segunda-feira, 7 de setembro de 2009

COM MAIS DE 10 ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL, EU, PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA (MAT. 5508 E 14725) SENTI A GRAVIDADE DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO, DA FALTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, DO PRECONCEITO E DO ASSÉDIO MORAL EM BELFORD ROXO. O AMOR DEVERIA SER O MAIOR MANDAMENTO, MAS NÃO É ASSIM. EXISTE A DOUTRINAÇÃO DA IDEOLOGIA DO PRECONCEITO NAS RELIGIÕES QUE SE DIZEM CRISTÃS SEGUIDAS PELOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. ENTRE 2008 E 2013 O BRASIL FOI O PAÍS QUE MAIS MATOU TRAVESTIS E TRANSEXUAIS NO MUNDO. A política de inserção não funciona para as mulheres travestis, pois pelo menos 90% precisa se prostituir. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE BELFORD ROXO NÃO VÊ A QUESTÃO DO MEU TRANSTORNO BIPOLAR DEFLAGRADO APÓS VIVENCIAR HUMILHAÇÃO E CONSTRANGIMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO SENDO O TRABALHO FATOR AGRAVANTE PARA A PATOLOGIA APRESENTADA. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE BELFORD ROXO NÃO VÊ A INCAPACIDADE LABORATIVA. O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER. A religião também mata. O PIOR RELIGIOSO É O HIPÓCRITA COMO DISSE JESUS CRISTO. Isso leva a Educação de Belford Roxo para o último lugar no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na Baixada Fluminense.



VEJA:
"DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS.
DEUS NÃO FAZ INJUSTIÇA".

Após eu, professora Faiza Khálida, matrículas 5508 e 14725, sofrer diversas situações de constrangimento em meu trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo, teve início quadro depressivo com piora dos sintomas progressivamente levando ao meu afastamento em 2008 por incapacidade laboral conforme pareceres médico e psicológico.


No contexto social em meu trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo, o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias atingiram um grau de insuportabilidade e, gradativamente, eu fui adoecendo.


O meu prenome masculino sempre me causou muito constrangimento, sobretudo após a minha operação de reversão sexual no Natal de 2004. O meu prenome me  causava constante ridicularização sendo fontes de risos, chacotas e discriminação.


7 de outubro de 2003
EXCELENTÍSSIMO PREFEITO DE BELFORD ROXO
Vem a vossa presença requerer:
PROVIDÊNCIAS PELA DISCRIMINAÇÃO POR ORIENTAÇÃO SEXUAL QUE SOFRI NA ESCOLA MUNICIPAL EM CUMPRIMENTO A LEI ESTADUAL.


DAVA AULAS SENDO CHAMADA DE VIADO
ME JOGAVAM TERRA

Processo Administrativo Prefeitura Municipal de Belford Roxo 04/2743/03. Eu, professora, Faiza Khálida,  era desrespeitada no exercício da minha função. Eu dava aulas sendo chamada de viado. Me jogavam terra. Meus alunos fizeram abaixo-assinado para a Secretaria Municipal de Educação e para o Vereador para que me aceitassem na Escola Municipal.


RIO SEM HOMOFOBIA COMUNICOU
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DE BELFORD ROXO

PSICÓLOGO DO RIO SEM HOMOFOBIA (SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO) ESTEVE NA PROCURADORIA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO EXPLICANDO PARA PROCURADORES O MEU ADOECIMENTO, MAS NEM ASSIM QUISERAM VER QUE EU ENFRENTAVA PRECONCEITO QUE ABALAVA MEU ESTADO MENTAL E PSICOLÓGICO.











"Devido a intensificação de transtornos de ordem psicológica, no ano de 2008, a professora Faiza Khálida faltou sucessivamente. Desde maio de 2008, Faiza Khálida encontrava-se sob os cuidados da médica psiquiatra".


TRANSFOBIA
28/10/2008

DELEGACIA DE POLÍCIA
Funcionário público de Belford Roxo Marcelino Santos de Araújo (mat. 17994), eletricista de baixa tensão,  me ofendia na internet. Foi DESCOBERTO pela DELEGACIA DE CRIMES VIRTUAIS.

ELE ME CHAMAVA DE TRAVECO, GALINHA, SODOMIZADA, SODOMITA NÚMERO 1 DE BELFORD ROXO, SR. MODIFICADO, QUE EU PASSEI A MINHA VIDA TODA DANDO O RABO, DANDO O CU...



INÚMEROS DISSABORES, INJÚRIA, AGRURA E CONSTRANGIMENTO ILEGAL





DEPRESSÃO, COMPORTAMENTO DELIRANTE PERSECUTÓRIO, SINTOMAS PSICÓTICOS
A minha condição de transexual me trazia inúmeros dissabores aos quais não me eram dado suportar, injúria, agrura e constrangimento ilegal sofridos. Eu passei apresentar depressão, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos.


