOS DEIXA FAZER AS RECLAMACOES.
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quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Pastor Evangélico da Igreja Mundial liderava quadrilha armada violenta.
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/pastor-liderava-quadrilha-armada-que-assaltava-igrejas-em-sp-agem-com-violencia.ghtml
Pastor Givanildo Borges da Igreja Mundial do Poder de Deus liderava quadrilha armada violenta que assaltava igrejas em São Paulo e agia em pelo menos 5 cidades.
Pastor Givanildo Borges da Igreja Mundial do Poder de Deus liderava quadrilha armada violenta que assaltava igrejas em São Paulo e agia em pelo menos 5 cidades.
Pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus em Cubatão Ginivaldo Borges liderava quadrilha armada que agia com violência em pelo menos 5 Cidades.
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
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terça-feira, 22 de agosto de 2017
Vizinhos que xingaram o jovem gay de veado vão pagar R$ 5 mil cada um. Não devolve o respeito, mas promove um caminho de maior respeito na sociedade. Que todos os outros que escutam barbaridades e passam por bullyings nas ruas possam contar com o mesmo amparo da Justiça.
http://pheeno.com.br/2017/06/jovem-e-vitima-de-homofobia-e-vizinhos-sao-condenados-a-pagar-r-5-mil-cada/
Três vizinhos homofóbicos vão ter que pagar cada um R$ 5 mil reais ao jovem vítima da homofobia. O valor de R$ 2,5mil estabelecido na decisão judicial do primeiro grau foi dobrado pela Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais da Comarca de Rio brancopelos danos morais sofridos com a homofobia.
A decisão da Justiça foi divulgada na quarta-feira dia 14/06. O jovem foi xingado várias vezes enquanto andava pela rua, chamavam ele de veado e houve outras condutas homofóbicas.A vítima ficou muito abalada com as ofensas, mesmo sendo uma pessoa "assumida e resolvida".
Essa decisão não devolve o sofrimento sentido com a homofobia, mas serve como uma resposta da Justiça e promove o respeito na sociedade ao próximo. Esperamos que todas as outras pessoas gays, transexuais, travestis e demais lgbts em situação de vulnerabilidade social possam contar com o amparo da Justiça para terem respeito e respostas as violações constitucionais sofridas.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/vizinhos-que-xingaram-o-jovem-gay-de.html
http://pheeno.com.br/2017/06/jovem-e-vitima-de-homofobia-e-vizinhos-sao-condenados-a-pagar-r-5-mil-cada/
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A trans Dianna teria sido assassinada em local próximo a cidade de Limoeiro em Pernambuco. Heymily Maynard do grupo NATRAPE de Recife teria recebido a informação. A mídia não teria noticiado ainda o assassinato.
A trans Dianna Della Vega teria sido assassinada em local próximo a cidade de Limoeiro em Pernambuco. Heymily Maynard do grupo NATRAPE de Recife teria recebido a informação. A mídia não teria noticiado ainda o assassinato. Ela seria cabeleireira e promotora de eventos.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/a-trans-dianna-teria-sido-assassinada.html
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
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segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Victor Hugo Vilas Boas lutou desde 2016 pelo respeito ao seu nome social na Faculdade de Direito Ruy Barbosa em Salvador, Bahia.
http://www.nlucon.com/2017/08/apos-denuncia-aluno-trans-tem-nome.html
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/victor-hugo-vilas-boas-lutou-desde-2016.html
http://www.nlucon.com/2017/08/apos-denuncia-aluno-trans-tem-nome.html
http://g1.globo.com/bahia/noticia/estudante-acusa-faculdade-de-salvador-de-transfobia-nao-vou-me-calar.ghtml
Victor Hugo Vilas Boas é um homem trans. Há um mês ele fez uma denúncia publicamente pra que a Faculdade onde ele estuda respeitasse o seu nome social. Várias pessoas e veículos de comunicação deram visibilidade ao caso dele, incluindo o Portal G1 da Globo, e com a pressão e indignação dessa repercussão o nome dele foi finalmente alterado na lista de chamada, na biblioteca e nas áreas de atendimento aos alunos. Foi um passo importante para que ele fosse finalmente respeitado. A manchete do G1 dizia: "Estudante transexual acusa Faculdade de Salvador de transfobia. Não vou me calar" Ele vem lutando pelo respeito ao seu nome social na Faculdade desde 2016 quando precisava expor a sua vida e intimidade na Faculdade perante os coordenadores e explicá-los o que é ser um homem trans e como é o tratamento. Em fevereiro, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro solicitou respeito ao seu nome social, mas nada era feito, mesmo com a citação da lei número 8.727 de 2 de abril de 2016 no documento da Defensoria Pública. Quando o caso dele foi parar na mídia com a exposição do constrangimento, a Faculdade emitiu uma nota dizendo que o nome social dele aparecia no sistema, e a Faculdade garantiu que respeitava o nome social de alunos e professores, mas isso era mentira e conversa fiada. Victor fez um vídeo demonstrando que o nome social dele não estava sendo respeitado em nenhum espaço da Faculdade. A Faculdade apostou na mentira e não foi possível Vitor resolver o problema através do respeito. Victor precisou se expor, passar a focar na questão do respeito a ele dentro da Faculdade e dedicar o tempo precioso de estudo acadêmico para que finalmente agora a Faculdade passasse a respeitá-lo respeitando o seu nome social. Torcemos para que Victor possa focar apenas nos estudos acadêmicos sem esses entraves e lamentáveis dificuldades.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/victor-hugo-vilas-boas-lutou-desde-2016.html
http://www.nlucon.com/2017/08/apos-denuncia-aluno-trans-tem-nome.html
http://g1.globo.com/bahia/noticia/estudante-acusa-faculdade-de-salvador-de-transfobia-nao-vou-me-calar.ghtml
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domingo, 20 de agosto de 2017
O episódio com Theo Lima mostra que muitas famílias não imaginam que o preconceito com pessoas transexuais é tão forte até ocorrer com alguém da própria casa ou próximo.
http://www.nlucon.com/2017/06/homem-trans-de-23-anos-e-espancado-por.html
Theo Lima, um homem trans de 23 anos, faz pouco tempo, foi espancado por 7 homens após sair de um Clube em Campinas, São Paulo. Os homens deixaram ele nu em plena rua. Era um crime de transfobia. Eles falavam para ele que ele queria ser macho, mas que ele era uma menininha. Eles deram murros e chutes. Tiraram o blinder dele e fizeram piadinhas. Chovia e com a violência, Theo Lima desmaiou e só acordou quase meio-dia sem camisa. Foi horrível.
