Em novembro de 2005 o jornal O DIA publicou uma reportagem sobre mim. A reportagem informava que eu havia começado a tomar hormônios 3 anos antes.
A decisão de fazer uso dos hormônios diariamente desde 2002, de me submeter a procedimentos sucessivos como o laser e de adotar oficialmente uma identidade feminina deveu-se a minha condição de transexualidade.
Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
"A luta contra o preconceito depois da mudança de sexo.
Após uma operação bem-sucedida na Tailândia, Faiza Khálida ainda enfrenta dificuldades em escola municipal". (Jornal Extra 2008)
Seu prenome masculino sempre lhe causou muito constrangimento, sobretudo atualmente, após a operação de reversão sexual. Seu prenome causa constante ridicularização sendo fonte de risos, chacotas e discriminação. (2005 DEFENSORIA PÚBLICA Faiza Khalida) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
As dificuldades da transição como a aceitação da condição de gênero, do sexo cerebral feminino persistiam nesse momento mesmo após a cirurgia de redesignação sexual em dezembro de 2004. Conforme informado no jornal O DIA o meu nome social ainda não era mudado no diário da escola e na ficha funcional. Oficialmente ainda era o nome de homem e o sexo masculino mesmo contra determinação judicial proferida há meses.
Devido à intensificação de transtornos de ordem psicológica, no ano de 2008 a usuária Faiza Khálida faltou sucessivamente. A usuária Faiza Khálida desde maio de 2008 encontrava-se sob os cuidados da médica psiquiatra Dra. - RIO SEM HOMOFOBIA from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Para o jornal O DIA a minha mãe - que percebia na época que eu já sofri muito, sofria até hoje e não merecia (sic jornal extra) - disse que estaria comigo até o pé da cruz. Ela comparou a minha situação com o martírio, ao fardo de carregar uma cruz, sentença social, rótulos, estereótipos, preconceitos, discriminações, constrangimentos e realidades de sofrimento.
A sua especial condição de transexual lhe trazia inúmeros dissabores aos quais não lhe era dado suportar, injúria, agrura e constrangimento ilegal sofridos. Faiza passou a apresentar depressão, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A busca incessante pelo respeito também passava pela luta de ter uma documentação pessoal retificada. O imenso esforço em conseguir os novos documentos era proporcional ao constrangimento vivido e sentido.
No contexto social, o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias, atingiram um grau de insuportabilidade e gradativamente, sem recursos internos, Faiza khálida foi adoecendo psiquicamente. LAUDO PSICOLÓGICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
O jornalista Helvio Lessa esteve na minha casa e na escola municipal Jorge Ayres de Lima acompanhando um dia do meu trabalho como professora concursada da rede municipal de Belford Roxo. Na véspera, eu havia anunciado ao diretor da escola, José Carlos Neto Filho, que iria para a escola dar aulas definitivamente usando um vestido mesmo com a proibição dele nove meses depois de eu ter sido submetida a uma cirurgia de adequação sexual popularmente chamada de "mudança de sexo" e dois meses após a decisão judicial retificando o meu nome e o meu sexo com nova certidão de nascimento. Eu era proibida pelo diretor Neto também de usar vestido na escola. Mas, inexplicavelmente, perante a presença da reportagem do jornal O DIA na escola, o diretor que se mostrava intolerante quanto ao uso da roupa feminina nada comentou sobre o fato e hipocritamente mostrou-se favorável a situação.
Também inexplicavelmente o diretor Neto que proibia o uso do meu aparelho portátil de som em sala de aula foi pessoalmente nesse dia levar o aparelho de som para mim enquanto eu estava lecionando na sala com a presença do jornalista e do fotógrafo do JORNAL O DIA. Posteriormente, o diretor Neto insistiu e me persuadiu a parar de guardar o meu aparelho portátil na casa de pessoas da localidade e a deixá-lo no armário da escola municipal Jorge Ayres de Lima. Logo a seguir, os meus 2 aparelhos de som portáteis que eu usava para lecionar foram "roubados" ao mesmo tempo nas 2 escolas municipais da rede de Belford Roxo. Ao contrário do que acontecia comigo com a elaboração sistemática de registros, relatos e ocorrências, nenhum registro foi elaborado sobre o roubo dos meus 2 aparelhos de som.
