sábado, 2 de julho de 2005

Atuação dos vereadores da CPI do lixo de Belford Roxo foi suspeita. Relatório nunca foi votado porque o vereador Albertino Martins Guedes que estava disposto ir até o fim foi assassinado.

O relatório para abertura da CPI do Lixo para se investigar o desvio de uma verba federal para a construção de um aterro sanitário em Belford Roxo nunca ficou pronto, nem foi a votação.

O relator da CPI do Lixo, o vereador Albertino Guedes, que estava disposto ir até o fim, foi assassinado com 3 tiros o rosto.

O vereador Albertino Guedes, que era o relator da CPI , botou o dedo na ferida. E passou 3 meses recebendo ameaças.

O PRESIDENTE da Câmara Municipal, REGINALDO GOMES AFIRMOU QUE NUNCA FOI INFORMADO que o vereador passou 3 meses recendo ameaças.

O presidente da Câmara, Reginaldo Gomes, divulgou o fim da CPI , alegando que “os outros membros da CPI não se sentiram com segurança para dar prosseguimento ao caso. Contudo declarou não que não IRIA PEDIR SEGURANÇA PARA OS VEREADORES"

Os outros membros da CPI eram os vereadores Marquinhos Gandra e Denis Macedo.

O vereador Denis Macedo já esteve afastado da Câmara Municipal de Belford Roxo pela Justiça.
Os promotores investigaram o envolvimento do vereador Dênis Macedo em 7 crimes.
A Polícia Federal foi a quatro endereços na Baixada Fluminense, entre eles, o gabinete do vereador Denis Macedo em Belford Roxo. Os agentes recolheram documentos. Eles procuravam por um livro de contabilidade que teria informações sobre desvio de verba pública e compra de votos.


As investigações do Ministério Público começaram em fevereiro e partiram de denúncias de um ex-coordenador de campanha do vereador, que teria contratado cabos eleitorais para fazer boca de urna, o que é proibido por lei, além de ter comprado mais de 2 mil votos.

O ex-cordenador de campanha do vereador Denis Macedo teria pago R$ 30 para cada eleitor. Os promotores disseram que tinham mais de 2 mil documentos que poderiam comprovar o esquema, entre eles cópias de títulos de eleitor.

O vereador teria sido indiciado por improbidade administrativa, que é o mal uso de dinheiro público.

A denúncia foi aceita pela Justiça. Macedo teria usado influência política na Câmara Municipal, na prefeitura e até em empresas prestadoras de serviço para o município, para fazer contratações. Em troca, segundo o Ministério Público, o vereador receberia metade dos salários de cada empregado. Outras seis ( 6 ) pessoas foram acusadas de participar do esquema.

No caso do afastamento do vereador Denis Macedo, de Belford Roxo, o Ministério Público informou que, ele poderia responder por sete ( 7 ) crimes, entre eles formação de quadrilha.

Segundo informações publicadas na época pelo jornal EXTRA um irmão e um primo vereador Dênis Macedo também seriam indiciados.

O assessor de Denis Macedo, que fez as denúncias, também estaria sendo investigado por envolvimento no esquema de compra de votos nas eleições de 2004.

A imprensa continuou repercutindo o afastamento do vereador Denis de Souza Macedo (PMN), por determinação da 2º Vara Cível do município, o Ministério Público estaria disposto a instaurar no mês seguinte, um inquérito de acusação por improbabilidade administrativa contra o parlamentar.
Segundo os ( 3 ) três promotores responsáveis pelo caso, após o resultado da perícia feita com base no material e documentos apreendidos pela Polícia Federal, ele poderia ser indiciado pela Vara Criminal de Belford Roxo por crime de emprego irregular de verbas públicas, formação de quadrilha, peculato, tráfico de influência.
E pelo Ministério Publico Eleitoral , ele poderia ser indiciado por crime de boca de urna e comprar de votos.

Denis Macedo seria acusado de contratar familiares em cargos de confiança de seu governo. O esquema de nepotismo e lavagem de dinheiro seria realizado através do salário dos contratados, que constavam na folha de pagamento da Câmara de Vereadores do município.

Os parentes do vereador trabalhariam de fachada, mas receberiam salários pelos serviços não realizados, o dinheiro seria devolvido ao vereador que embolsaria toda a verba e pagava aos parentes uma espécie de comissão pelo serviço.