Os agressores de Theo não tinham sido identificados pela Polícia. A Família de Theo ficou chocada porque não imaginava que o preconceito fosse tão forte com pessoas transexuais até ocorrer na própria casa. A mãe declarou "a gente só consegue entender a dimensão disso quando alguém que está ao nosso lado passa por isso".
Após o episódio Theo teve depressão e tentou suicídio. Foi internado em Hospital psiquiátrico para não tirar a própria vida. Tinha pesadelos e tomava remédios para poder dormir. Tinha medo de sair na rua.
Desde criança, Theo andava sem camisa, vestia roupas do irmão. A mãe não entendia, mas agora percebe que ele sempre foi assim desde pequeno. Aos 22 anos, começou com hormônios. Ele contou que a transfobia é constante, tendo que explicar e inventar histórias ao ser constantemente questionado. Ele disse que um desses casos foi com uma mulher cis que em um Posto de gasolina falava para ele que ele não era homem, foi abraçar ele e depois que conseguiu sentir a faixa e o peito disse: Tá vendo? Você não é homem. Ele divulgou na internet uma vaquinha para realizar a mamoplastia (retirada dos seios e masculinização do peitoral) mas só tinha conseguido 1 por cento do valor. A mãe dele espera que ele consiga o valor e realize o desejo: "É o que ele precisa. Trabalho como manicure.". Todos torcem para que Theo consiga superar as marcas do preconceito e também que consiga realizar a cirurgia.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/o-episodio-com-theo-lima-mostra-que.html
http://www.nlucon.com/2017/06/homem-trans-de-23-anos-e-espancado-por.html
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Pedro Henrique, em situação de rua e gay, foi agredido e sofreu violências terríveis em festa de calouros da Faculdade Anhembi Morumbi. Felizmente está melhor no Hospital.
Pedro Henrique, em situação de rua e gay, foi agredido e sofreu violências terríveis em festa de calouros da Faculdade Anhembi Morumbi. Felizmente está melhor no Hospital.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/pedro-henrique-em-situacao-de-rua-e-gay.html
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Garoto de 14 anos vítima de homofobia no ponto de ônibus perto do Colégio teria de reconstruir a face, seguia internado. Agressores homofóbicos foram identificados pela Polícia mas não tinham sido presos. Os dois agressores estudavam no mesmo colégio. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE MARINGÁ (IEEM)
Um adolescente de 14 anos foi espancado em Maringá em um ponto de ônibus próximo ao Colégio em que estuda por homofobia. O garoto teria que reconstruir a face através de cirurgia. Ele ficou internado no Hospital Universitário (HU) e já havia sido vítima de agressão homofóbica, mas a mãe amenizou o ocorrido com o seu filho dizendo que apenas foram xingamento e empurrão.
O Conselho Tutelar ficou de notificar o Colégio do menino vítima de homofobia porque os dois agressores homofóbicos estudavam nesse Colégio e foram identificados pela Polícia, mas mesmo assim ninguém tinha sido preso.
O Conselheiro tutelar Carlos Bonfim contou que a vítima estava sendo perseguida há tempos por aluno da escola que fazia ameaças constantes. A direção da escola já havia sido informada da situação e já havia sido orientada a fazer Registros de Ocorrências, mas a Escola nega que tenha sido informada de agressões e perseguições sofridas pela vítima na escola já que as Ocorrências pedidas pela mãe e pelo Conselho Tutelar não foram feitas.
O aluno que perseguia a vítima na escola se juntou a outro rapaz e fora da escola aguardaram a vítima. Os dois agressores empurravam o estudante e após derrubá-lo, desferiram vários pontapés. Não se sabe o motivo de a Escola não ter tomado providências.
O Conselheiro tutelar Carlos Bonfim contou que a vítima estava sendo perseguida há tempos por aluno da escola que fazia ameaças constantes. A direção da escola já havia sido informada da situação e já havia sido orientada a fazer Registros de Ocorrências, mas a Escola nega que tenha sido informada de agressões e perseguições sofridas pela vítima na escola já que as Ocorrências pedidas pela mãe e pelo Conselho Tutelar não foram feitas.
O aluno que perseguia a vítima na escola se juntou a outro rapaz e fora da escola aguardaram a vítima. Os dois agressores empurravam o estudante e após derrubá-lo, desferiram vários pontapés. Não se sabe o motivo de a Escola não ter tomado providências.
PESQUISA CONSTATOU PRECONCEITO E BULLYING NA ESCOLA
A pesquisa Juventudes na Escola, Sentido e Buscas foi realizada em
vários estados do Brasil. A lgbtfobia, incluindo homofobia e transfobia,
é um dos principais preconceitos sofridos na Escola. A socióloga Miriam
Abramovay explicou que esse número de lgbbtfobia na Escola é tão alto
quanto na primeira pesquisa em 2004. Mais de 8 mil estudantes entre 15 e
29 anos foram ouvidos. Muitos não queriam ter colegas travestis,
homossexuais, transexuais e transgêneros como colegas na escola. Foi
constatada em pesquisa rejeição que esses grupos sofrem no ambiente
escolar. Isso tende a se agravar porque a homofobia não é tipificada
como crime de ódio e projetos de Lei que possam combater a homofobia e a
transfobia inclusive na Educação e na Escola são distorcidos por grupos
religiosos no Congresso Nacional onde essas Leis deveriam ser feitas.https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/garoto-de-14-anos-vitima-de-homofobia.html
http://www.nos2.co/2017/08/garoto-espancado-por-homofobia-tera-de-fazer-cirurgia-de-reconstrucao-facial/
http://dentrodomeio.com.br/2017/08/11/adolescente-de-14-anos-homofobia/
http://maringa.odiario.com/policia/2017/08/adolescente-e-agredido-em-maringa-conselho-suspeita-de-homofobia/2399623/
http://www.enjoymaringa.com.br/noticias/detalhe_noticia/846/jovem-de-14-anos-foi-espancado-em-maringa-e-fara-cirurgia-de-reconstrucao-de-face.html
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4 Paróquias da Cidade negaram Batismo para Filhos de Casal Gay, mas o Bispo da Cidade e o Papa Francisco deram o Exemplo. A Igreja também precisa ser Evangelizada.
