Um adolescente de 14 anos foi espancado em Maringá em um ponto de ônibus próximo ao Colégio em que estuda por homofobia. O garoto teria que reconstruir a face através de cirurgia. Ele ficou internado no Hospital Universitário (HU) e já havia sido vítima de agressão homofóbica, mas a mãe amenizou o ocorrido com o seu filho dizendo que apenas foram xingamento e empurrão.
O Conselho Tutelar ficou de notificar o Colégio do menino vítima de homofobia porque os dois agressores homofóbicos estudavam nesse Colégio e foram identificados pela Polícia, mas mesmo assim ninguém tinha sido preso.
O Conselheiro tutelar Carlos Bonfim contou que a vítima estava sendo perseguida há tempos por aluno da escola que fazia ameaças constantes. A direção da escola já havia sido informada da situação e já havia sido orientada a fazer Registros de Ocorrências, mas a Escola nega que tenha sido informada de agressões e perseguições sofridas pela vítima na escola já que as Ocorrências pedidas pela mãe e pelo Conselho Tutelar não foram feitas.
O aluno que perseguia a vítima na escola se juntou a outro rapaz e fora da escola aguardaram a vítima. Os dois agressores empurravam o estudante e após derrubá-lo, desferiram vários pontapés. Não se sabe o motivo de a Escola não ter tomado providências.
O Conselheiro tutelar Carlos Bonfim contou que a vítima estava sendo perseguida há tempos por aluno da escola que fazia ameaças constantes. A direção da escola já havia sido informada da situação e já havia sido orientada a fazer Registros de Ocorrências, mas a Escola nega que tenha sido informada de agressões e perseguições sofridas pela vítima na escola já que as Ocorrências pedidas pela mãe e pelo Conselho Tutelar não foram feitas.
O aluno que perseguia a vítima na escola se juntou a outro rapaz e fora da escola aguardaram a vítima. Os dois agressores empurravam o estudante e após derrubá-lo, desferiram vários pontapés. Não se sabe o motivo de a Escola não ter tomado providências.
PESQUISA CONSTATOU PRECONCEITO E BULLYING NA ESCOLA
A pesquisa Juventudes na Escola, Sentido e Buscas foi realizada em
vários estados do Brasil. A lgbtfobia, incluindo homofobia e transfobia,
é um dos principais preconceitos sofridos na Escola. A socióloga Miriam
Abramovay explicou que esse número de lgbbtfobia na Escola é tão alto
quanto na primeira pesquisa em 2004. Mais de 8 mil estudantes entre 15 e
29 anos foram ouvidos. Muitos não queriam ter colegas travestis,
homossexuais, transexuais e transgêneros como colegas na escola. Foi
constatada em pesquisa rejeição que esses grupos sofrem no ambiente
escolar. Isso tende a se agravar porque a homofobia não é tipificada
como crime de ódio e projetos de Lei que possam combater a homofobia e a
transfobia inclusive na Educação e na Escola são distorcidos por grupos
religiosos no Congresso Nacional onde essas Leis deveriam ser feitas.https://faizakhalida.blogspot.com.br/2017/08/garoto-de-14-anos-vitima-de-homofobia.html
http://www.nos2.co/2017/08/garoto-espancado-por-homofobia-tera-de-fazer-cirurgia-de-reconstrucao-facial/
http://dentrodomeio.com.br/2017/08/11/adolescente-de-14-anos-homofobia/
http://maringa.odiario.com/policia/2017/08/adolescente-e-agredido-em-maringa-conselho-suspeita-de-homofobia/2399623/
http://www.enjoymaringa.com.br/noticias/detalhe_noticia/846/jovem-de-14-anos-foi-espancado-em-maringa-e-fara-cirurgia-de-reconstrucao-de-face.html
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
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