PRATICANTE DE WICCA DEFENDE ABORTO COMO FORMA DE SACRIFÍCIO NECESSÁRIO A deusa Artemis . Diz ela em seu livro Artemis tem a reputação de gostar de sacrifícios sangrentos, inclusive o de humanos. A CULTURA DA MORTE.

Psicóloga praticante de Wicca defende o aborto como forma de sacrifício necessário à deusa Artemis.

Ginette Paris, Ph. D.é praticante de Wicca, psicóloga, professora, escritora e autora feminista do renomado livro Meditations Pagan e Grace Pagan. Ela é também professora no Pacifica Graduate Institute. (1)

Ginette Paris explicitamente defende o aborto como forma de sacrifício necessário à deusa Artemis.

Segundo ela, a mulher não tem poder algum enquanto não tiver poder sobre a vida e a morte. (2)

"É perfeitamente aceitável que uma mulher que dá a vida também a destrua sob certas circunstâncias..."

Livro O Sacramento do Aborto, de Ginette Paris

Referindo-se a Ginette e suas instruções para a prática do aborto, em artigo denominado “Bruxaria e Aborto, o Sangue de Inocentes Oferecido ao demônio”, o articulista Paulo Pedrosa da Associação Cultural Montfort relata:
“Este pensamento grotesco tem ganhado cada vez mais adeptos entre as praticantes da Wicca e entre os americanos favoráveis ao aborto.

“Diz ela em seu livro: ‘Artemis tem a reputação de gostar de sacrifícios sangrentos, inclusive o de humanos... E assim, sob a falsa aparência de dissertarção filosófica e acadêmica, a cultura da morte vai sendo gradativamente implantada no mundo e aceito com assustadora facilidade pela mulher moderna e liberada.
“‘Nossa cultura necessita de novos rituais bem como de leis que restaurem ao aborto sua dimensão sagrada"

Observemos na sutileza desses apontamentos o tipo de poder que alimenta as deusas da “nova era”.
“‘Nossa cultura necessita de novos rituais bem como de leis que restaurem ao aborto sua dimensão sagrada, que é tão terrível quanto necessária’ (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 92.).

“‘O aborto é um sacrifício para Artemis. Aborto como um sacramento pelo dom da vida para permanecer pura’ (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 107.).

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.