O casal Toni Reis e David Harrad estão juntos há 30 anos. Eles são muito católicos. Eles tiveram que procurar 4 Paróquias da Igreja Católica na Cidade para conseguir que os seus filhos recebessem o Sacramento do Batismo. Todas as Paróquias negaram o pedido do Batismo da graça de Deus para as crianças. O Bispo da Cidade precisou intervir diante dessa acepção de pessoas dentro da Igreja do Senhor e autorizou o Batismo. O que não foi feito pelas 4 Paróquias da Cidade foi feito pelo Papa Francisco através de uma Carta. O Papa Francisco desejou felicidades para a Família do casal homoafetivo e filhos invocando para eles a abundância das graças de Deus e com Bênção Apostólica. Ainda seguindo o exemplo de humildade e grandeza cristã, o Papa pediu ao casal e filhos que rezassem por ele. Há muitas Paróquias precisando aprender a Amar verdadeiramente o próximo porque Deus não faz acepção de pessoas.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/4-paroquias-da-cidade-negaram-batismo.html
https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/08/07/carta-do-papa-surpreende-casal-gay-que-conseguiu-batizar-filhos.htm
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Motorista se recusou a atender travestis, carro foi danificado. É um Caso que pode ser analisado e comentado por muitos pontos de vista, mas é lamentável perceber que através da violência parte da população vulnerável está buscando reparação da violência que sofrem. Há pessoas como transgêneros esperando há 7 anos ou mais na Justiça uma resposta para casos como o preconceito que sofreram, até hoje não tiveram nenhuma resposta do Judiciário. Muitas estão fazendo Justiça com as próprias mãos e ao seu "jeito" e infelizmente assim estão tendo uma "reparação" que desejam.
http://midianews.com.br/policia/apos-suposta-recusa-travestis-danificam-carro-do-uber-veja/304156
Um motorista apontado por ter se recusado por preconceito a conduzir travestis durante o seu serviço do UBBER também ficou muito abalado após ver o seu carro danificado.
Um vídeo mostra as travestis falando para supostos "investigadores" que o motorista havia recusado a transportá-las por elas serem veados, por elas serem travestis e dizendo que o motorista era um lixo. Tanto a violência como o preconceito são logicamente reprováveis de qualquer meio e forma, isso é óbvio e nem precisa ser comentado ou falado, mas o fato objeto deste texto é que muitas pessoas supostamente não estão acreditando na Polícia e na Justiça e estão fazendo Justiça resolvendo as violências que sofrem no dia a dia por seus próprios meios. As travestis ao darem a batida no carro falaram é para você aprender.
As travestis deram uma paulada no carro do UBBER que teria negado atendimento a elas. Outro fato a destacar foi que o motorista não quis ir até a Delegacia prestar queixa.
É um Caso que pode ser analisado e comentado por muitos pontos de vista, mas é lamentável perceber que através da violência parte da população vulnerável está buscando reparação da violência que sofrem. Há pessoas como transgêneros esperando há 7 anos ou mais na Justiça uma resposta para casos como o preconceito que sofreram, até hoje não tiveram nenhuma resposta do Judiciário. Enquanto as que acreditam na Justiça da Sociedade estão 5 anos ou mais nas filas das cirurgias do SUS e esperando Decisões Judiciais, muitas estão fazendo Justiça com as próprias mãos e ao seu "jeito" e infelizmente assim estão tendo uma "reparação imediata" que desejam.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/motorista-se-recusou-atender-travestis.html
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sábado, 19 de agosto de 2017
Costureira morreu porque não tinha sangue no Hospital na Baixada Fluminense. O médico disse que ela melhoraria e receberia alta depois que o sangue chegasse. Quando o sangue chegou ela já tinha morrido. Hospital teria feito declaração falsa do Horário da Morte da costureira para que o crime ficasse impune como outros cometidos com pobres e desfavorecidos. Criancinhas agora ficaram sem mãe.
Em São João de Meriti, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, após 2 dias de dar à luz a gêmeos na Associação de Caridade de Hospital São João de Meriti, a costureira Andressa Alvarenga Mateus Amorim, de 27 anos morreu porque ela precisava de sangue e não havia na unidade de saúde.
A costureira começou a passar mal na quinta-feira depois do parto. Foi ficando com os lábios brancos, não conseguia nem se levantar para comer. Ficou todo o tempo no soro. Às 17 horas o médico que fez a operação disse que havia solicitado sangue para o Hemorio, que a costureira iria melhorar assim que a bolsa de sangue chegasse e no dia seguinte a costureira teria alta, mas ela morreu no braço do pai das crianças, Douglas Pinho Gonçalves, de 27 anos.
Douglas contou que o sangue só chegou às 23 horas e 2 horas antes, Andressa teve vômitos e depois começou a ter convulsões. Levaram ela para a mesa de cirurgia, mas não teve tempo. Quando o sangue chegou ela já tinha morrido. O corpo dela morto foi visto às 23 horas, mas o Hospital teria declarado falsamente que ela morreu depois da meia-noite para que a culpa pela morte da costureira Andressa fique impune com os demais casos de omissões e injustiças a pessoas pobres e desfavorecidas.
A família pagou R$ 2 mil e 500 reais pelo parto mesmo com a Unidade de Saúde sendo Filantrópica e conveniada com o SUS. A tia e a mãe da costureira fizeram o pagamento em dinheiro. A Prefeitura de São João de Meriti disse que o Hospital de Caridade é uma Instituição Filantrópica conveniada ao SUS.
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Preconceito de Policiais em Evento LGBT. Insultos a casais gays e assédios a casais lésbicas. Ativista teve óculos quebrados e porrada no celular. Recusa de ajuda e socorro médico: "Isso é mais um viadinho drogado, disse a Polícia". Vítima teve 2 paradas respiratórias e espumava pela boca. Repressão Policial massiva para dispersar lgbts presentes na Parada Lgbt de Contagem em Minas Gerais, uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente. "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial
Relatos de participantes denunciam repressão policial para “dispersar” presentes e até a recusa de socorro médico a LGBT. Um Policial disse segundo relatos: "Nós não vamos ajudar não. Isso é mais um viadinho drogado". Houve dezenas de declarações sobre a atuação preconceituosa de POLICIAIS realizada em Minas Gerais.
Em um relato, um jovem passava mal próximo a um ponto de ônibus e a sua primeira atitude foi pedir socorro a uma viatura da Polícia. Os Policiais negaram a ajuda. O jovem espumou pela boca, as pessoas ao redor entravam em pânico, a vítima teve duas paradas respiratórias e só foi levada ao Hospital por outra viatura por interferência de uma mulher policial que teve compaixão e defendeu o socorro.
As atitudes preconceituosas de Policiais durante o Evento LGBT foram denunciadas também pelo ativista Gleyk Silveira. Ele afirmou que por mais de 10(dez) vezes viu policiais insultarem casais gays e assediar casais de lésbicas. Gleyk que é vice-presidente da UNA LGBT teve o seu celular e os seus óculos quebrados por um cassetete de madeira enquanto filmava uma dessas agressões físicas para tentar ter provas a fim de denunciar o preconceito de policiais no Evento LGBT. "Um dos Policiais deu uma porrada no meu celular e quebrou os meus óculos".
