sábado, 2 de julho de 2005

LIXO SERIA FONTE DE RECURSO PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITO E CAMPANHAS ELEITORAIS

Washington Reis, prefeito de Caxias, diz que o ex-prefeito Zito contratava o lixo mais caro do planeta.


http://odia.terra.com.br/politica/htm/vale_tudo_na_baixada_202839.asp



LIXO SERIA FONTE DE RECURSO PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITO E FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS ELEITORAIS .


Belford Roxo haveria recebido verba federal para a construção de um aterro sanitário.

O aterro sanitário nunca ficou pronto.

O vereador Albertino estava disposto a relatar o destino do desvio da verba federal do aterro sanitário. O vereador estava disposto a ir até o fim em seu trabalho de relator . Passou 3 meses recebendo ameaças . E foi assassinado com 3 tiros no rosto.


O Presidente da Câmara , Reginaldo Gomes, afirmou que nunca foi informado que o vereador Albertino Guedes passou 3 meses recebendo ameaças durante o seu trabalho na Câmara,, de relator.


O Presidente da Câmara Municipal, Reginaldo Gomes, divulgou o fim da CPI do lixo porque os demais membros da CPI não se sentiriam com segurança para dar prosseguimento as investigações do desvio do dinheiro do LIXO.


Os outros membros da CPI eram os vereadores Denis Macedo e Marquinhos Gandra .


O vereador Denis Macedo que também fazia parte da Comissão para investigar o destino da verba vederal , era investigado em 7 crimes . Entre eles, o desvio de verba pública e compra de votos. O vereador Denis Macedo teria contratado cabos eleitorais para fazer boca de urna, que é proibido por lei.


O vereador Denis Macedo teria pago R$30,00 para cada eleitor. R$ 30,00 seria o preço do voto que cada eleitor teria recebido.


Os promotores que investigaram o vereador Denis Macedo tinham 2 mil documentos que comprovariam o esquema de compra de votos, entre esses documentos cópias de títulos eleitorais.


O vereador Denis Macedo não seria a pessoa mais adequada para investigar o desvio do dinheiro público, pois teria sido indiciado por mal uso do dinheiro público pelos promotores. E a denúncia foi aceita pela Justiça.


Como um vereador acusado pelo Ministério Público de influência política na Câmara Municipal, na Prefeitura e até em empresas que prestavam serviços para a Prefeitura Muncipal de Belford Roxo poderia ser um dos responsável pelas investigações de fatos que ele próprio seria suspeito ?


O vereador Denis Macedo teria sido indiciado por improbidade administrativa. O vereador Denis Macedo usaria a sua influêcia política para fazer CONTRATAÇÕES. Em troca, o vereador Denis Macedo receberia metade do salário de cada empregado, segundo o Ministério Público.


Outras 6 pessoas foram acusadas de participar do ESQUEMA. Entre elas, um irmão e um primo do vereador Denis Macedo.


Um assessor do vereador Denis Macedo estaria respondendo também por compras e votos nas eleições de 2004.


O esquema seria realizado através do salário dos contratados, que constavam na folha de pagamento da Câmara dos Vereadores do Município de Belford Roxo.


Parentes do vereador Denis Macedo trabalhariam de fachada na Câmara Municipal. Mas receberiam salários. O dinheiro seria devolvido ao vereador Denis que embolsaria o dinheiro e pagaria aos parentes uma comissão .

O vereador Denis seria acusado, segundo o Ministério Público, de empregar ilegalmente em várias secretarias do Município de Belford Roxo e em empresas prestadoras de serviços terceirizados, pessoas que contribuíram na sua campanha eleitoral.


Haveria, segundo o Ministério Público, 2100 votos comprados.


Uma Farmácia do vereador Denis Macedo , em São João de Meriti, e outro estabelecimento comercial serviriam de fachada para o recebimento de um empréstimo de R$ 46.000, que teriam pago cabos eleitorais na eleição de 2004.

O vereador Denis Macedo teria sido afastado da Câmara pela Justiça pelas supostas ações ilegais.


O Presidente da Câmara , Reginaldo Gomes afirmou que não sabia das supostas ações ilegais do vereador Denis Macedo.
Um inquérito do Ministério Público de Duque de Caxias teria mais de 100 folhas.
O Presidente da Câmara , Reginaldo Gomes teria declarado que o afastamento do vereador Denis Macedo da Câmara seria provisório.

O Jornal Hora H seria acusado de imprensa marrom.

O vereador Denis de Souza Macedo (PMN) disse em entrevista ao HORA H, que caberia a seu acusador provar as acusações.

O advogado de Denis Macedo conseguiu derrubar a liminar que o afastava do cargo e seu retorno às funções de vereador, mesmo com o processo tramitando em juízo.

O vereador teria afirmado que ao longo de um ano e meio de mandato, teria atuado em 2 CPIs.

Uma das CPIs que o vereador Denis Macedo teria atuado é a CPI do lixo. O VEREADOR TERIA DECLARADO ESTAR INTIMIDADO com o assassinato do vereador Albertino Guedes. A CPI foi encerrada, sem que a Câmara Municipal votasse o relatório do vereador Albertino.

O outro integrante da CPI do lixo era o vereador Marquinhos Gandra.
Após o assassinato do vereador Albertino , uma comissão de Deputados Estaduais
foram até a Câmara Municipal de Belford Roxo e teriam sugerido ao Presidente da CPI do lixo, o vereador Marquinhos Gandra , um trabalho conjunto das 2 comissões PARA QUE os DEPUTADOS ESTADUAIS PUDESSEM INVESTIGAR OS contratos de terceirização da coleta de lixo de Belford Roxo .

O Presidente da CPI do lixo, vereador Marquinhos Gandra, anunciou que não era mais domínio da Câmara orientar os rumos das investigações em torno do relatório do vereador Albertino da CPI do lixo, que foi assassinado.

O vereador Marquinhos Gandra , presidente da CPI do lixo  afirmou que não seria coerente sustentar que o vereador Albertino foi assassinado por causa do relatório da CPI.

O Presidente da CPI do Lixo explicou que várias pessoas são vítimas da violência, mas não soube explicar porque esta hipótese não estaria sendo cogitada para o crime.


A Comissão Parlamentar de inquérito que seria implantada pela Câmara de Vereadores de Belford Roxo, por votação, está encerrada. Foi o que afirmou o vereador Marquinhos Gandra que era membro da CPI  juntamente com o vereador Denis Macedo e o vereador Albertino, que foi assassinado e estava disposto ir até o fim com as investigações de suspeitas do desvio do dinheiro público. O aterro sanitário nunca foi construído. O destino da verba federal para a construção do aterro, se foi apontado no relatório do vereador Albertino, não será mais revelado.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.