Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza. Todas as políticas públicas devem promover os direitos de todo ser humano, agindo nos princípios da democracia , cidadania e justiça social. A Lei. A Constituição Federal. Não cabem o preconceito, a intolerância e a discriminação em um Estado Democrático de Direito.
A Lista de Furnas foi submetida a Perícia da Polícia Federal e foi considerada autêntica. O deputado Jair Bolsonaro aparece na Lista sendo contemplado com R$ 50.000,00.
O documento de 5 páginas registra contribuições de Caixa 2 para 156 políticos durante a disputa eleitoral de 2002.
CAIXA 2 - DIMAS TOLEDO - 39.910 MILHÕES DE REAIS.
Jair Bolsonaro RJ - 50.000,00
Bolsonaro se tornou mito de neonazistas, skinheads, fascistas, opressores, homofóbicos e hipócritas denominando-o de Bolsomito.
A Lista de Furnas é um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro ocorrido nos anos 2000 que envolve a empresa estatal Furnas Centrais Elétricas, com sede na cidade do Rio de Janeiro, para abastecer a campanha de políticos em sua maioria do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e Partido da Frente Liberal nas eleições de 2002.
Este escândalo envolve políticos, magistrados e empresários que receberam dinheiro ilegal através do então diretor da empresa Furnas Centrais Elétricas, Dimas Toledo e do publicitário Marcos Valério.
Entre os nomes que constam na lista estão o do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, dos políticos: José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Delcídio Amaral, Roberto Jefferson, Jair Messias Bolsonaro, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Marcelo Crivela, Eduardo Paes, Andrea Zito, Francisco Dornelles, Rodrigo Maia, Arold de Oliveira, Bispo Rodrigues, Nelson Bornier, Pastor Almir, João Magalhães, Bispo Gilberto, Pastor George, Maria Gross Schloss dentre muitos outros. São aproximadamente 150 envolvidos.
Essas informações deveriam tornar o Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes impedido para participar de julgamentos de corrupção.
A AMIZADE DE GILMAR MENDES E AÉCIO NEVES
(JUIZ E INVESTIGADO)
Gilmar Mendes usou o helicóptero do estado de Minas Gerais para viajar dentro de Belo Horizonte em 2009 quando Aécio Neves era governador. O fato está registrado na planilha com os vôos realizados durante os 7 anos e três meses da administração aecista, entre 2003 e 2010. As quatro aeronaves — um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air — eram do estado, mas Aécio se apropriou delas como se fossem sua companhia de aviação. Foram 1430 viagens ao todo, 110 com pouso ou decolagem do famoso aeroporto de Cláudio, construído nas terras do tio Múcio Toletino, que ficou com a chave por um bom tempo. Gilmar, então presidente do STF, pegou sozinho o Dauphin no dia 23 de junho. Naquele dia, de acordo com seu site oficial, ele recebeu uma medalha: “Do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, concessão da Medalha da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho Desembargador Ari Rocha, no de grau Grã-Cruz. Belo Horizonte/MG”. Como em Casablanca, foi o início de uma bela amizade que rendeu frutos, ao longo do tempo.
CONFISSÕES
Executivos da Semp Toshiba do Brasil, uma das empresas que financiaram o esquema, CONFIRMARAM a existência de um caixa dois que sustentava servidores e políticos. O superintendente administrativo da Semp Toshiba, José Csapo Talavera, afirmou que contratos de consultoria fictícios de empresas de fachada eram esquentados em um esquema de notas frias.
Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, confirmou a veracidade do documento ao afirmar que recebeu R$ 75 mil das próprias mãos de Dimas Toledo no escritório da empresa no Rio de Janeiro.
AUTENTICIDADE DA LISTA
Uma perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil do estado de Minas Gerais apontou que a lista foi feita a partir do computador do lobista Nilton Monteiro que foi preso vítima de uma armação conforme declaração do advogado Joaquim Egler Filho, da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil de Minas.
Laudo da Polícia Federal sobre os originais entregues comprovaram a assinatura de Dimas Toledo nos papeis.
Leia, abaixo, trecho da sentença da juíza do TJMG que atesta a autenticidade do documento, contrariando a versão do então deputado José Carlos Aleluia Costa.
Leia, abaixo, trecho do laudo da Polícia Federal que atesta não haver montagem ou alteração do documento original periciado.
Em agosto de 2012, o então ministro do STF Gilmar Mendes foi envolvido nesse esquema de corrupção.
Em 31 de julho de 2012 o ministério público do estado do Rio de Janeiro ofereceu denúncia contra 11 pessoas. Entre os denunciados encontram-se o ex-diretor de Furnas Dilma Toledo, o lobista Nilton Monteiro, o ex-deputado federal e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson e funcionários de empresas envolvidas no caso. Nenhum político do PSDB ou do PFL foi denunciado na ocasião. O processo ainda não foi aceito pela primeira instância e corre em segredo de justiça.
LOBISTA FERNANDO MOURA CONFIRMA QUE AÉCIO NEVES COBRAVA 1/3 EM FURNAS/PETROBRAS
OPERAÇÃO LAVA JATO
Em 2015, no âmbito das investigações da Operação Lava Jato, a lista de furnas retornou ao noticiário.