A repressão policial massiva começou as 19:30. Anderson Cunha Santos, presidente da ONG Cellos Contagem, confirmou as denúncias e as violências excessivas da Polícia. Os participantes da Parada LGBT relataram o uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente. Anderson Cunha Santos disse que é preocupante o preconceito policial. "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial, disse com indignação. Anderson garante que houve diversas reuniões com órgãos públicos, PMs, Polícia, Prefeitura, com ciência de todos dos horários, percursos, locais e trânsito. E tinha acordo firmado para a garantia da segurança do público LGBT presente.
A Polícia Militar não havia se posicionado em resposta.
Raffaella Dotta - Joana Tavares
https://www.brasildefato.com.br/2017/08/07/em-contagem-mg-pm-trata-parada-lgbt-com-ofensas-homofobicas-e-violencia/
Preconceito de Policiais em Evento LGBT. Insultos a casais gays e assédios a casais lésbicas. Ativista teve óculos quebrados e porrada no celular. Recusa de ajuda e socorro médico: "Isso é mais um viadinho drogado, disse a Polícia". Vítima teve 2 paradas respiratórias e espumava pela boca. Repressão Policial massiva para dispersar lgbts presentes em Parada Lgbt de Contagem em Minas Gerais, uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente. "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial
Relatos de participantes da Parada LGBT de Contagem, em Minas Gerais, denunciaram preconceito policial.
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Andrei Apolonio, estudante de artes da UFF, de 23 anos denunciou homofobia na Delegacia de Polícia. “Eu entrei em um lugar para fazer um Boletim de Ocorrência sem nenhum arranhão e sai aos cacos e sem o registro", disse Andrei
"Hey amigxs, hoje faz uma semana q fui torturado dentro de uma delegacia por um policial.
Não consigo achar palavras para descrever tamanha violência sofrida. Fui torturado e humilhado por um policial em serviço dentro de um estabelecimento q deveria proteger a população. A todo momento o agressor citava palavras LGBTfóbicas e dizia o quanto nós LGBTs utilizamos de privilégios para conseguirmos o q queremos há qlqr hora, no meu caso eu ser gay e querer fazer um registro de ocorrência de madrugada seria uma prova desses privilégios. Nessa madrugada do dia 13 vivenciei o q seria a pior noite da minha vida, fui na intenção de registrar um furto de celular e sai com o rosto quase desfigurado e sem três dentes tudo por conta das agressões causadas por um policial. O que começou como lições de morais de como saber se comportar como um "homem" de verdade acabou virando tortura em cárcere privado. Fui discriminado pela forma de me vestir, de andar, falar e por cursar artes, curso qual só caberia mesmo um gay querer fazer. Após debater com o policial sobre essa perspectiva fui taxado como deboxado oq desencadeou o início das agressões físicas, levando tapas na cara e orelha. Cheguei a fugir da delegacia por medo mas não consegui passar do estacionamento sendo agarrado e conduzido de volta para a parte interior da delegacia. Esse ato de fuga enfureceu ainda mais o policial q acabou potencializando as agressões com socos na cara me tirando 3 dentes. Após esse fato eles perceberam o tamanho da gravidade, acabei sendo conduzido para um hospital junto ao agressor, nesse hospital me negaram ate o direito de conversar com a médica q me atendeu. Fui liberado logo após e foi onde resolvi procurar ajuda e denunciar tais violências. Sinto que não fui violentado por eu ser apenas eu mas sim por também ser um LGBT e por ser um LGBT sei que essas barbáries não podem mais acontecer, já tive amigos que tiveram suas vidas arrancadas por conta da homofobia, não foi o meu caso já que estou vivo e podendo contar um pouco dq aconteceu, FUI AMEAÇADO DE MORTE PELO POLICIAL e temo por isso mas não posso aceitar q mais ninguém passe pelo q passei.
Denuncie qlqr violência sofrida!!"
http://www.jb.com.br/rio/noticias/2017/07/14/estudante-da-uff-denuncia-agressao-de-policial-por-lgbtfobia/
http://www.jb.com.br/rio/noticias/2017/07/28/andrei-se-diz-encorajado-apos-ato-em-sua-defesa-e-contra-a-homofobia-em-niteroi/
Homofobia dentro da Delegacia de Polícia. Espancamento por ser homossexual.
Andrei Apolonio, estudante de artes da UFF, de 23 anos denunciou homofobia na Delegacia de Polícia.
Ele contou que comemorava o fim do primeiro período na Universidade com amigos. Ao voltar para casa adormeceu no ônibus e quando acordou percebeu que seu celular havia sido furtado. Por isso ele foi até a Delegacia para fazer o Registro de Ocorrência. Lá na Delegacia de Polícia ele foi agredido pelo policial que estava fazendo o plantão. As violências que ele sofreu na Delegacia de Polícia foram verbais e físicas.
O estudante contou que ele foi arrastado para dentro da Delegacia ao mesmo tempo em que era humilhado por sua orientação sexual. Após ele tentar fugir,ele novamente foi agredido fisicamente e perdeu 3 (três) dentes. O fato estarrecedor é que o estudante entrou sem nenhum arranhão para registrar uma ocorrência e saiu de lá sem conseguir fazer o Registro e aos cacos. O estudante ainda relatou que houve ameaça de morte caso ele denunciasse o ocorrido, que da mesma forma que foi feito aquilo com ele, podia ser passado um pente nele.
O estudante relatou que vivia o melhor momento de sua vida até acontecer isso e ele deseja fazer Justiça, mas sabe que para que isso acontecesse ele vai depender de outros policiais. Essa experiência foi um trauma que Andrei viveu. O programa Rio sem Homofobia relatou que mais de 700 lgbts procuraram atendimento no Centro de Cidadania LGBT Leste da Região, seriam 1 caso registrado por dia. No Brasil é praticamente um assassinato lgbt por dia.
Benny Briolly, assessora parlamentar e transsexual, contou que lida diariamente com essas estatísticas e disse que o caso do Andrei mostra que um agente do estado que deveria dar segurança, registrar e combater o crime se torna um agente do crime e agressor.
O Secretário de Direitos Humanos Átila Nunes determinou todo o suporte do Estado para o estudante Andrei. O próprio secretário Átila nunes fez declaração a imprensa condenando a Lgbtfobia e em favor de investigação e punição ao responsável. O jovem seria recebido pelo superintendente Fabiano Abreu.