PRESSÃO SOCIAL E CONSTRANGIMENTO
A pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que eu apresentasse sintomas de depressão  relatados pela psiquiatria do IEDE (SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE) no meu prontuário e este fato me fez deixar de comparecer ao trabalho. 


TRANSFOBIA DO SUBSECRETÁRIO

13/10/2008
DELEGACIA DE POLÍCIA


MANDOU 8 GUARDAS-MUNICIPAIS ME TIRAREM  DO BANHEIRO FEMININO E ME JOGARAM NO CHÃO DA PREFEITURA COM A ROUPA DE BAIXO À MOSTRA, CHORANDO E COM DORES DE CABEÇA.







O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER



A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE BELFORD ROXO SE RECUSA A VER QUE EU ESTOU DOENTE.




NA IGREJA, NA ESCOLA PÚBLICA, NO SERVIÇO PÚBLICO, NA INTERNET, NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS NÃO DEVE HAVER ACEPÇÃO DE PESSOAS
ACEPÇÃO DE PESSOAS É PECADO
NÃO HÁ MACHO NEM FÊMEA POIS TODOS SOMOS UM EM CRISTO JESUS
CADA UM CONSIDERE OS OUTROS SUPERIORES A SI MESMOS

TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO



O AMOR DEVERIA SER O MAIOR MANDAMENTO, MAS NÃO É ASSIM. EXISTE A DOUTRINAÇÃO DA IDEOLOGIA DO PRECONCEITO NAS RELIGIÕES.

O que eu senti nessses mais de 10 anos trabalhando em Belford Roxo é que os funcionários que se dizem cristãos membros de religiões que se dizem cristãs também agem com preconceito. O mandamento de Jesus Cristo é um só: o AMOR, mas amar o próximo quando a pessoa é pessimamente vista e condenada por pastores evangélicos e doutrinas religiosas é muito difícil para esses funcionários públicos comprometidos com suas imagens de bons religiosos. Jesus Cristo foi crucificado ontem através da religião e mestres da lei religiosos de sua época. Pôncio Pilatos, o gestor público, lavou as mãos embora soubesse que Jesus era inocente. Em mais de 10 anos de servidora pública municipal de Belford Roxo, eu senti, essas cruzes: a violência de gênero, o assédio moral, a discriminação, o preconceito, a falta de assistência social, o descaso, o isolamento e o abandono.





O PRECONCEITO GERA A EXCLUSÃO E A DOENÇA.



É inconcebível que um projeto de poder, políticas públicas e religiões excluam e discriminem pessoas, mas isso acontece, sim. O preconceito estava presente nos anos em que eu trabalhei em Belford Roxo. Falando sobre os outros, não apenas a mim. Não havia travestis nas escolas municipais da rede, isso não era visível e eu era a primeira funcionária pública em processo transexualizador do município de Belford Roxo. O espaço da travesti, transexual era a prostituição e a pornografia. Isso aumentava o preconceito e a segregação. Os dados existentem revelam que o Brasil é o país que mais consome pornografia do mundo. Por outro lado, é o país que mais mata travestis e transexuais (4 vezes a mais que o segundo colocado - México). A política de inserção não funciona para as mulheres travestis, pois 90% precisa se prostituir.



O PROCESSO TRANSEXUALIZADOR:
O QUE JESUS CONDENOU FORAM OS FARISEUS RELIGIOSOS HIPÓCRITAS


Em meu tratamento oferecido pelo SUS para as mulheres diagnosticadas transexuais, eu enfrentei períodos de greves, troca de médicos, ausência de médicos especialistas, falta de medicamentos e hormônios, fila imensa para a realização da cirurgia de adequação genital. Em 2008, por exemplo, quando eu me encontrava cada vez mais abalada, chorando muito, com dores de cabeça e agravavento de quadro mental, o hospital se encontrava sem médico psiquiatra. Existe a cura oferecida pela medicina, pela assistência social, porém, para grande parte de pastores religiosos e religiões, a cura se trata do que se chama CURA GAY onde uma pessoa LGBT, seja como for, teria de viver de acordo com doutrinas religiosas cisnormativas. Eu mesma nas escolas enfrentava essas situações: não podemos te aceitar porque isso não está na Bíblia, porque você é um homem e não é uma mulher. Mas uma vez, eu percebia que Jesus Cristo não estava nessa realidade discriminatória e nessas pessoas, porque Jesus Cristo não classificou nos evangelhos quem era homem e quem era mulher. Jesus não deu essa importância para esse assunto. O que ele condenou claramente na Bíblia foram os hipócritas religiosos fariseus. Mas religiosos, sim, e os hipócritas, muitos religiosos, usam disso para tornar a nossa vida um inferno. Julgam as pessoas sem serem Deus e fazem acepções. Muitos desses pastores acreditam que Jesus Cristo pregado na cruz, nascido em uma manjedoura mandou ser rico e pregar a teologia da prosperidade. Não se pode servir a Deus e ao dinheiro. É difícil para esses pastores e funcionários públicos religiosos entrar e compreender, segundo a Bíblia, o Reino dos Céus, sendo mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha.