No termo de colaboração número 20 da delação premiada de Alberto Youssef, o doleiro diz ter ouvido que o já falecido ex-deputado e ex-presidente do PP José Janene e o então senador e ex-candidato à presidência pelo PSDB Aécio Neves, que exercia influência na diretoria da Furnas Centrais Elétricas entre os anos de 1996 e 2001, dividiam propinas recebidas de empresas que prestavam serviços para Furnas, as quais Aécio recebia por intermédio de uma de suas irmãs.
Em maio de 2016, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pacote de pedidos de aberturas de inquéritos com base na delação do senador Delcídio do Amaral, com investigações contra Aécio Neves e Eduardo Cunha em irregularidades em esquema na diretoria de Furnas.
Em relação a Aécio Neves, Delcídio disse que um "grande esquema de corrupção" era operado por Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia de Furnas, e que teria "vínculo muito forte" com Aécio. Já Eduardo Cunha, Delcídio afirmou que o presidente da Câmara recebeu dinheiro desviado e que era ligado à diretoria de Furnas.
300 mil de propina para Aécio Neves
AÉCIO NEVES ERA O MAIS CHATO PARA COBRAR PROPINA NA PETROBRAS.
Delator da Operação Lava Jato Carlos Alexandre de Souza Rocha conhecido como Ceará citou Aécio Neves como receptor do dinheiro da propina 300 mil reais no segundo semestre de 2013..
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
AÉCIO NEVES DEFINIU CONLUIO EM LICITAÇÃO EM MINAS. Esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras. Aécio orientou as construtoras a procurarem Oswaldo Borges da Costa Filho. Foi definido o percentual de propina que seria repassado pelas empresas no esquema: 2,5% e 3% sobre o total dos contratos. Oswaldinho é um colaborador das campanhas do hoje senador mineiro Aécio Neves. O próprio Aécio decidiu quais empresas participariam da licitação para a obra. As informações foram confirmadas e complementadas. Líder do consórcio, que contou com Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão, a Odebrecht era responsável por 60% da obra e construiu um dos três prédios que integram a Cidade Administrativa, o Edifício Gerais.
Aécio definiu conluio em licitação em Minas, afirma delator da Odebrecht
Ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Júnior afirmou em sua delação premiada à Lava Jato que se reuniu com Aécio Neves (PSDB-MG) para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras.
A reunião, segundo o delator, ocorreu quando o tucano governava Minas.
Benedicto Júnior, conhecido como BJ, disse aos procuradores que, após o acerto, Aécio orientou as construtoras a procurarem Oswaldo Borges da Costa Filho. De acordo com o depoimento, com Oswaldinho, como é conhecido, foi definido o percentual de propina que seria repassado pelas empresas no esquema.
Ainda de acordo com o delator, esses valores ficaram entre 2,5% e 3% sobre o total dos contratos.
Oswaldinho é um colaborador das campanhas do hoje senador mineiro. O ex-executivo da Odebrecht afirmou que o próprio Aécio decidiu quais empresas participariam da licitação para a obra.
Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012), a Cidade Administrativa, sede do governo mineiro, custou R$ 2,1 bilhões em valores da época. Foi inaugurada em 2010, último ano de Aécio como governador, sendo a obra mais cara do tucano no governo de Minas.
Niemeyer não queria empresas pequenas na obra porque considerava o projeto extremamente complexo e temia que empresas pequenas não conseguissem executá-lo.
Com Oswaldinho, que foi presidente da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), as empresas negociariam, ainda de acordo com Benedicto Júnior, como seriam feitos os pagamentos.
As informações fornecidas por BJ em sua delação premiada foram confirmadas e complementadas, segundo pessoas com acesso às investigações, pelos depoimentos do ex-diretor da Odebrecht em Minas Sergio Neves.
Sergio Neves aparece nas investigações como responsável por operacionalizar os repasses a Oswaldinho e é ele quem detalha, na delação, os pagamentos a Aécio.
Líder do consórcio, que contou com Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão, a Odebrecht era responsável por 60% da obra e construiu um dos três prédios que integram a Cidade Administrativa, o Edifício Gerais.
Benedicto Júnior e Sérgio Neves estão entre os 77 funcionários da Odebrecht que assinaram acordo de colaboração com a Lava Jato. As delações foram homologadas pela presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carmén Lúcia, e enviadas à Procuradoria-Geral da República, sob sigilo.
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre. AÉCIO NEVES O MINEIRINHO DA CORRUPÇÃO. Odebrecht repassou R$ 9 mi em caixa dois. O repasse foi pedido pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG). O dinheiro foi dividido em duas partes. O senador Aécio Neves pediu R$ 6 milhões para apoiar três candidatos: Antonio Anastasia (candidato ao Senado pelo PSDB), Pimenta da Veiga (candidato a governador de Minas pelo PSDB) e Dimas Junior (candidato a deputado federal pelo PP). R$ 3 milhões foram repassados para a empresa responsável pelo marqueteiro da campanha presidencial de Aécio em 2014, Paulo Vasconcellos. Aécio me pediu R$ 15 milhões, diz Marcelo Odebrecht ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O valor bate com a planilha e a troca de mensagens de Odebrecht apreendidos pela Lava Jato e que mostram o repasse de R$ 15 milhões do departamento de propina da empreiteira ao apelido "mineirinho" que, segundo o delator Claudio Melo Filho, era uma referência ao tucano do PSDB Aécio Neves. Aécio sempre pediu dinheiro.