Andrei recebeu apoio não apenas do órgão do Governo do Estado do Rio de Janeiro de Direitos Humanos, um ato em sua defesa foi realizado em Niterói. Um documento de repúdio foi assinado por vários movimentos de lutas contra a Lgbtfobia, violência e opressão promovida pelo próprio Estado. A Defensoria Pública do estado do Rio de Janeiro pediu a Corregedoria de Polícia afastamento e suspensão do porte de arma do policial apontado como o agressor de Andei. O documento foi entregue também ao Ministério Público.
A Coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual (Nudiversis) Lívia Cassares relatou em entrevista que eles recebem muitas denúncias de violência institucional, preconceitos, discriminações que são praticados por agentes do próprio Estado que é responsável por proteger a cidadania. O Nudiversis presta apoio jurídico técnico multiprofissional e acolhimento nas violações em diversos âmbitos incluindo família, instituições públicas e saúde, estando a disposição da população para remediar esses problemas.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/andrei-apolonio-estudante-de-artes-da.html
http://www.jb.com.br/rio/noticias/2017/07/14/estudante-da-uff-denuncia-agressao-de-policial-por-lgbtfobia/
http://www.jb.com.br/rio/noticias/2017/07/28/andrei-se-diz-encorajado-apos-ato-em-sua-defesa-e-contra-a-homofobia-em-niteroi/
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
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STJ manteve por unanimidade a condenação do politico Jair Bolsonaro por ofensas a deputada Maria do Rosário. Bom seria se todas as mulheres incluindo as negras, as trans e as pobres deixassem de receber insultos, ofensas e constrangimentos de qualquer espécie de deputado ou político. E inclusive pudessem receber amparo da Justiça pelos danos morais que enfrentam diariamente por políticos, apadrinhados e capangas de políticos.
G1
http://g1.globo.com/politica/noticia/stj-mantem-condenacao-de-bolsonaro-por-ofensas-a-maria-do-rosario.ghtml
STJ manteve por unanimidade a condenação do politico Jair Bolsonaro por ofensas a deputada Maria do Rosário
O deputado foi condenado por unanimidade a pagar R$ 10 mil a Maria do Rosário por dizer que ela não merece ser estuprada por ser 'muito feia'. O deputado Bolsonaro disse que recorrerá ao STF, onde ele já é réu.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve nesta terça-feira (15), por unanimidade, a condenação do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) pelas ofensas dirigidas à também deputada Maria do Rosário (PT-RS).
O político Bolsonaro havia sido condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em 2015, a pagar indenização de R$ 10 mil à Maria do Rosário por danos morais, mas em seguida ele recorreu.
Ainda segundo a decisão do Tribunal, Bolsonaro deveria se retratar publicamente em jornais, no Facebook e no Youtube.
Em 2014, Bolsonaro afirmou que Maria do Rosário não merecia ser estuprada porque ele a considera "muito feia" e a deputada não faz o "tipo" dele. Por essa mesma declaração, o deputado é réu no Supremo Tribunal Federal (STF).
O deputado Bolsonaro disse ser "lógico" que ele irá recorrer ao STF. Após a decisão do STJ, Maria do Rosário disse que a condenação é uma "vitória de todas as mulheres brasileiras". "Nós tivemos coragem de enfrentar um parlamentar, uma autoridade pública, que usa o espaço público para fomentar a violência. Não é uma vitória de uma ou de outra mulher, é de todas nós", afirmou.
Bom seria se todas as mulheres incluindo as negras, as trans e as pobres deixassem de receber insultos de qualquer espécie de deputado ou político. E inclusive pudessem receber amparo da Justiça pelos danos morais que enfrentam diariamente por políticos, apadrinhados e capangas de políticos.
O julgamento
Durante o julgamento desta terça, a relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, votou contra o recurso de Bolsonaro, alegando que, ao falar que Maria do Rosário não merecia ser estuprada, o deputado "atribuiu ao crime a qualidade de prêmio, de benefício à vítima".
"A expressão 'não merece ser estuprada' constitui uma expressão vil que menospreza a dignidade de qualquer mulher, como se uma violência brutal pudesse ser considerada uma benesse, algo bom para acontecer com uma mulher."
Em seguida, a ministra contestou uma das principais teses da defesa, de que Bolsonaro não poderia ser responsabilizado em razão da imunidade parlamentar. Segundo o Artigo 53 da Constituição, "os deputados são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos no exercício das funções do mandato."
"Em manifestações que não guardam nenhum relação com a função parlamentar, sem teor minimamente político, afasta-se a relação com a imunidade parlamentar. Considerando que as ofensas foram vinculadas pela imprensa e pela internet, a localização é meramente acidental", observou a ministra relatora.
Entenda a polêmica
Em 9 de dezembro de 2014, Bolsonaro subiu à tribuna da Câmara e afirmou que não estupraria Maria do Rosário "porque ela não merece", e chamou a deputada de "mentirosa, deslavada e covarde".
Uma semana depois, a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro ao STF por incitação ao estupro. Maria do Rosário também apresentou queixa-crime contra o deputado.
Em junho do ano passado, o Supremo analisou a denúncia e tornou Bolsonaro réu. Na semana passada, Maria do Rosário foi intimada a depor no processo e, após a fase de depoimentos, será a vez de Bolsonaro ser interrogado.
Caberá ao Supremo, então, decidir se condena ou absolve o parlamentar.
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Homem trans espancado e encontrado em poça de sangue contraiu pneumonia em Hospital Público de Duque de Caxias. 2 braços quebrados, ficou apenas com 2 dentes da boca e teve traumatismo craniano. Foi encontrado na poça de sengue com convulsões, e pela Família uma semana depois. Durante atos de transfobia, ele ouvia coisas como "se você é homem, vai apanhar como homem".
http://dentrodomeio.com.br/2017/08/14/homem-trans-respira-com-aparelhos/
O homem trans que foi espancado está internado na UTI do Hospital de Saracuruna em Duque de Caxias no Rio de Janeiro na altura da Rodovia Washington Luís . Ele foi encontrado pela família uma semana depois de ter sido espancado. Os seus dois braços foram quebrados. Ele ficou com apenas dois dentes da boca e teve traumatismo craniano. A irmã dele contou ao G1 que ele foi encontrado em uma poça de sangue caído com convulsões devido a um traumatismo craniano. Ele precisou ser reanimado pelo Corpo de Bombeiros. No Hospital em Duque de Caxias, o homem trans contraiu pneumonia. Não foi a primeira vez que o homem trans foi agredido segundo a irmã dele. Durante os atos de transfobia, ele ouvia coisas como "se você é homem, vai apanhar como homem".
