domingo, 6 de agosto de 2017

Mara Michele, técnica em Desenvolvilmento Infantil (TDI) concursada vem sofrendo constrangimentos e discriminação por sua identidade de gênero em seu ambiente trabalho no Centro de Educação Infantil Vovó Teresinha por parte da direção (gestão da escola) e por uma funcionária da escola que é pastora de uma igreja onde os pais de um aluno de cinco anos frequenta. Ela é pastora na igreja dos pais da criança, e não respeita a identidade de gênero dela, se recusando a chamar ela pelo seu nome social”, O abalo gerado nela pelos vários constrangimentos vivenciados fez com que a técnica concursada fosse buscar alguma ajuda da Defensoria Pública que cobra uma atitude real da Secretária Municipal de Educação de Alto Paraguai Sandra Real contra essa violação de direitos humanos e constitucionais.


http://sintep2.org.br/sintep/exibir.php?exibir=1&id_l=4942

Mara Michele, técnica em Desenvolvilmento Infantil (TDI) concursada vem sofrendo constrangimentos e discriminação por sua identidade de gênero em seu ambiente trabalho no Centro de Educação Infantil Vovó Teresinha por parte da direção (gestão da escola) e por uma funcionária da escola que é pastora de uma igreja onde os pais de um aluno de cinco anos frequenta. Ela é pastora na igreja dos pais da criança, e não respeita a identidade de gênero dela, se recusando a chamar ela pelo seu nome social”, O abalo gerado nela pelos vários constrangimentos vivenciados fez com que a técnica concursada fosse  buscar alguma ajuda da Defensoria Pública que cobra uma atitude real da Secretária Municipal de Educação de Alto Paraguai Sandra Real contra essa violação de direitos humanos e constitucionais.


Educadora denuncia discriminação de gênero em escola.


O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), cobra esclarecimentos da Secretaria Municipal de Educação de Alto Paraguai e da direção do Centro de Educação Infantil Vovó Nezinha, no município, sobre suposto ato discriminatório no exercício profissional, contra a técnica em Desenvolvimento Infantil (TDI), socialmente identificada como Maria Michelle Ferreira de Almeida.

Maria Michelle é o nome social de José Maria Ferreira de Almeida. A técnica atua há três anos na escola, após tomar posse no Concurso Municipal. Há alguns meses ela passou a sofrer discriminação por sua identidade de gênero, por parte da direção do Centro de Educação, tendo inclusive recebido uma “orientação” para que não frequentasse a escola no período fora da jornada de trabalho.

Segundo ela, a motivação da gestão para os atos teria partido da reação de uma criança de cinco anos, que frequenta o Centro Infantil no contraturno de sua jornada. “Por vezes cobrimos uma colega de outro período, e criança me vê na escola”, disse. Porém o preconceito tem sido evidenciado também por uma funcionária. “Ela é pastora na igreja dos pais da criança, e não respeita a minha identidade de gênero, se recusando a me chamar pelo meu nome social”, relata. Pelos vários constrangimentos vivenciados a técnica foi buscar reparação na Defensoria Pública e tem recebido apoio de movimentos LGBT’s de vários estados brasileiros.

O Sintep/MT, como entidade de defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as da educação pública, e atuante na questão dos direitos humanos, condena qualquer ato de preconceito e cobra do governo municipal, em específico da secretária de educação, Sandra Carvalho, assim como da direção do Centro Educacional, um posicionamento sobre atitude inconstitucional.

“Defendemos a escola humanizadora, pública, democrática, laica e socialmente referenciada. Por esse motivo, repudiamos quaisquer formas de discriminação, seja por credo, etnia, gênero, condição social ou outro”, destaca a vice presidente do Sindicato, Jocilene Barboza.

O ocorrido no Centro Educacional Vovó Nezinha fere o artigo 5ª da Constituição Federal quando discrimina pela identidade de gênero ou orientação sexual. E mais, contradiz a Resolução CNE nº 2/2012 que estabelece as diretrizes para a educação em direitos humanos e a Parecer nº 010/2009 do Conselho Estadual de Educação (CEE-MT) que reconhece o nome social.