Aécio me pediu R$ 15 milhões, diz Marcelo Odebrecht
Valor foi solicitado pelo tucano no fim do 1º turno da campanha eleitoral de 2014
Em seu depoimento de quatro horas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta quarta-feira (1º), o delator e ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht relatou que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, lhe pediu R$ 15 milhões no final do primeiro turno da campanha eleitoral de 2014.
O delator depôs na Ação de Investigação Judicial Eleitoral aberta a pedido do PSDB contra a chapa Dilma-Temer. Ele disse que, inicialmente, negou o pedido do tucano afirmando que o valor era muito alto, mas que o senador teria sugerido como "alternativa" que os pagamentos fossem feitos aos seus aliados políticos.
Segundo ele, teria ficado definido no encontro com Aécio que o repasse seria discutido entre Sérgio Neves, que era superintendente da empresa em Minas, e o empresário Oswaldo Borges da Costa, apontado como tesoureiro informal do tucano.
O valor bate com a planilha e a troca de mensagens de Odebrecht apreendidos pela Lava Jato e que mostram o repasse de R$ 15 milhões do departamento de propina da empreiteira ao apelido "mineirinho" que, segundo o delator Claudio Melo Filho, era uma referência a Aécio.
À Justiça Eleitoral, a campanha do senador mineiro registra doações que somam R$ 3,9 milhões da Construtora Odebrecht e R$ 3,9 milhões da Braskem, petroquímica do grupo empresarial. Ao todo, o PSDB recebeu R$ 15 milhões da Odebrecht em doações eleitorais em 2014.
Além destes R$ 15 milhões, o empreiteiro contou que se encontrou várias vezes com o tucano, e que Aécio sempre pediu dinheiro para campanhas. Em relação aos repasses para a campanha tucana em 2014, o delator disse que se lembrava mais especificamente de três ocasiões - uma doação para o PSDB na época da pré-campanha, uma de cerca de R$ 5 milhões durante a campanha, e o pedido no final do primeiro turno de R$ 15 milhões.
O contato da Odebrecht com Aécio para tratar da campanha era mais difuso do que com Dilma e feito com a base das empresas do grupo em Minas, Estado do senador.
'Mineirinho'
A versão de Marcelo Odebrecht coincide com documentação encontrada pela Lava Jato em Curitiba. No pedido de busca e apreensão da Polícia Federal na 26.ª fase da operação, a Xepa, "Mineirinho" é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. As entregas, registradas nas planilhas da secretária Maria Lúcia Tavares, do Setor de Operações Estruturadas - conhecido como o "departamento de propina" da Odebrecht - foram feitas em Belo Horizonte, capital de Minas.
Odebrecht repassou R$ 9 mi em caixa dois a Aécio e aliados, diz ex-executivo em delação
Ao jornal Folha de S.Paulo, o BJ informou que dinheiro foi repassado em duas parcelas
O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedito Júnior, conhecido como BJ, afirmou em depoimento à Justiça Eleitoral que a empresa repassou R$ 9 milhões em caixa dois ao PSDB, dinheiro que foi usado nas campanhas eleitorais de 2014. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Ao ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Herman Benjamin, relator do processo que investiga irregularidades da chapa Dilma-Temer em 2014, BJ disse que o repasse foi pedido pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG). O dinheiro foi dividido em duas partes.
O senador Aécio Neves pediu R$ 6 milhões para apoiar três candidatos: Antonio Anastasia (candidato ao Senado pelo PSDB), Pimenta da Veiga (candidato a governador de Minas pelo PSDB) e Dimas Junior (candidato a deputado federal pelo PP).
A primeira, de R$ 6 milhões, destinada a Antonio Anastasia (eleito senador pelo PSDB), Pimenta da Veiga (derrotado na disputa ao governo mineiro) e Dimas Fabiano (eleito deputado federal pelo PP).
R$ 3 milhões foram repassados para a empresa responsável pelo marqueteiro da campanha presidencial de Aécio em 2014, Paulo Vasconcellos.
A segunda parcela, de R$ 3 milhões, foi para o publicitário Paulo Vasconcelos, que comandou a campanha de Aécio Neves à Presidência em 2014.
Justiça condenou jornal Hoje em Dia a reintegrar o jornalista Aloísio Morais Martins e pagar-lhe salários e demais vantagens contratuais; a ação foi ajuizada pela Edminas S.A., que edita o jornal, que acusou o jornalista de usar redes sociais para emitir opiniões contrárias à da direção do jornal e de questionar pesquisa de intenção de voto que beneficiava o candidato a presidente Aécio Neves (PSDB); ainda cabe recurso da desicão.