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terça-feira, 15 de agosto de 2017
Discriminação na Festa de Formatura. Depois do beijo selinho, casal gay recebeu copada de bebida, pai da Formanda disse que aquele lugar não era para eles, O psicólogo um foi agarrado, arrastado e jogado no chão: "Deram uns tapas em mim, chutaram minhas pernas e me chamaram de veado".
http://www.poa24horas.com.br/um-casal-gay-faz-denuncia-de-homofobia-em-festa-de-formatura-de-porto-alegre/
Discriminação na Festa de Formatura
Depois do beijo selinho, casal gay recebeu copada de bebida. Pai da Formanda disse que aquele lugar não era para eles. O psicólogo foi agarrado, arrastado e jogado no chão: "Deram uns tapas em mim, chutaram minhas pernas e me chamaram de veado".
Festa de Formatura virou caso de Polícia. Marcos Vinicio Beccon, 53 anos, e Raul Weiss, 22 anos, foram vítimas de discriminação em uma Festa de Formatura do dia 04, sexta-feira, na Associação Leopoldina Juvenil, em Porto Alegre, no Bairro Moinhos de Vento.
O casal gay foi convidado para a Festa Comemorativa de Formatura porque Raul era colega de uma Formanda de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. O próprio psicólogo Vinicio Beccon denunciou que as agressões começaram depois de um beijo entre eles no meio do salão perto do bar: "Foi um pequeno beijo, foi um selinho". "Quando chegamos era só alegria, as pessoas dançando, não tinha nenhum problema". "Depois do nosso beijo, uns 3,4 homens passaram pela gente e jogaram bebida de um copo grande. Eu me molhei inteiro".
Vinicio, indignado com a hostilidade, pediu ao pai da formanda que tomasse alguma providência, mas o pai da Formanda disse para eles que não houve nada demais e que era para eles pegarem as coisas deles e irem embora da Festa porque aquele lugar ali não era para eles. O psicólogo Vinicio falou,então, para o pai da Formanda, que como ele havia sido convidado pela filha dele, que ele ía avisar a ela antes de sair, mas ele foi agarrado pelo terno, arrastado para um canto e jogado no chão: "Deram uns tapas em mim, chutaram minhas pernas e me chamaram de veado".
Raul, o namorado de Vinicio era ameaçado e não conseguiu por isso chegar perto para ajudar o companheiro. O casal foi expulso do local e ninguém do Clube teve a coragem de emitir uma única opinião sobre o preconceito homofóbico ocorrido. Depois, o Presidente da Associação Leopoldina Juvenil procurou se distanciar do ocorrido destacando que só tomou conhecimento pela internet. E, ainda mais tarde, deu a declaração que nunca irá compactuar com o preconceito.
Vinicio e Raul registraram ocorrência policial e fizeram Corpo de Delito, mas o caso, como todos sabem, não está sob a responsabilidade de uma Delegacia Especializada em Crimes de Preconceito e Ódio. O casal gay não deseja que isso se torne mais um caso de impunidade e injustiça, por isso decidiram que vão entrar na Justiça contra esse preconceito, contra essa discriminação que sofreram na Festa. A Festa para o Casala gay deveria ser a celebração da alegria, mas com o preconceito, tornou-se um local de humilhação.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/discriminacao-na-festa-de-formatura.html
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/rs/noticia/100000870332/casal-gay-denuncia-homofobia-em-festa-de-formatura-na-capital.html
"HOMOFOBIA. Primeira vez em em 53 anos que senti que senti na pele, literalmente,, 6 da manha e choro e espero e espero a hora para ir ao instituto medico legal. isto mesmo. vc nao leu errado.Como? Na rua? NAO. No Leopoldina juvenil, na formatura da amiga de meu namora , vitoria BEIS. L á pela tantas, em seu impulso juvenil e paixão ( lindo ele), me beijou no bar ntre tantos casais heteros. levamos uma chuva de bebida de bebida na cabeça, na roupa. confesso, juro, que estava tão bom e a amiga tão querida, e por acaso, filha de uma amiga de amiga minha ( sim, sou muito mais velho que meu namorado, o que chamava atenção), que demorei a dar muita atençao ao banho e somente chamei o pai da formanda e pedi ao mesmo que verificasse quem fez e solicitasse que fosse embora ou ao fizesse mais. ele pediu para nos irmos embora!!! eu disse que entao iria avisar a formanda. alguns minutos depois fui arrastado, levado ao chao, derrubado, levei chutes, tapas, humilhado,chamado de viado e só nao foi pior porque a mae da formanda apareceu e, acho eu, mandou parar.. sai dali como se fosse um zero. ninguem me ajudou, a nao ser meu namorado. e sua familia que logo apareceu. policia!! Este é o Brasil que que aparece por qui. me sinto humilhado, sofrido. e meu celular fi arrancado. estou sem celular"
https://www.facebook.com/vini.beccon/posts/10203650639662802
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Bárbara Gomes, a travesti que teve a casa incendiada, disse que os criminosos bárbaros covardes agiram por transfobia.
A travesti Bárbara Gomes, 33 anos, acredita que foi sua casa foi incendiada por transfobia, pelo preconceito por ela ser travesti.
Ela já havia sofrido várias ameaças para sair do local, mas ela não tem inimigos. Havia sim pessoas preconceituosas que discriminavam transexuais, como exemplo, relatou o caso de um ex-presidente do Bairro que havia falado que faria um abaixo-assinado para tirá-la uma vez que eles não queriam viados naquela localidade.
Quando a Bárbara chegou em casa, ela viu a casa e os seus pertences tomados pelo fogo. Os homens que invadiram a casa dela ainda furtaram vários pertences como o motor da sua geladeira. Ela relatou que ao passar por esse episódio de transfobia sentiu desespero, sentiu choque, estresse, pânico, paralisia, choro, não sabia se desmaiava.
A ATRATO diate de tamanha crueldade transfóbica está pleiteando um aluguel social junto a Secretaria de Ação Social para Bárbara Gomes, travesti, e também está fazendo campanha para doações de roupas, alimentos e materiais de limpeza para ela. Bárbara está na casa de familiares.
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
http://www.nlucon.com/2017/08/travesti-que-teve-casa-indenciada-diz.html
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O Espancamento da trans Bruna Stephany
Em 16 de setembro de 2013, há 5 anos, ficávamos chocados com o espancamento de Bruna Stephany, de 24 anos, próximo do Parque Juca Mulato por uma gangue de 9 (nove) pessoas. Durante a covardia transfóbica, os nove criminosos gritavam Filha da P..! Mata! Esfola! Vamos acabar com a sua laia! As testemunhas relataram que as pessoas passavam ao lado do corpo dela desmaiado e ensanguentado, mas não chamavam pelo socorro. Foram guardas-municipais que conduziram ela para o Hospital Municipal.