HÁ CASO EM QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SE FAZ DE CEGA PERANTE O ASSÉDIO MORAL E A VIOLÊNCIA DE GÊNERO QUANDO A VÍTIMA É TRANSEXUAL OU TRAVESTI
Não só pela religião, mas pela Lei todos deveriam ser iguais e terem os seus direitos respeitados. Não deveria haver discriminação. Quem não se importa com o sentimento e o sofrimento dos outros diz sempre que isso é mimimi, vitimismo,  culpa a própria vítima, mas a vítima que sofre a violência de gênero, o assédio moral, o bullying, a homofobia e a transfobia  pode sim passar pelo sofrimento, transtorno, adoecimento e danos psicológicos e mentais que tudo isso pode causar. Eu passei por tudo isso, mas o poder público municipal de Belford Roxo, a Administração Pública Municipal preferiu se fazer de cega. O pior cego é aquele que não quer ver. A OMISSÃO faz parte da função de muitos funcionários públicos membros de religião e de grupinho político. O desejo de punir o outro, de causar o mal é mais forte que o AMOR e o perdão que são os verdadeiros mandamentos de  Deus. O AMOR é a verdadeira doutrina de Deus. A ideologia religiosa de ACUSAÇÃO do próximo e de JULGAR O PRÓXIMO não é a doutrina de Deus.



A experiência que eu tive na Secretaria de Políticas Públicas da Prefeitura de Belford Roxo me mandando que eu não aparecesse mais na Prefeitura Municipal, que eu não fosse mais lá recorrer  porque eu não era bem-vinda me confirmou o que eu senti ao longo dos anos: diferença, acepção e preconceito em relação a identidade de gênero e a orientação sexual, omissão com os meus direitos, assédio moral e pressão violenta. Isso não é dignidade. A falta de respeito com professores coloca a educação de Belford no último lugar do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da Baixada Fluminense.


Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho
Prefeitura Municipal de Belford Roxo
Matrículas 5508 e 14725

Louvado seja O Senhor Jesus Cristo para sempre.
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.
Jesus é o caminho.




CLICAR ABAIXO PARA A LEITURA COMPLETA:


1- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.



2- Minha doença profissional começou em 2002 quando inclusive fui ameaçada de morte. Em 2003 após conseguir procurar ajuda médica passei a fazer uso de remédios psicotrópicos para conseguir exercer minhas funções como professora da rede municipal de Belford Roxo.




3- Após ser novamente ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica que disse que eu tinha que sair da escola por ser transexual e que me perseguia, voltei a ter agravamento de quadro psicológico e emocional.



4- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.



5- Em meio ao contexto de perseguição meus 2 aparelhos de som que eu utilizava para dar aulas foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas municipais de Belford Roxo em que eu lecionava.



6- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.


7- O suicídio era um dos pensamentos diários. Os remédios não faziam o efeito.


8- Meu estado psicológico e mental era ignorado como que me ver mal e transtornada fosse justamente o que se desejasse. 


9- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de mulheres travestis e transexuais.


10- Orientadora pedagógica se mobilizava para me tirar da escola e me prejudicava. Vivenciava exclusão e isolamento.



11- Procuradores de Belford Roxo e Agentes de Inquérito Administrativo ignoravam o preconceito, o processo transexualizador, o uso de medicações psicotrópicas, hormônios  e alterações bioquímas e hormonais.




12- Relatório técnico de conhecimento de supervisores educacionais de Belford Roxo que posteriormente sumiu e foi anunciado como inexistente foi usado para me ameaçar e impedir que eu acessasse, permanecesse e trabalhasse em escola que lecionava a 8 anos.














17- Procurador-geral Lorival Almeida de Oliveira mentiu dizendo que eu recebi cópia de processo para me defender. Não me permitiram tirar cópia nem ler o processo que me puniu. 


18- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).


19- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.


20- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


21- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igrejas evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


22- Demissão em 2010.


23- História - professora Faiza Khálida da rede municipal de educação de Belford Roxo. 




24- A minha doença transtorno bipolar com sintomas psicóticos.



25- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).


26- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


27- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.


28- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


29- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



30- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.



31- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho na Prefeitura de Belford Roxo.


Não fique calado diante da homofobia e da transfobia.