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PROCURADOR-GERAL DE BELFORD ROXO TERÁ QUE EXPLICAR IRREGULARIDADES E DESVIO DE VERBAS. ELE SERIA O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS IRREGULARIDADES. Recursos foram desviados para as contas dos denunciados, de familiares e de Terceiros
Procurador - Geral de Belford Roxo terá que se explicar na Justiça sobre irregularidade.
O procurador-geral da Prefeitura de Belford Roxo, João Luiz do Nascimento Junior, terá quer explicar na justiça as acusações de desvio de verbas do programa Projovem Trabalhador, do ministério do trabalho, envolvendo a organização Não- Governamental Instituto Castro Rocha (ICRO).
A Justiça poderá responsabilizar João Luiz pelo crime de omissão
por não ter apresentado, em um prazo de 48 horas, informações
sobre o caso ao Ministério Público Federal, uma vez que ele
teria atribuição de analisar os convênios. Um volume de
documentos que pode incriminá-lo judicialmente será enviado ao MPF. Nele ficaria transparente que o procurador João Luiz do Nascimento Junior seria
principal responsável pelas irregularidades, uma vez que não
zelou pela função ao qual fora contratado.
No início deste mês, atendendo determinação da 3° Vara Federal
de São João de Meriti, a Prefeitura afastou dos cargos o Secretário Municipal de Controle, Jorge Antonio de Oliveira Porto e a funcionária da Pasta Elizabeth Conceição. Os Dois e o ex-Funcionário da secretaria Jefferson Castro Joaquim da Rocha e
um ex- sub-secretário de Trabalho, já morto, são acusados pelo
Ministério Público Federal ( MPF) de desviar verbas do programa
projovem Trabalhador, do Ministério do trabalho, em 2010. Os três
responderão pelo crime de peculato. O MPF em São João de Meriti
ofereceu denúncia na Justiça Contra os Quatro.
Qualificação de Fachada.
De acordo com informações do Procurador da República Sérgio Luiz Pinal Dias, Jefferson e Elizabeth eram
funcionários da Prefeitura, mas administrava a Organização
Não-Governamental Instituto Castro Rocha ( ICRO). No Ano Passado, a
ONG ganhou recursos do Projovem, em convênio Firmado com a Secretaria de Trabalho de Belford Roxo.
Já o secretário de controle
foi denunciado por ajudar na aprovação das contas, acobertando as
ilegalidades. Pelo Acordo, o ICRO Recebeu R$235 Mil, em
duas parcelas de R$117,5 Mil, para qualificar 400 jovens e inserir
120 no mercado, mas não cumpriu. A denúncia garante que os recursos
foram desviados para as contas dos denunciados, de familiares e de
Terceiros.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.
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