No processo 04/0003977 de 23/10/2006 eu relatei que esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele, me proibiu até onde pôde de eu assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola, me proibia de trabalhar usando saia ou vestido e ficava debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontrava na SEMED (Secretaria Municipal de Educação de Belford Roxo). Eu declarei no processo 04/0003977/06 que eu precisava ser respeitada em meus direitos como pessoa e como funcionária pública.
FOTO: Escola Municipal Jorge Ayres de Lima
No processo 04/0003977 de 23/10/2006 eu relatei que esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele, me proibiu até onde pôde de eu assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola, me proibia de trabalhar usando saia ou vestido e ficava debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontrava na SEMED (Secretaria Municipal de Educação de Belford Roxo). Eu declarei no processo 04/0003977/06 que eu precisava ser respeitada em meus direitos como pessoa e como funcionária pública.
PROCESSO 04/3977/06 - PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO - Data: 20/10/2006 - Requerente: Faiza Khálida Fagundes Coutinho (relatei inúmeros constrangimentos, brincadeiras ridículas debochando da minha sexualidade) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Data: 23/10/2006 - PROCESSO 04/3977/06 - Proibição de usar saia ou vestido na escola municipal Jorge Ayres de Lima dez meses após "cirurgia de mudança de sexo" e 3 meses após decisão judicial retificando sexo da professora transexual Faiza Khálida from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
FOLHA 05 - PROCESSO 04/3977/06 - Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos ... sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade e inclusive me proibia de trabalhar de saia ou vestido de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública - FOLHA 06 - PROCESSO 04/3977/06 - Professora transexual Faiza Khálida Fagundes Coutinho da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima EM BELFORD ROXO - Data Entrada: 23/10/2006 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Faiza Khálida após sofrer diversas e documentadas situacoes de constrangimentos em seu ambiente de trabalho teve quadro depressivo com piorados sintomas progressivamente levando ao seu afastamento de funcoes em 2008 por incapacidade laboral (MÉDICA) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Uma das muitas zombarias do diretor Neto na escola comigo era sobre a minha cirurgia transexual, ele dizia que eu tinha um buraco nas pernas. Outra, era a descrição detalhada do meu rosto na foto que se encontrava na secretaria municipal de educação de Belford Roxo. Imitação de trejeitos estereotipados, gracejos, piadinhas, risos, bullying e ridicularizações sobre orientação sexual e identidade de gênero transtornavam o meu estado psicológico.
Faiza Khálida vivenciou humilhação e constrangimento no ambiente de trabalho, sendo o trabalho fator agravante para a patologia apresentada. TRANSTORNO BIPOLAR. Mantém incapacidade laboral para atividade exercida. PARECER MÉDICO SOBRE QUADRO PSIQUIÁTRICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Quando eu cheguei na Escola Municipal Jorge Ayres de Lima, eu trabalhava em situação de regência humilhante. Eu era anunciada na unidade escolar da rede de educação de Belford Roxo como o professor tapa-buraco, que não tinha diário nem poderia reprovar. Tinha de entrar e sair das turmas sem hora certa, mal começando ou cortando o assunto, colocando em descrédito tudo o que eu fazia. Eu tinha de dar aulas para crianças do antigo nível "primário" em que eu não tinha especialização. Tinha de dar aulas de matemática, estudos sociais, ciências também sem ter formação e em desvio de função. Também tinha de dar aulas de história que deveriam ser dadas pelo posterior diretor da escola municipal Jorge Ayres de Lima José Carlos Neto Filho (matrícula 11/05236). Permanecia 6 tempos de aula na pior turma da escola em que todos os professores faltavam quando a carga horária da minha disciplina era de apenas 2 tempos SEMANAIS. Era como se eu desse 3 semanas de aulas em um único dia. Eu surtava na sala de aula.
Faiza Khálida paciente em tratamento na UDA de Psiquiatria FCM-HUPE/UERJ apresenta humor disfórico, hipopragmatismo e ideias de ruína. CID 10: F31.3 + F64.0. Em uso de Paroxetina 40 mg/dia e Torval 900 mg/dia. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR. Dra. Paula Alves. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A funcionária da secretaria de educação de Belford Roxo Maria Ivani Daher Oliveira Mattos (mat. 46990) me informou que a secretária de educação Maíses Rangel Suhett não gostou de eu ter relatado que eu passava transfobia e homofobia, e declarado que precisava ser respeitada como funcionária pública neste processo administrativo 04/003997 em 2006, e me comunicou que eu deveria pedir o arquivamento do processo para que eu pudesse receber o meu pagamento.
