Maria Eduarda Aguiar: Só quem sofreu a violência é que sabe. A Pablo Vitar viu elas apanharem porque não interviu? Ou prestou solidariedade? Grande ativista essa drag.
Maria Eduarda Aguiar: Eu estava lá e sofri constrangimento ilegal desses jagunços
Laura Molinari: Meu irmão foi nessa festa ontem, voltou com a camisa suja de sangue ... disse que estavam batendo muito nos gays e nas trans. Surreal, que ódio.
MOVIMENTO LGBT
PREOCUPAÇÃO COM IMAGEM DE PESSOAS
ENQUANTO OS QUE LUTAM TOMAM "PORRADA"
Leona Barros: "Estou nem aí para a imagem dele, estou mais preocupada com meus colegas de lutas que foram agredidos".
Erika Hilton: A Drag Pabllo Vittar apagou ou mandou apagar todos os comentários que questionaram a agressão que pessoas T sofreram em um dos seus shows no Rio de Janeiro.
Eu estou perplexa que a Drag Pablo apaga, ou manda apagar, todos os comentários qiw questiona a agressão que algumas pessoas T sofreram em um dos seus shows no Rio de Janeiro.
Uma dessas pessoas T era a grande amiga e companheira de luta Indianara Sophia.
Indianara tentou subir ao palco como representante da casa Nem, uma casa de resistência e luta que fortalece e é construída pelas travestis e mulheres transexuais.
Nós esperamos que O Pablo se posicione e inclusive procure essas pessoas agredidas. Pq basta de violência e ódio contra nossas irmãs e irmãos T!
Uma dessas pessoas T era a grande amiga e companheira de luta Indianara Sophia.
Indianara tentou subir ao palco como representante da casa Nem, uma casa de resistência e luta que fortalece e é construída pelas travestis e mulheres transexuais.
Nós esperamos que O Pablo se posicione e inclusive procure essas pessoas agredidas. Pq basta de violência e ódio contra nossas irmãs e irmãos T!
"Ocorreram agressões a LGBTs no show da Pabllo Vittar
Preocupação maior com a imagem da artista do que
com a agressão que as trans e Lgbts sofreram"
Vitor Silva: HOMENS AGREDIRAM MULHERES TRANS FORTEMENTE EM EVENTO COM FOCO LGBT
Leleco: "Tá que tá esse Pabllo Larga o público aqui de Campo Grande e vai embora no meio do show e agora isso. Vai cair rápido".
Comentários
Daniela Andrade: DEMORA EM SE PRONUNCIAR
RAPAZ CIS BRANCO JUSTIFICA VIOLÊNCIAS PORQUE MULHER TRANS NÃO DEIXAVA NINGUÉM ASSISTIR O SHOW BATENDO OS BRAÇOS NOS DEMAIS. ESSA É A FORMA QUE SE RESOLVE: ESPANCAMENTO. NADA NOVO DEBAIXO DA TRANSFOBIA
Quando será que Pablo Vittar irá se pronunciar sobre o fato dos seus seguranças terem agredido mulheres transexuais e travestis no show que fez no RJ, Monte Líbano?
As agressões se deram assim que Indianara Alves Siqueira tentou subir ao palco representando a Casa Nem.
E no post do rapaz denunciando essas violências, um homem cis branco JUSTIFICANDO a violência que uma mulher trans sofreu, pois, segundo o relato dele, essa mulher trans não deixava ninguém assistir o show batendo os braços nos demais.
Então, a forma que se resolve isso é espancando essa mulher trans?
Nada novo debaixo do sol da transfobia que possui sempre a desculpa perfeita para justificar agressão e violência contra travestis e transexuais.
Esse povo só está preocupado com uma coisa: DINHEIRO NO BOLSO, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS QUE MORRAM.