Ainda segundo o Ministério Público, ele também seria acusado de empregar ilegalmente em várias secretarias municipais e em empresas terceirizadas pelo município, pessoas que contribuíram durante sua campanha.

O vereador também seria investigado pelo Ministério Público Eleitoral por indícios de compra de mais de 2.100 votos.

Por cada voto ou realização de boca de urna durante no dia da eleição, seriam pagos cerca de R$30.

A Polícia Federal cumpriu quatro mandatos judiciais de busca e apreensão no gabinete do vereador na Câmara, na sua residência e em dois estabelecimentos comerciais de sua propriedade, entre eles uma farmácia em São João de Meriti que serviria de fachada para aquisição em um banco federal de um empréstimo de R$ 46 mil, que teria sido usado para o pagamento de cabos eleitorais na última eleição.

O inquérito de mais de 100 folhas do Ministério Público de Duque de Caxias, foi aberto após um ex-colaborador durante a campanha de Denis apontar aos promotores todas as irregularidades cometidas pelo parlamentar para conseguir se eleger.

O presidente da casa, Reginaldo Gomes (PHS), afirmou que o afastamento do vereador seria
provisório e que não sabia das supostas ações ilegais do parlamentar.

O Jonal Hora H é acusado de imprensa marron.

O vereador Denis de Souza Macedo (PMN) disse em entrevista ao HORA H, que caberia a seu acusador provar as acusações. O advogado de Denis Macedo conseguiu derrubar a liminar que o afastava do cargo e seu retorno às funções de vereador, mesmo com o processo tramitando em juízo.

O vereador afimou que Ao longo de um ano e meio de mandato, teria atuado em 2 CPIs. Uma delas A CPI do lixo , O VEREADOR TERIA DECLARADO ESTAR INTIMIDADADO E A CPI foi encerrada ficando no relatório preliminar que nem chegou a ser votado.


O vereador Marquinhos Gandra foi o Presidente da CPI do lixo..

Uma comissão de Deputados Estaduais foram até a Câmara Municipal de Belford Roxo e sugeriram ao vereador Marquinhos Gandra , um trabalho conjunto das 2 comissões PARA QUE os DEPUTADOS ESTADUAIS PUDESSEM INVESTIGAR OS contratos de terceirização da coleta de lixo de Belford Roxo .

O vereador Marquinhos Gandra, o presidente da CPI, anunciou que não era mais domínio da Câmara orientar os rumos das investigações em torno do relatório do vereador Albertino da CPI do lixo, que foi assassinado

O vereador Marquinhos Gandra , o presidente da CPI o lixo afirmou que não seria coerente sustentar que o vereador Albertino foi assassinado por causa do relatório da CPI.

O Presidente da CPI do Lixo explicou que várias pessoas são vítimas da violência, mas não soube explicar porque esta hipótese não estaria sendo cogitada para o crime.

A Comissão Parlamentar de inquérito que seria implantada pela Câmara de Vereadores de Belford Roxo, por votação, está encerrada. Foi o que afirmou o vereador Marquinhos Gandra, que presidiu a CPI  juntamente com o vereador Denis Macedo e o vereador Albertino, que foi assassinado e estava disposto ir até o fim com as investigações de suspeitas do desvio do dinheiro público. O aterro sanitário nunca foi construído. O destino da verba federal para a construção do aterro se foi apontado no relatório do vereador Albertino, não será mais revelado.


PODE ESTAR HAVENDO EDUCAÇÃO COM VIOLÊNCIA GERANDO VIOLÊNCIA.