Assessoria/Sintep-MT

VER TAMBÉM 
O PRECONCEITO SISTEMÁTICO COM TRANSEXUAIS NO MERCADO DE TRABALHO EDUCAÇÃO PÚBLICA E PARTICULAR

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

19 comentários:

  1. Pastora? Isso é um demônio caracterizado em forma humana. Porque se ela realmente fosse uma pastora,saberia que independente de qualquer coisa...o amor e respeito às pessoas vem em primeiro lugar. KD o amor dela para com a Mara Michele? Só porque ela é uma trans e por isso ela não aceita chamá-la pelo nome social? Não está fazendo jus aquilo que ela professa. Uma pessoa completamente preconceituosa,sem amor e respeito para com o próximo!

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  2. A pessoa se usufrui de uma religião para perseguir os outros e fazer com que os outros percam o emprego para depois sair dizendo que só ama o próprio porque tem uma religião, Deus me livre desse amor !

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  3. Que absurdo, tem que haver ação das autoridades responsáveis contra essa " pastora" FDP escrota

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  4. Gente nos tempos de hoje é brincadeira o que vale é o carater

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  5. Que falta de humanidade! É um desrespeito ao ser humano!
    Gente ruim que usa o nome de Deus para perseguir as pessoas que julgam (JULGAM o tempo todo!) diferentes. Todos nós já nascemos diferentes uns dos outros.Pessoas como essa pastora não percebem que agindo assim só demonstram a quantidade de maldade que habita dentro delas?
    Não serão essas pessoas intolerantes, desrespeitosas e desprovidas de amor ao próximo, os próprios demônios na terra?
    O dia delas chegará. Existe uma Lei de Causa e efeito no universo.Gente má!

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  6. O pior é a escola e os colegas permitirem uma maldade dessas. São todos coniventes, pq quem cala, consente!

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  7. Eu mandava essa pastora se fuder, trabalho não é igreja, o povo chato é crente achar que quer que todos os lugares sejam como na igreja(DELES,POIS ELES QUE SÃO CRENTES, NÃO O MUNDO).

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  8. Esses ditos pastores são verdadeiros obreiros de satanas!!! Se satanas existisse....

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  9. O nome disso é atraso! Isso aqui é um atraso só, esse país é totalmente atrasado e agora parece que estamos pior, estamos vivendo na idade média aqui! Isso não deveria ocorrer em pleno século XXI! Cansada disso aqui!

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  10. Constrangimento ilegal e assédio moral

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  11. Contrata um advogado e faz doer no bolso delas

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  12. Isso mesmo toma a grana dela q tomam dos fiéis..

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  13. Absurdo denuncie ao ministerio publico

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  14. Sou professora universitaria e de ensino medio sei bem do que essas putas mau comidas sao capazes..n deixe barato n pois elas n valem o prato que comem

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  15. As vezes preferia q jogassem.uma bomba pra acabar com esses homofóbicos podres. Q se dizem donos da verdade.. até parece q esse povo são santos. Quero ver se na casa dessa pastora e tudo perfeito.. só observo

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  16. Fala no nome de Deus, supostamente prega o amor ao próximo, mas não respeita e repudia uma mulher trans pq a mesma não se "enquadra" nos padrões dela. Hipocrisia é o nome disso. Se for investigar a vida desse "ser" vai aparecer coisa muito pior que apenas um desrespeito à uma mulher trans. Tenho NOJO de gente fanática. São todos uns loucos disfarçados de gente normal.

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  17. Como a Sara Medeiros disse isso é Constragimento ilegal e assédio moral,mete um belo processo nessa pastora do Inferno que ao pesar no bolso,ele pensará mil vezes antes de fazer isso de novo com qualquer pessoa trans,a maioria dessa raça evangélica é maldita e deveriam serem queimados todos,pq eles incentivam a violencia e o preconceito só pelo fato que vc nao vive de acordo com as leis deles e nao segue essa biblia maldita pq nao sao palavras de Deus e sim do homem,Deus é puro amor e nao discrimina ninguem,seremos julgados(as) pelas nossas ações e nao pelo o que vestimos,com que nos relacionamos e nem pela nossa conta bancária affs

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NÃO FALTA DINHEIRO . FALTA FAZER O DINHEIRO CHEGAR PARA QUEM PRECISA.