Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza. Todas as políticas públicas devem promover os direitos de todo ser humano, agindo nos princípios da democracia , cidadania e justiça social. A Lei. A Constituição Federal. Não cabem o preconceito, a intolerância e a discriminação em um Estado Democrático de Direito.
Pedro Henrique, em situação de rua e gay, foi agredido e sofreu violências terríveis em festa de calouros da Faculdade Anhembi Morumbi. Felizmente está melhor no Hospital.
Executado com requintes de crueldade ao ir para a escola
Vítima do preconceito da sociedade, Lucas tinha apenas
17 anos
Vítima de homofobia jovem é estuprado e assassinado em São Luís
Um jovem foi encontrado morto nesta quinta-feira 01/06/2017 nas proximidades da UPA do Araçagy que fica localizada na região metropolitana de São Luís. O corpo tinha sinais de perfurações, de espancamento e o pescoço foi degolado.
Cesar Boaes, diretor e ator da comédia
Pão Com Ovo "Mais uma vítima de HOMOFOBIA mimimi é o teu preconceito"
Lucas Carvalho tinha apenas 17 anos, era um jovem pacato e querido no seu bairro, menos pelos intolerantes que não aceitavam sua condição social. Por isso, segundo informações correntes quando ele estava indo para a escola, foi violentado por um grupo, assassinado a facadas e deixado numa trilha entre a Divineia e Araçagy. O crime causou revolta, inclusive entre artistas locais e foi muito difícil para a mãe fazer o reconhecimento do filho.
Jovem lindo gay cheio de sonhos teve vida ceifada com brutalidade. Amanhã poderá ser com qualquer outra pessoa.
Compartilhem. O preconceito e a impunidade não podem vencer.
Um jovem gay de 15 anos denunciou uma escola particular da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Bruno Oliveira relatou que a coordenação da unidade Campo Grande II do Colégio Elite pediu que ele mantivesse uma distância segura de outro amigo que também é homossexual.
O estudante contou que começou a ser repreendido pela escola no ano passado após dar um selinho no colega quando ambos foram levados para a coordenação:
"Era fim do ano letivo, estava todo mundo já mais tranquilo com o término das atividades escolares. Nós sentamos no meio da sala de estudos. Tinha mais gente por lá, inclusive um casal hétero logo atrás de nós se beijando. Eu e esse meu amigo demos um selinho. Um selinho, repito. Apareceu uma funcionária da escola e levou a gente para a coordenação. Disse que a gente não podia fazer aquilo".
Após o caso, o aluno contou que a escola passou a vigiá-lo e diante da aproximação com outro estudante do mesmo sexo acabava parando na diretoria.
"Mês passado eu estava na porta da escola com uma amiga e outro amigo chegou. Nos cumprimentamos com um abraço, sentamos em roda e ficamos conversando. Uma funcionária da coordenação foi lá na roda chamar eu e esse amigo para ir na sala dela. Chegamos lá e a diretora foi convocada a participar da reunião. O motivo era que alguns pais estavam reclamando que a gente estava se beijando na frente da escola. A gente tinha dado um abraço."
_A gente sai de casa para estudar e chega no lugar e sofre isso. Pintei o cabelo de rosa, mas com tudo isso perdi a vontade e queria até mudar de cor. Depois que pintei o cabelo tudo ficou pior, me sinto bastante perseguido. Chegou no limite.
Bruno contou que foi acusado pela escola de ter xingado o pai de um aluno. A mãe de Bruno contou que Bruno sequer estava na porta do colégio quando o xingamento teria ocorrido.
Mãe de Bruno, Maria Emília de Oliveira contou que ano passado ligaram para ela dizendo que o Bruno tinha beijado um amigo na escola e eu perguntei: Qual é o problema? Disseram que eu tinha que conversar com ele para saber sobre a sexualidade dele, sobre a opção sexual, usaram esse termo. Passou um ano e começaram as perseguições - diz Maria Emília.
A atitude da escola em relação ao aluno que é gay está repercutindo no facebook.
Vídeo postado na internet nesta quarta-feira (4) mostra o ataque contra Pearl Love em Nova York.
Caso explícito de transfobia. Mulher xinga transexual com a presença dela no metrô, agride-a com socos e ofende a origem asiática dela. Ela disse: "Você é um maldito homossexual, gay, filho da p...".
"O preconceito é o vírus mais devastador da humanidade. Ele acaba com a solidariedade, o humanismo e o respeito ao próximo".