A Bruna Stephany morava com outras colegas e longe da família que não aceitava a sua identidade de gênero e assim devido as hostilidades sociais somente conseguiu sucesso na prostituição para prover a sua sobrevivência.
Quando Bruna foi atacada com paus e pedras, ela estava acompanhada de um cliente e dentro do carro que foi atingido pelos paus e pedras. O cliente relatou ao Jornal Gazeta o ocorrido e clamava por Justiça.
Stephany, na época, clamava por Justiça, dizia que não mexia na vida de ninguém e que pagava os seus impostos como os demais. A amiga Júlia confirmava os fatos brutais transfóbicos ocorridos com Stephany como testemunha.
Stepnany confirmou as hostilizações sofridas. Começou na Estação Ferroviária com 5 pessoas xingando ela primeiramente. Depois, eram 9 nove brutamontes, todos de moto. No Juca Mulato, perseguiram a ela e ao cliente onde tudo ocorreu. As agressões foram tantas que ela corria risco de perder a visão do olho direito conforme os laudos e os exames efetuados no Hospital Municipal. O olho não lhe permitia ver nada, somente breu. Foram constatadas escoriações e também hematomas. E foi apontado que os murros e socos recebidos por ela objetivaram os olhos. Para estancar a hemorragia, ela recebeu vários pontos.
Em entrevista, com fala mansa e jeito delicado, Stephany disse “Não consegui sequer me defender. Eu apaguei, desacordei e devo ter batido a cabeça no chão quando eu caí. Com certeza recebi chutes e pontapés violentos porque meu corpo estava todo dolorido”. Ela foi atingida não apenas no aspecto físico da sua dignidade humana, mas também na parte essencial de si mesma: a parte psíquica.
Stephany relatou que gays, transexuais, negros e pobres são minorias desprovidas muitas vezes em uma sociedade que lê a Bíblia, adora a Deus, comunga da hóstia sagrada na Igreja Católica, grita Aleluia, mas que ainda não aprendeu a ser cristã de fato ao ponto de amar os outros e ao próximo.
As amigas Emily Arraes e Júlia Oliveira, na época, procuraram a redação do gazeta para clamar por Justiça. Queriam que os agressores fossem investigados e presos e que passassem uns dias pelo menos na cadeia para refletirem os seus atos e fossem menos violentos já que em casos de minorias muita gente não espera uma resposta da Justiça e da Polícia como é dada a casos de pessoas abastadas e incluídas socialmente.
A residência em que as 2 amigas da vítima espancada moravam ficava na Vila Figueiredo e era constantemente atingida por pedaços de paus, pedras e outros objetos atirados pelas pessoas que não aceitavam tanto o fato de elas serem trans, travestis como também o fato de terem que se prostituir.
Julia dizia ao Gazeta que já estava atordoada e queria Respeito a sua individualidade e falava que em São Paulo não presenciava tanta hostilidade aos gays e trans como nesta cidade.
Na época, o militante lgbt Bruno Mendozza e organizador da Parada Gay de Mogi Guaçu explicou que era fundamental que se conseguisse fazer um boletim de Ocorrência da agressão covarde preconceituosa sofrida. O investigador na presença da imprensa prometeu que haveria diligências e investigações dos suspeitos e falou que tinha certeza da conotação transfóbica da agressão e roubo, pois levaram o dinheiro e os documentos da trans agredida. Perante a imprensa a Policia Civil afirmava que estava com imagens que levariam aos autores da barbaridade, porém, o fato é que muitos casos deveriam ser investigados por uma Delegacia especializada em Crimes de Preconceito, Intolerância e Discriminações inclusive a LGBTs porque em muitos casos os policiais e investigadores são héteros cisgêneros e há inclusive relatos de humilhações de LGBTs em Delegacias.
https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/o-espancamento-da-trans-bruna-stephany.html
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Travesti sofreu violência dentro da sua própria casa. Uma hipótese levantada é que Charliane respondia insultos na rua quando a constrangiam pela sua identidade quando ela andava na comunidade João paulo II. Ela não tem antecedentes criminais.
Pelo menos dois homens entraram na residência onde uma travesti morava para tentar assassiná-la no Ceará. Os familiares da vítima teriam entrado em luta corporal com os suspeitos. Informações do 26º Distrito Policial. Uma hipótese levantada é que Charliane respondia insultos na rua quando a constrangiam pela sua identidade quando ela andava na comunidade João Paulo II. Ela não tem antecedentes criminais.
Este é pelo menos o sexto caso de violência contra travestis no Ceará que pôde vir a público em 2017.
Transexuais assassinados no Ceará
31/7 – Gaby Sousa, 21 anos – Assassinada a tiros em Maracanaú
2/7 – Rayane, 35 anos. Assassinada com 15 tiros em Horizonte
2/ 7 – Larissa. Assassinada com 5 tiros no Vicente Pinzón
25/6 – Salomé Bracho, 25 anos. Assassinada a tiros por dois homens em São Luís do Curu
15/6 – Julhão Petruk, 20 anos. Homem trans assassinado com tiros no rosto no bairro Autran Nunes
15/5 – Ketlin, 31 anos. Encontrada morta a facadas em Juazeiro do Norte
9/5 – Jennifer Holanda. Assassinada a tiros em Itaitinga
27/4 – Pinha Priscila. Assassinada por espancamento no Conjunto José Walter
12/4 – Hérika Izidoro. Morreu dois meses depois de ser espancada e atirada de um viaduto na avenida José Bastos.
15/2 – Dandara dos Santos, 42 anos. Assassinada após espancamento no bairro Bom Jardim
30/1 – Paola Oliveira, 30 anos. Encontrada morta em Russas, com marcas de espancamento.
http://cnews.com.br/cnews/noticias/115678/travesti_e_baleada_durante_atentado_em_fortaleza
http://aranews.com.br/portal/index.php/regional/1094-travesti-vitima-de-tentativa-de-assassinato-na-sabiaguaba
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domingo, 13 de agosto de 2017
Família, dinheiro, bens, festa e posição social. Eu penso hoje que nem sempre pessoas por serem de nossa família irão nos fazer bem. Deus, o Espírito Santo e Jesus segundo eu pude vivenciar está sempre conosco na alegria e na tristeza, na bonança e na pobreza, mas há pessoas em nossa família que nem sempre tem esses valores.