JONAL DA GLOBO
JOVENS DESTROEM ESCOLA E CRECHE ONDE ESTUDARAM
TODOS JÁ TINHAM ESTUDADO NO LUGAR ONDE DEPREDARAM. A CENA ERA HORRÍVEL. GRADES FORAM INSTALADAS NAS JANELAS. O FATO DOS DESTRUÍDORES SEREM EX-ALUNOS DA ESCOLA DÓI MUITO SABER.

http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1158954-16021,00-JOVENS+DESTROEM+ESCOLA+E+CRECHE+ONDE+ESTUDARAM+NO+INTERIOR+DE+SAO+PAULO.html


Senado ignora decisão do STF e mantém nepotismo
da Folha Online
Onze meses após o STF (Supremo Tribunal Federal) proibir o nepotismo na administração pública, o empreguismo de parentes continua no Senado, revela reportagem de Fábio Zanini, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Em cinco gabinetes foram encontrados exemplos em que a regra é desrespeitada. Análise por amostragem feita pela Folha no novo Portal da Transparência da Casa constatou diversas burlas à súmula do STF, saudada em agosto passado, quando foi editada, como uma revolução moralizadora.
A medida proíbe nomear parentes até o terceiro grau, o que, para o STF, inclui avós, netos, pais, filhos, cônjuges, irmãos, cunhados, tios e sobrinhos. Deve haver duas condições para isso: que em ambas as pontas da relação os servidores ocupem cargo comissionado (de livre nomeação) e que trabalhem na mesma pessoa jurídica de qualquer dos três Poderes --ou seja, no mesmo órgão (o Senado, por exemplo).
Entre os casos encontrados pela reportagem, há uma legião de sobrinhos-netos, concunhados e primos de senadores que permanecem trabalhando em gabinetes do Senado. No segundo semestre do ano passado, após resistência inicial de senadores e deputados, várias pessoas foram exoneradas com base nas novas regras --87 servidores do Senado em setembro e outubro.
O advogado-geral do Senado, Luiz Fernando Bandeira de Mello, afirma que "a questão ainda está sub judice no STF, mas, por precaução, orientamos os senadores a evitarem nomear pessoas que são parentes entre si".

Nepotismo é mantido no Senado mesmo após súmula do STF
O DIA
http://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2009/7/nepotismo_e_mantido_no_senado_mesmo_apos_sumula_do_stf_22407.html
A súmula proíbe nomear parentes até o terceiro grau - avós, netos, pais, filhos, cônjuges, irmãos, cunhados, tios e sobrinhos. Pelo entendimento do STF, não é necessário que os servidores tenham relação de subordinação hierárquica para que haja nepotismo.De acordo com o jornal, no gabinete do senador Almeida Lima (PMDB-SE) estão lotados os irmãos Rafael e Daniel Allievi Figueredo, como assistentes parlamentares. Já no gabinete de Gilvam Borges (PMDB-AP), trabalham Fernando Antônio Braga da Silva e sua filha Fernanda, além de oito pessoas da família Aquino.O gabinete de Almeida Lima informou que nenhum de seus assessores é parente do senador até o terceiro grau, e que não vê problema no fato de dois irmãos terem cargos comissionados.Já a assessoria de Gilvam Borges afirmou que Fernando Antônio Braga da Silva trabalha com ele desde os 15 anos e é "assessor de inteira confiança do senador". Em relação à sua filha, informou que ela trabalha como assessora no gabinete de Brasília. A assessoria negou ainda que os integrantes da família Aquino sejam parentes do senador.Dois parentes de Analice Pimentel Pinheiro, chefe de gabinete de Marconi Perillo (PSDB-GO), foram renomeados após serem exonerados no segundo semestre do ano passado. A sobrinha, Carla Pimentel Pinheiro Limongi, para a liderança do PMDB, e o cunhado de Analice, Vicente Limongi Netto, para o gabinete de Fernando Collor (PTB-AL). A assessoria de Perillo declarou que Analice não teve influência nas nomeações.Outro exonerado em outubro, Carlos Eduardo Bicalho, voltou em janeiro ao gabinete de ACM Junior (DEM-BA). Ele é cunhado da secretária-geral da Mesa Diretora, Claudia Lyra, segundo a Folha. Bicalho disse que sua nomeação não se enquadra na súmula, pois tornou-se parente de Cláudia Lyra após ter se tornado assessor. O entendimento teria o apoio da Advocacia Geral do Senado, mas o STF ainda não se pronunciou sobre o caso.Também há casos de nepotismo relacionados ao primeiro-secretário da Casa, Heráclito Fortes (DEM-PI), que contratou uma sobrinha-neta, de acordo com o jornal. Papaléo Paes (PSDB-AP) e também empregaria parentes em seu gabinete. Os dois dizem que as nomeações não violam a súmula.
As informações são do Terra.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.