"Sou favorável à tortura, ao pau de arara, fazendo um trabalho matando uns 30 mil. Se vai morrer inocentes, tudo bem."
"IDOLATRIA A EXTREMA DIREITA NEONAZISTA E A DITADURA QUE MATOU VÁRIOS JUDEUS"
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2017/02/bolsonaro-idolatra-extrema-direita-neonazista.html
O manifesto diz que Bolsonaro ataca as minorias “entre as quais, nós, judeus, nos encontramos. Ele é homofóbico, misógino, racista e antissemita por natureza e convicção. Idolatra a extrema direita neonazista e admira os torturadores da ditadura militar”.
O texto lembra que a ditadura matou vários judeus, como Vladmir Herzog, Iara Iavelberg, Ana Rosa Kucinski, Gelson Reicher, Chael Charles Schreier.http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/04/jovem-que-defende-estupro-curte-bolsonaro-e-hitler.html
JAIR BOLSONARO É ADMIRADO POR DEFENSORES DA LEGALIZAÇÃO DO ESTUPRO E SIMPATIZANTES DE ADOLF HITLER
Jovem que pediu legalização do estupro 'curte' Hitler e Bolsonaro. Em seu perfil no Facebook, Gustavo Guerra curte páginas que exaltam ditadores e temas como "orgulho de ser branco".
Guerra defendendo o crime de Pedofilia
O jovem Gustavo Rizzotto Guerra, que causou polêmica depois de gravar e publicar na internet um vídeo pedindo a legalização do estupro, tem simpatia por Hitler, Benito Mussolini e Jair Bolsonaro.
Entre as opções “Curtir” no perfil de Guerra no Facebook estão páginas como “Orgulho de ser branco”, “Bloc Identitaire” e “PARE a Islamização”, além daquelas que exaltam Hitler, Mussolini e outros ditadores.
Vídeo criminoso
Gustavo Guerra provocou revolta entre internautas após publicar um vídeo afirmando que “mulheres feias com placas dizendo que não merecem ser estrupadas sofrem de psicologia reversa”, já que segundo ele ninguém iria abusar de uma mulher “feia”.
O pensamento faz menção a campanha “Eu não mereço ser estuprada”, idealizada pela jornalista Nana Queiroz e que foi alcançou internautas de todo país.
O vídeo foi retirado do ar pelo YouTube, por violar a política do site, que não permite incitação ao ódio.
Usuários pediram à Polícia Federal para detenha esse jovem.
http://www.opratofeito.com.br/single-post/2016/05/08/POL%C3%8AMICA-Encontrada-carta-de-Jair-Bolsonaro-enviada-para-um-Neonazista
Em 2013 um neonazista chamado Antonio Donato Baudson Peret foi preso pela polícia civil de Belo Horizonte por Crimes Resultante de Preconceito de Raça ou de Cor. Além das provas encontradas em uma de suas redes sociais, ele foi acusado de agredir um morador de rua, negro.
Segundo a própria sentença:
"...divulgação, via site de relacionamentos Facebook na internet, de imagens e mensagens discriminatórias e preconceituosas, principalmente com divulgação de ideias nazistas, foi identificado o primeiro denunciado, Antônio Donato, em cuja página foram encontradas diversas fotos veiculando símbolos relacionados ao nazismo e mensagens com conteúdo racista, incitação à violência e preconceito contra minorias, bem como com exaltação da atuação de grupos denominados ~ skinheads ~..."
Além de serem processados por discriminação étnica, foram também acusados de fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo e corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 (dezoito) anos, com ele praticando infração penal ou induzindo-o a praticá-la.
Existe um vídeo no YouTube, fornecido pela Guarda Municipal, que mostra o momento exato da prisão do neonazista. A prisão foi realizada em Americana-SP, confira.
Nos objetos apreendidos pela polícia e enviados ao MPF, estava uma carta enviada pelo deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ).
"Um cara racista, misógino, antissemita pensar em ser recebido em um clube da comunidade é, por si só, terrível"
"Quando Hitler começou, também teve apoio de judeus"
"o compromisso do clube com valores de liberdade e democracia"
"a liberdade de expressão não pode servir de plataforma para a propagação de ideologia discriminatória e apologética à ditadura".
Em 2015, o Clube Monte Sinai, do Rio de Janeiro, também desconvidou Bolsonaro, após o convite para uma palestra lá ter encontrado grande rejeição na comunidade judaica.
FOLHA
A repercussão do convite para uma palestra com o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) agendada para março na sede paulistana do clube judaico Hebraica levou à suspensão do evento e a um debate intenso na comunidade.
A decisão da diretoria do clube teve o aval de abaixo-assinado com mais de 2.700 nomes como o do ex-ministro Renato Janine Ribeiro e dos protestos nas redes sociais contra a iniciativa, vista como gesto de anuência aos valores defendidos pelo político.
Bolsonaro é alvo de processos de cassação na Câmara por acusações como ser homofóbico e favorável à tortura.
O evento na Hebraica foi idealizado pelo empresário Alexandre Nigri, 42. Ao anunciar a palestra, porém, foi surpreendido com a polêmica. Dois dias depois, informou sua suspensão.
"Tomou essa proporção por tudo de ruim que representa o Bolsonaro. Um cara racista, misógino, antissemita pensar em ser recebido em um clube da comunidade é, por si só, terrível", afirmou o empresário gaúcho Mauro Nadvorny, 59, que organizou o abaixo-assinado.
"Tem aqueles que se deixam seduzir pelo canto da sereia, que, neste caso, nos remete ao holocausto. Quando Hitler começou, também teve apoio de judeus", comparou.
O presidente da Hebraica, Avi Gelberg, disse que o convite a Bolsonaro ainda não havia sido oficializado. "Após conversa com a equipe do deputado, definimos que seria mais adequado fazer um evento com todos os pré-candidatos, num modelo equilibrado e democrático, como sempre agimos", disse.
Bolsonaro, que apareceu com quase 10% das intenções de voto na corrida presidencial em pesquisa Datafolha de dezembro, tem viajado o Brasil para palestrar.
Há duas semanas, passou por situação semelhante quando uma faculdade do Distrito Federal negou que tivesse marcado uma apresentação, apesar de o deputado ter confirmado a agenda.
Ao justificar o evento a conhecidos, Nigri reconheceu que é uma "figura polêmica" e exacerbada" o ajuda a se promover, o que reforçaria a necessidade de ouvi-lo.
Empresário que organizou a palestra de Jair Bolsonaro no clube A Hebraica, Alexandre Nigri provocou um abaixo-assinado que recebeu mais de 2,7 mil assinaturas de protesto contra a palestra, que acabou sento cancelada.
A direção suspendeu a palestra antes de se chegar a consenso. O rabino Michel Schlesinger defendeu a saída escolhida como forma de garantir "que fique claro o compromisso do clube com valores de liberdade e democracia".
"O judaísmo tem tradição de debate. Mas a liberdade de expressão não pode servir de plataforma para a propagação de ideologia discriminatória e apologética à ditadura."
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.