AMEAÇA DE MORTE
Durante o mandato do ex-prefeito de Belford Roxo Waldir Zito, em 2002, eu enfrentei uma das situações mais traumáticas da minha vida. Eu fui ameaçada, pela subsecretária de educação de Belford Roxo Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira de morte e de ser totalmente arruinada, dentro da Secretaria de Educação do Município de Belford Roxo denominada na época SEMED. Diziam na época que ela tinha toda essa prepotência por ser ligada ao politico Zito. Zito era na época um político muito influente na Baixada Fluminense, conseguia eleger até pessoas de sua família e tinha admiração de muitas pessoas também porque seria matador e, matando, teria "limpado" a cidade de Duque de Caxias. Era comentado na época que Zito não era penalizado pelas mortes ocorridas porque um juiz que seria também político e amigo de Zito o livrava.
FOTO: Subsecretária de Educação de Belford Roxo de 2000 até 2004 Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira
Além de me ameaçar de morte, a subsecretária de educação Rosângela Maria me ameaçava também de me demitir da Prefeitura Municipal de Belford Roxo e fazer que eu nunca conseguisse mais arrumar emprego por causa de um relatório técnico que havia sobre mim feito pela diretora Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) da Escola Municipal São Bento onde eu lecionava por quase 8 anos.
FOTO: diretora da Prefeitura de Belford Roxo Vera Lúcia Castelar (mat. 53165)
Um tempo depois após eu ter uma melhora de uma depressão profunda ocasionada por causa deste contexto profissional, eu me dirigi até o gabinete do Prefeito de Belford Roxo Waldir Zito e pedi para falar com ele. Infelizmente a subsecretária de Educação Rosângela Maria por telefone disse que eu deveria ser proibida de falar com o prefeito.
"A pior violência é o preconceito".
Eu estava muito transtornada porque a subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira me proibia de chegar a 100 metros da Escola Municipal São Bento onde eu trabalhava através de intimidação, coação e chantagem. A diretora da escola Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) dentro da secretaria de educação dizia que ela não me aceitava na escola. Eu era julgada dentro da escola por 8 supervisores da secretaria municipal de educação. O supervisor Jorge Silva (mat. 54368) quis liderar a comissão dos supervisores, entre eles, Joelma Milão de Lemos (mat. 10/147/27) e Antônio Carlos Lustosa (mat. 54434 ou 10/14714). Eu não assinava mais o ponto. Eu não podia sair de casa ou aguentaria as consequências feitas pela subsecretária de educação Rosângela Maria. Podia ser demitida por faltas.
Um professor da mesma escola que denunciou a HOMOFOBIA QUE ME ACONTECIA PARA O DDH (DISQUE DEFESA HOMOSSEXUAL) e uma ONG de direitos humanos de Nova Iguaçu, cidade vizinha, e também realizou reuniões na Escola Municipal São Bento sobre essa situação profissional discriminatória foi assassinado no auge da tensão. Nem ao enterro dele eu pude ir porque me disseram que caso eu fosse, eu poderia morrer também.
FOTO: Escola Municipal São Bento
A professora Leila Bonine dizia para alunos da Escola Municipal São Bento, que faziam manifestação e abaixo-assinado contra o preconceito que eu passava e para que a diretora Vera Lúcia Castelar me aceitasse na escola, que eles não deveriam me ajudar porque eu deveria ser impedida de lecionar na escola já que eu era HOMOSSEXUAL e a IGREJA CATÓLICA me CONDENAVA.
Além de tudo isso ter me ocorrido, eu vinha sendo muito prejudicada por sofrer discriminação dentro da escola em que eu trabalhava e então eu cheguei em um estado de DEPRESSÃO. Foi a primeira vez que eu percebi que estava DOENTE e que essa doença tinha relação com o meu TRABALHO profissional como funcionária pública da Prefeitura Municipal de Belford Roxo. Foi no ano de 2002.
Esse link traz registros de órgãos de saúde públicos e particular, receitas médicas controladas e parte de processo administrativo arquivado pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo que constatam no ANO DE 2003 os sintomas depressivos, a doença (profissional) e a necessidade de psicoterapia por causa do adoecimento psíquico:
Assim como eu sofria, muita gente sofreu com o descaso e as irregularidades que foram cometidas. Waldir Zito, irmão do político Zito, foi um Prefeito tão ruim que nem se candidatou a reeleição. Sua rejeição na cidade de Belford Roxo era para mais de 95%. Esgoto a céu aberto, poeira, buraco, faltava tudo. O povo contava histórias na época que o próprio Zito tinha que buscar sabe lá onde o irmão Waldir cheio de cachaça em estado de petição de miséria.