Ex-funcionária do TCE diz que era fantasma
Marina de Paula Duque, ex-funcionária do TCE exonerada após a conclusão de um inquérito administrativo que concluiu pela irregularidade de sua requisição, admitiu que nunca prestou serviço no órgão. Ela foi ouvida pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) criada para investigar fatos relativos a denúncias de corrupção contra conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) já indiciados pela Polícia Federal. “Eu ia ao gabinete do (então) presidente (do tribunal) José Gomes Graciosa somente para assinar o ponto e receber salário, que era utilizado para a minha subsistência”, esclareceu. “Ela veio aqui e disse claramente que ia ao TCE, assinava o ponto e não trabalhava, só recebia todo mês. Isso aconteceu durante seis anos. Então, vejo tantos pontos já identificados que justificariam o afastamento do conselheiro Graciosa, que é escandaloso o tribunal não se posicionar e tomar uma providência”, contestou a presidente da comissão.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para sempre Nosso Senhor Jesus Cristo seja louvado.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para sempre Nosso Senhor Jesus Cristo seja louvado.