Daniela Andrade: Esse povo só está preocupado com uma coisa: DINHEIRO NO BOLSO. Travestis e transexuais que morram
BAILE MEDICINA UFRJ E RIO UNIVERSITÁRIO COM PABLLO VITTAR NO CLUBE MONTE LÍBANO
(AV. BORGES DE MEDEIROS, 701 - LEBLON)
VISÃO MACHISTA DE MÉDICOS DA UFRJ
VISÃO MACHISTA DE MÉDICOS DA UFRJ
ABUSOS, EXCESSOS, AGRESSÃO PRECONCEITUOSA DE SEGURANÇAS
A MAIOR CHOPADA LGBTFÓBICA
Uma noite inesquecível de desrespeito a Diversidade
Luciana tomou um soco na cara de um segurança de Pablo Vitar (que se dizia segurança de Pablo Vitar). Indianara Sophia levou um soco também. Era uma Festa Inclusiva da Diversidade. Jobson Camargo foi arrastado pela Festa e tomou chutes na altura dos peitos. Maria Eduarda Aguiar ficou em cárcere privado sendo constrangida ilegalmente. A Organização da Festa que havia lhes garantido segurança, permaneceu passiva perante as agressões odiosas ocorridas pelos seguranças no estilo Idade Média. A PM foi omissa e não fez o reconhecimento dos agressores demonstrando pouco caso com o sofrimento dos LGBTs. Os seguranças da Pabllo Vittar são agressores de mulheres e travestis e agiram com ódio. EVENTO TINHA FOCO DE REPRESENTATIVIDADE PARA LGBTS RELACIONADO A semana do ORGULHO LGBT.
JOBSON CAMARGO
(Ativista, Partido Verde, negro e homossexual)
(Ativista, Partido Verde, negro e homossexual)
Jobson Camargo esteve durante toda a madrugada no hospital e na delegacia assistido e apoiado pela amiga e advogada Maria Eduarda Aguiar.
O Coletivo Casa Nem foi convidado para a Festa Chopada dos Estudantes de Medicina da UFRJ onde foram muito bem recebidos por um dos organizadores da Festa sendo colocados em um camarote VIP. Eram Jobson Camargo, Tertuliana Lustosa, Luana Vasconcellos, Micaela, Leona, Duda, Vitor Silva e Lucas Pinheiro.
Lá no Camarote eles se divertiam e a diversão ficou ainda maior com a chegada da Indianara Sophia, Rhariane Maia e Barbara Lapela. Ao começar do show de Pabllo Vittar eles desceram para ver a possibilidade da Indianara Siqueira, que é vereadora suplente, subir ao palco representando o Coletivo que era convidado de honra da tal Festa.
Um dos seguranças de Pablo Vittar (se dizia ser segurança de Pablo Vitar) deferiu um soco na cara da Luciana quando ela apoiou na grade. Ela não era uma mulher cis, não era branca e não era de classe média, e ela tomou um soco do agressor na cara. A Indianara vendo tal comportamento agressivo não se conteve e foi defender a amiga, e levou um soco também. Jobson Camargo, que é conhecido por ser uma pessoa de paz e diplomacia, não se conteve ao ver a cena e defendeu as 2 mulheres que estavam sendo agredidas covardemente em uma Festa Inclusiva da Diversidade.
Um dos seguranças da Festa chegou por trás e saiu arrastando Jobson Camargo festa a fora numa espécie de mata leão e escadaria abaixo, sendo jogado no lado de fora com chutes na altura dos peitos. As outras pessoas foram colocadas para fora da Festa também começando o Festival das Agressões de praticamente todos os seguranças da Festa. Quando Jobson Camargo foi tentar retirar um que estava no chão, o segurança pisava no dedo dele e dizia que só iria parar quando ele saísse de lá.
A Polícia Militar nada fez sendo considerado transfóbico esse comportamento policial. Na Delegacia foi dito que para prestar queixa só com o número do documento do Hospital chamado BAM. Mesmo dolorido, com arranhões e hematomas, Jobson Camargo retornou para a Delegacia prestando queixa. A seguir foi para casa dormir após ter feito exames e medicado, e acordando com dores.
MARIA EDUARDA AGUIAR
(Advogada, trans, defensora LGBT, feminista)
Maria Eduarda Aguiar escreveu que o episódio ocorrido no Clube Monte Líbano foi odioso. Eles curtiam a Festa já que a organização havia lhes garantido que seria seguro para eles. Por isso eles ficaram extremamente revoltados com as agressões ocorridas pelos seguranças que pareciam como carrascos da Idade Média em total LGBTfobia contra eles, e sob os olhares passivos da Organização do Evento. Ela correu para ajudar os amigos, mas foi barrada de sair, ficando em cárcere privado e constrangida ilegalmente. Ela só conseguiu sair da Festa porque ligou para o 190. Os PMs foram omissos e não fizeram o reconhecimento dos agressores. As Instituições do Estado do Rio de Janeiro fizeram pouco caso para o sofrimento dos LGBTs.