FOTO: Funcionária da secretaria de educação de Belford Roxo Maria Ivani Daher Oliveira Mattos (mat. 46960)
FOTO: Maíses Rangel Suhett
Secretária municipal de educação
A matéria do Jornal O DIA também informava que para eu enfrentar a mudança radical eu fazia uso de calmantes e antidepressivos que diminuíam o meu reflexo e também fazia tratamento psicológico. Esses fatos faziam que eu não dirigisse embora tivesse a carteira de motorista.
O presidente da Associação Triângulo Rosa de Nova Iguaçu informou ao jornal que na época ainda precisava ser colocado e aprovado o projeto no Congresso Nacional para que todos os transexuais tivessem direito a financiamento pelo SUS a fim de que pudessem fazer tratamento até com fornecimento de hormônios.
As cirurgias e os procedimentos que eu me submeti foram feitos com meus recursos próprios provenientes do que eu havia juntado ao longo dos anos de trabalho. Não houve reembolso, ajuda ou financiamento do governo.
A minha condição enquanto educadora, profissional, cidadã, pessoa, ser humano em relação a história de transição de gênero, condição de transexualidade e em processo transexualizador inclusive no trabalho foi exposta e era do conhecimento público inclusive da procuradoria do município e da secretaria municipal de educação de Belford Roxo. Também foi exposto publicamente o uso contínuo de hormônio e medicação psicotrópica como calmantes e antidepressivos que eu fazia por determinação médica.
"Meu nome de homem foi uma agressão imposta"
"Eu só quero ter paz no trabalho. Quando vou conseguir viver sem a fofoquinha, o comentário maldoso em torno de mim?" (Faiza Khálida, 35 anos, professora, Jornal Extra 2008)
"Eu só quero ter paz no trabalho" (Faiza Khálida, Jornal Extra 2008)
(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus
Jesus é o caminho
Louvado o Senhor Jesus Cristo para sempre.
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PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
2- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei
perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra
explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando
de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.
FOLHA 03 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/2743/03 - Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade - Discriminação de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Os alunos realizaram manifestação na Escola, na SEMED e ao vereador local pedindo o meu retorno à Escola, que me aceitassem (04/2743/03) de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
O relatório criminoso discriminatório da diretora Vera Lúcia Castelar de 2002 sobre meu desempenho técnico usado para me excluir da Escola Municipal São Bento foi assinado apenas por 2 pessoas que não exerciam na Escola funções de nível superior. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Fui humilhada muitas vezes. Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. Eu sendo professora não aguentei. É um ambiente doentio. (Professora em processo transexualizador Faiza Khálida) - 04 de junho de 2003 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
20/08/2007 - A Sra Faiza Khálida apresentava tristeza, falta de prazer nas atividades, choro fácil, irritabilidade, impaciência com os alunos (era professora), insônia, ansiedade, cefaleias frequentes E DIFICULDADES PARA CUMPRIR SUAS TAREFAS NO TRABALHO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Registro de ocorrência na Delegacia de Polícia da transfobia do subsecretário municipal de Duque de Caxias Paulo Allevato RG 3473270 IFP no banheiro do prédio do IPTU da prefeitura municipal. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Marcelino santos de araújo (mat. 17994) ofendia professora transexual na internet. Foi descoberto pela delegacia de crimes virtuais . Ele é funcionário público municipal de Belford Roxo no cargo de eletricista de baixa tensão. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Procurador Municipal e Presidente da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo José Domingos Lucena (mat 11/20.972) diz no processo 04/002743/03 em 24/10/2005 que a professora Leila Bonine deve ser convidada a ler a lei antidiscriminatória de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
30/10/2008 Vou tratar essa cidadão cirurgicamente modificada com respeito visto que ela se queixou a comunidade gay de Belford Roxo e está querendo me processar o Triângulo Rosa de homofóbico quando o cidadão cirurgicamente modificado Faiza a Rosa Cálida from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
6/11/2008 -(funcionário Marcelino da Prefeitura de Belford Roxo): entrei na sacanagem e passei a sacanear ( a professora trans) de todas as formas e modos possíveis ... ele (inspetor Cromwell) me respondeu "é a desculpa mais esfarrapada que eu já ouvi!" from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
31/10/2008 (Marcelino): "... vou te insultar ... minhas palavras cortarão como a lâmina mais afiada transpassarão o fundo de sua alma farei-te sofrer como um cão abandonado pelo amo ... prepara-te para palavras muito piores!!! ... vou agora machucar ... from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
