sexta-feira, 1 de julho de 2005

Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro se converteu num autêntico balcão de negócios . Foi montado um AMPLO ESQUEMA de proteção a MÁFIA. Polícia Civil de Rio de Janeiro foi usada por uma QUADRILHA para cometer CRIMES como CORRUPÇÃO e LAVAGENS DE BENS. GAROTINHO PERSEGUIU O PODER POLÍTICO A QUALQUER CUSTO ATRAVÉS DE QUADRILHA SENDO ESTA UMA VIA PARA QUE ADMINISTRASSE DE FATO O ESTADO SEM EXERCER MANDATO FORMAL OU CARGO PÚBLICO. REDE DE CORRUPÇÃO NO COMANDO DA POLÍCIA CIVIL, NA ÉPOCA GAROTINHO ERA O RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA. LOTEAMENTO DE DELEGACIAS. INVESTIGAÇÕES COMEÇARAM EM 2006.



O GLOBO / EXTRA / G1 / JORNAL NACIONAL / RJ TV

NA SENTENÇA O JUIZ AFIRMOU QUE O EX-GOVERNADOR PERSEGUIU O PODER A QUALQUER CUSTO. A QUADRILHA LOTEAVA DELEGACIAS E ESCOLHIA QUE POLICIAIS
OCUPARIAM CARGOS MAIS IMPORTANTES.
ISSO TROUXE CONSEQUÊNCIAS GRAVES PARA A VIOLAÇÃO DA PAZ PÚBLICA POSSIBILITANDO QUE NA ÁREA DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO FOSSEM PRATICADOS ARBITRARIEDADES DE TODA ORDEM.

Juiz diz que Garotinho 'perseguiu o poder político a qualquer custo'

Na sentença em que condenou o ex-governador Anthony Garotinho e o ex-chefe de Polícia Civil Álvaro Lins , o juiz da 4ª Vara Federal Criminal Marcelo Tavares não economizou nas palavras.

Sobre Garotinho, o juiz disse que "(...) o condenado perseguiu, através da quadrilha, o poder político a qualquer custo, sendo esta uma via para que administrasse de fato o Estado sem exercer mandato formal ou cargo público (...)".

Disse ainda que o ex-governador "(...)compartilhava com o condenado Álvaro Lins dos Santos a direção da quadrilha na vertente de loteamento de delegacias: era o chefe maior, na linguagem de Fábio Menezes de Leão, corresponsável intelectual das ações estratégicas e pela escolha de delegados que deveriam ocupar órgãos-chave ou ser indicados para promoção"

Sobre Álvaro Lins, o magistrado concluiu:

" (...) o réu dirigia a atividade dos demais agentes na estrutura da quadrilha, era o chefe, responsável intelectual pelas ações estratégicas, pela escolha dos membros e por sua ação coordenada, com poder de mando sobre outros agentes públicos envolvidos.(...)"
As condenações de Garotinho e Lins jogam luz sobre um período em que, sob o comando do primeiro, a Secretaria estadual de Segurança Pública do Rio se converteu num autêntico balcão de negócios. O ex-chefe da Polícia Civil montou, segundo investigações da Polícia Federal, um amplo esquema de proteção à máfia dos caça-níqueis.

Ex-policial militar, Lins passou num concurso para a Polícia Civil, virou delegado e assumiu a chefia da corporação aos 33 anos. Foi durante o governo Rosinha Garotinho, quando voltou à Chefia da Polícia Civil, e sob a administração de Garotinho na Secretaria de Segurança que Lins se tornou alvo de investigações da PF. Em 2006, Lins saiu da secretaria para se candidatar a deputado, mas manteve seus domínios na chefia.
O EX-GOVERNADOR Garotinho foi condenado  POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA

De acordo com o MPF, a 4ª Vara Federal Criminal condenou o ex-governador a dois anos e meio de prisão por formação de quadrilha, convertidos a serviços à comunidade e suspensão de direitos.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou como integrante de uma quadrilha que usou a Polícia Civil do Rio de Janeiro para cometer crimes como corrupção e lavagem de bens.
Operação Gladiador

O MPF informou que o processo resultou da continuação de apurações da operação Gladiador, desencadeada pelo MPF e Polícia Federal, da quebra de sigilo fiscal de Álvaro Lins e de investigações posteriores de documentos colhidos pela PF. Segundo o MPF, a Justiça atestou a prática de crimes como facilitação de contrabando - para o MPF a exploração de caça-níqueis pelo grupo de Rogério Andrade não era reprimida - e corrupção ativa e passiva.

“A sentença é positiva e reflete uma conquista no combate à corrupção e à impunidade no país. Não obstante, o MPF já recorreu, entre outras coisas, para aumentar a pena de alguns dos condenados, entre eles o ex-governador Anthony Garotinho”, diz o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas.


Segundo a sentença, as provas reunidas pela Polícia Federal e pelos procuradores comprovam que a quadrilha chefiada por Garotinho e Lins "configurava uma organização criminosa, com estrutura bem organizada de funções hierarquicamente estabelecidas". As investigações mostram que o esquema foi mantido mesmo com o afastamento de Lins, que deixou o cargo para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio. Para garantir a continuidade das atividades do grupo, Lins foi substituído por Hallak, condenado a sete anos e nove meses de prisão, inicialmente em regime semiaberto, por formação de quadrilha e corrupção passiva.


 Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

Um comentário:

  1. Nome: Mohamed Brasil - 25/8/2010 - 1:09
    - A JUSTIÇA TARDA MÁS NÃO FALHA, QUANTO AO Sr.GAROTINHO SE DIZENDO SER EVANGÉLICO NÃO PASSOU DE UM IMPOSTOR OU MELHOR TENTOU VIVER UMA VIDA COMO JUDAS ESCARIÓTES QUE BEBEU, COMEU, CONVIVEU E TEVE VÁRIOS ENTRETENIMENTOS COM O Sr. JESUS E NO FINAL ENTREGOU-LHE AOS MONSTROS E ASSIM FOI VC GAROTINHO, QUERENDO DAR UMA DE EVANGÉLICO PRA CIMA DO POVO DE DEUS E NO FINAL FOI TÃO PODRE COMO A BANDA PODRE QUE VC MESMO COLOCOU NA RUA NOS ANOS DE 2001 E 2002 LEMBRA GAROTINHO QUANDO EM UMA ENTEVISTA AO VIVO O Sr. JUNTAMENTE COM ESSE TAL DE ÁLAVARO LINS, DISSE EM ENTREVISTA AO PÚBLICO QUE NAQUELE DIA ESTAVA COLOCANDO NA RUA A BANDA PODRE DA POLÍCIA ?????????????????????? ACHO QUE O Sr. SE ESQUECEU DE SE INCLUIR JUNTAMENTE COM ESSE SAFADO QUE ESTAVA AO SEU LADO CHAMADO ÁLVARO LINS RESUMINDO ((DEUS E A JUSTIÇA TARDA MÁS NÃO FALHA)) PARABÉNS AOS PROMOTORES DE JUSTIÇA QUE USARAM DE PLENOS CONHECIMENTOS EM JUSTIÇA E AJUDARAM MAIS UMA VES FAZER JUSTIÇA NESSE PAÍZ PARABÉNS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.

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