INDIANARA ALVES SIQUEIRA
(Ativista trans)
Indianara escreveu que eles só queriam se divertir na Festa em que foram convidados, mas acabaram sendo agredidos covardemente. Ela está com o rosto dolorido, a cabeça doendo dos socos, os dedos machucados, a perna machucada. Indianara acordou vendo a sua roupa rasgada, sem o celular, sem a sua bolsa e graças a uma mulher que pagou o uber, ela conseguiu chegar ao centro para pegar um ônibus até sua casa.
TERTULIANA LUSTOSA
(História da Arte, UFRJ)
Tertuliana Lustosa escreveu que os seguranças da Pabllo Vittar fizeram com que travestis e pessoas negras convidadas para o evento saíssem desmoralizadas do ambiente universitário e agredidas desnecessariamente. Ela conta que devido ao pânico que sentia na situação preferiu não se meter, mas acabou correndo e caindo no meio da confusão. Os seguranças da Pabllo Vittar são agressores de mulheres e travestis e agiram com ódio.
LUCIANA VASCONCELOS
(Gerente de projetos)
Luciana Vasconcelos escreveu que eles apanharam muito de seguranças porque são trans e pessoas negras. Agora ela está na cama devido a violência sofrida e transfobia.
RHARIANE MAIA
Rhariane Maia publicou foto com o resultado do Show de ontem da Pabllo Vittar. Ela está cheia de dor, com as costas arranhadas e o dedo da mão mordido.
https://www.facebook.com/juventudepvrj/photos/a.840477596020793.1073741828.840018646066688/1307585579309990/?type=3&theater
JUVENTUDE PARTIDO VERDE RJ
A JPV DA CAPITAL DO Rio de Janeiro repudia os fatos ocorridos durante a Choppada dos estudantes de Medicina da UFRJ:
Nosso jovem integrante verde Jobson Camargo relatou em sua rede social o tratamento vexatório que ele e seus acompanhantes sofreram, dos quais tinham a Vereadora Suplente Indianara Siqueira e integrantes do coletivo Casa Nem. Somos contrários a qualquer tipo de violência como solução, essa agressão fere nossa juventude, essa Agressão fere o orgulho e a luta das minorias que sempre são agredidas e colocadas como culpadas por uma sociedade conservadora e violenta!
O Jobson e o Coletivo Casa Nem, infelizmente viraram estatística nesse grande e violento mundo que odeia os Trans, Lésbicas, gays, bi, entre outros. Com enorme consternação receber essa notícia e agradecer que nenhuma pessoa do grupo atacados primeiramente pelos seguranças que ficavam no palco e posteriormente os seguranças do evento estivessem hoje sendo velados, pois esse tipo de crime é mais comum que muitas pessoas possam imaginar.
A JPV DIZ NÃO AO ÓDIO!
A JPV DIZ NÃO AO LGBTFOBIA!
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
A ARTISTA PABLLO VITTAR TEM QUE SE MANIFESTAR SOBRE O OCORRIDO E PRINCIPALMENTE CONDENAR AS AGRESSÕES MACHISTAS , HOMOFÓBICAS,TRANSFÓBICAS,PRECONCEITUOSAS E SOCOS DADOS NOS CONVIDADOS LGBTS QUE SE ENCONTRAVAM NA CHOPADA DE MEDICINA DA UFRJ NO CLUBE MONTA LÍBANO. OS MÉDICOS DA UFRJ TAMBÉM PRECISAM SE SENSIBILIZAR COM ALUTA LGBT, POIS SÃO PESSOAS PRIVILEGIADAS QUE NÃO SOFREM PRECONCEITOS DIÁRIOS E JULGAMENTOS SOCIAIS. A ARTISTA EM QUESTÃO DEVE TER CONSCIÊNCIA QUE ELE REPRESENTA ESTAS PESSOAS AGREDIDAS NO EVENTO QUE ELA FOI A ESTRELA MÁXIMA, NO MÍNIMO DEVE SER SOLIDÁRIA E REPRESENTAR A DOR E A LUTA DE CADA LGBT AGREDIDO.SEM MAIS
ResponderExcluirLamentável ocorrer agressão com soco na cara em show que se diz para a Diversidade.
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