Na minha vida de transição de gênero transexual nada foi fácil, ao contrário. Um dos dias mais difíceis para mim foi quando em meio ao tormento que só eu sentia de questões sociais e de trabalho, além do trabalho, havia muito bullying nas ruas, e eu estava pronta finalmente para viajar e fazer a minha cirurgia de readequação sexual na Tailândia. Eu só contei para a minha irmã e para a minha mãe um ano antes porque achei naquele momento que deveria dizê-las. Seriam minha "família". Uma amiga minha da época me falou conhecendo a minha realidade: "quando você for fazer algo nunca conte a ninguém antes, conte depois que tudo aconteceu, ninguém mesmo". No dia de eu viajar e sair de casa para outro país para operar, a minha irmã apareceu parecendo o "demônio" aqui em casa. Disse que eu não ía sair para viajar, que ela não deixava, que o carro em que eu iria para o aeroporto não era meu, que era do meu pai que já era falecido. Ela sabia que eu já estava sem poder tomar os remédios (antidepressivos pelo preconceito e depressão consequente) porque eu iria operar e não podia tomar nada meses antes, mas ela me colocou muita pressão em um momento em que eu mais precisava do apoio dela. Eu só consegui sair de casa porque eu dei um tapa na cara dela, aí ela se abalou, ela se estremeceu, aparentemente foi como se o "demônio" tivesse saído do corpo dela e eu consegui viajar com a ajuda de um vizinho que fazia biscate dirigindo com o carro mesmo que era meu inclusive porque eu também era filha do meu pai falecido, mas era proibida de usar pela minha irmã o carro naquele momento. Essas questões de bens minha irmã sempre vem conversar comigo, sobre dinheiro, gastos, administração dos bens, conta bancária da minha mãe. Depois ela sumiu, foi se dedicar a família que ela considerava o ex-marido dela. Nós passávamos dias de Ano Novo e festas muitas vezes sem a presença dela, sozinhas aqui em Xerém, porém eu respeitava isso porque ela queria o ex-marido. Ela veio um dia aqui na minha casa assim que a Prefeitura de Belford Roxo me demitiu nas 2 matrículas me dizer com todas as letras que eu não batesse na porta da casa dela mais quando minha mãe morresse porque ela não ía me ajudar porque iria acabar com o casamento dela, ou seja, o valor da família para ela era o dinheiro ou uma irmã empregada, no meu caso uma irmã desempregada não podia bater na porta da casa dela quando minha mãe falecesse e eu só tivesse ela como família. Isso para mim e para Jesus Cristo não é o significado de família. Quando eu estava na Tailândia, havia uma amiga professora com que eu tinha relação de confiança como uma verdadeira irmã. Eu lá operada e essa amiga professora me dizia que minha irmã procurava ela para saber se eu tinha dinheiro na conta minha conta bancária, como era o dinheiro que eu supostamente teria, com muito interesse no suposto dinheiro. Eu fiquei horrorizada lá principalmente porque havia a tragédia da Tsunami e eu poderia ter morrido e a preocupação deveria ser o meu bem-estar. Quando eu retornei ao Brasil, a minha irmã me procurava insistentemente para vender o carro que ela dizia não ser meu, mas precisava da minha assinatura e contratou advogados para passar o carro e vender contra a minha vontade. Ela tentou muitas vezes, em uma oportunidade em que ela me colocou muita pressão psicológica eu cheguei a falar para ela enfiar o carro no cú dela, e há pouco tempo ela vendeu o carro através de cambalacho falsificando a assinatura do meu pai através de um profissional despachante, e não me deu um tostão do dinheiro da venda do carro. Ela vendeu a preço de banana um carro ótimo em boas condições. Quando o marido dela deu um chute na bunda dela, ela voltou a procurar a família, inicialmente ela queria que eu desse tudo o que eu teria para ela comprar um apartamento para ela morar lá no Rio de Janeiro, que eu deveria confiar nela e dar o meu suposto dinheiro e vender meu suposto bem para ela comprar um apartamento, e ela passou a nos procurar novamente de 15 em 15 dias, mas é uma pessoa que não me faz bem. Sempre tenho que me explicar para ela, ela me deixa estressada, embora ela saiba de toda a dificuldade na minha vida. Quando ela não está em casa eu sinto paz, quando ela vem aqui de 15 em 15 dias, essas conversas sobre dinheiro, que eu não sou dona da casa, conversas sobre a conta bancária da minha mãe, isso não me faz bem, ela não me acrescenta nada infelizmente, só me traz estresse. Da última vez hoje, ela conversou em particular comigo mandando eu me meter na vida financeira da minha mãe porque ela está gastando muito dinheiro e ela disse que eu tinha que botar para fora de casa golpistas e interesseiros do dinheiro da minha mãe. Depois na frente da minha mãe com outra conversa e outro tom, quando eu fiz o que ela me mandou, fui me meter na conversa do dinheiro, ela mandou eu calar a boca. Foi quando eu tive que fazer o que ela havia me pedido, colocar golpista e interesseiros no olho grande do dinheiro da minha mãe no seu lugar. Disse para ela que ela, minha irmã, tem olho e gosta de dinheiro. Ela me acusou de rebolar e dançar na rua. Eu acusei ela de dançar e rebolar com o dinheiro da minha mãe que pagou o salão da festa dela R$2000,00. Eu disse que eu rebolo de graça todo dia sem pedir dinheiro a ninguém. Ela me chamou de maluca. Eu disse que sou maluca mas não faço mal a ninguém, vivo a minha maluquice no meu canto, não me meto na vida e no dinheiro dos outros. Ela disse novamente que a casa não é minha que eu fosse procurar uma casa para morar, e eu tive que esclarecer que se eu estou na casa é porque tenho direito também, mas não estou apegada nem a casa nem a dinheiro. Uma pessoa que se apega aos bens, as festas e a posições é uma pessoa infeliz porque isso não dura para sempre. Por fim eu disse que minha família é a família de Jesus, ela na minha frente negou a Jesus e disse que Jesus não é a família dela. Eu penso hoje que nem sempre pessoas por serem de nossa família irão nos fazer bem. Deus, o Espírito Santo e Jesus segundo eu pude vivenciar está sempre conosco na alegria e na tristeza, na bonança e na pobreza, mas a família nem sempre tem esses valores. Quando você tiver no momento mais difícil de sua vida você normalmente percebe quem são seus verdadeiros amigos, quem são aqueles que gostam de você como família independente se você tem ou não dinheiro e posição social.
(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - CPF 024114147-81)
(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - CPF 024114147-81)
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