22/10/2008 (Marcelino): Sodomita vais queimar no fogo do inferno!uaahsaahuuaha ...olha sou a Faíza a primeira professor professora transexual do Brasil ora pindure uma melancia ou enfie um abacaxi na bunda e diga que é um galo de rinha huuashausausushaush from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
19/10/2008 (Marcelino): Sodomita do caralho deus já te condenou vem pro diabo ele que é bom você tem lugar especial ao lado dele, o demo vai enfiar uma piroca de fogo no seu rabo, gostosoooo!! Faíza aquela professora transexual uma traveca mediana morre from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
27/11/2007 - Só na PMBR (Prefeitura Municipal de Belford Roxo) até funcionário TRAVECO. só lá mesmo e não é recarque não seu TRAVESTI RIDÍCULO. - Insulto a professora transexual Faiza Khálida. Teresa- com relação a funcionária que você insiste em insultar from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
18 de nov de 2007 Perfil com foto da professora Faiza Khálida (Faíza) usando palavras constrangedoras sinto falta do seu pênis e do seu gel de suspirar no seu olvidinho cuzinho mais quentinho obrigada pelo prazer que me proporciona seu pênis é grosso from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN 17/07/2003 - DEPRESSÃO diagnóstico sindrômico PROBLEMAS NO TRABALHO DE PROFESSOR EM BELFORD ROXO Histórico de adoecimento psíquico MEDICAÇÃO ENCAMINHAMENTO - professora municipal Faiza Khálida. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
NO VERSO DA PRIMEIRA FOLHA DO REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN DE DUQUE DE CAXIAS A MÉDICA PSIQUIATRA RELATOU POUCA MELHORA COM O ANTIDEPRESSIVO AMYTRIL QUE A PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA ESTAVA USANDO HÁ 7 DIAS (17/07/2003). de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
SEGUNDA FOLHA DO REGISTRO DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS (17/07/2003) MEDICAMENTO DOSE DIÁRIA - DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO - ENCAMINHAMENTO - ASSINATURA DA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA - CRM E CONFERÊNCIA COM O DOCUMENTO ORIGINAL. ADOECIMENTO PSÍQUICO FAIZA KHÁLIDA. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
23- Não
condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo
do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja
um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de
professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
25- Fui demitida nas 2 matrículas da Prefeitura de Belford Roxo.
26- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).
27- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
28- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
29- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
30- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
31- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
32- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.
24- Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele. Esse diretor proibiu até onde pôde de assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola e inclusive me proibia de trabalhar usando saia ou vestido outra situação ridícula e fica debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontra na SEMED.
FOLHA 05 - PROCESSO 04/3977/06 - Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos ... sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade e inclusive me proibia de trabalhar de saia ou vestido de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública - FOLHA 06 - PROCESSO 04/3977/06 - Professora transexual Faiza Khálida Fagundes Coutinho da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima EM BELFORD ROXO - Data Entrada: 23/10/2006 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
25- Fui demitida nas 2 matrículas da Prefeitura de Belford Roxo.
13/03/2008 TRANSFOBIA Procuração eu Faiza Khálida nomeia e constitui Dra Olga Sueli Neme Rios sua procuradora OAB/RJ 52.724 ao qual recebe intimações na Superintendêcia de Direitos Humanos Pálacio Guanabara DEU NENHUMA PALAVRA NO PROCESSO QUE ME DEMITIU from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
26- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).
27- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
28- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
29- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
30- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
31- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
32- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.
A explicitação do assédio moral
- Gestos, condutas abusivas e constrangedoras
- Humilhar, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar
- Ironizar, difamar, ridicularizar ou desprezar
- Ser indiferente a presença da outra
- Estigmatizar os adoecidos pelo e para o trabalho.
- Colocar os adoecidos pelo trabalho em situações vexatórias.
- Falar baixinho acerca da pessoa, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquela que apresenta dificuldades.
- Tratamento com ironia, menosprezo, difamação.
- Piada jocosa relacionada ao sexo e a orientação sexual.
- Expor publicamente algo íntimo da vítima.
- Críticas maldosas a respeito do seu trabalho.
- Claro objetivo de prejudicar a vítima.
- Piada jocosa relacionada ao sexo e a orientação sexual (CONDUTA DE ASSÉDIO MORAL DETECTADA)