quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Preconceito de Policiais em Evento LGBT. Insultos a casais gays e assédios a casais lésbicas. Ativista teve óculos quebrados e porrada no celular. Recusa de ajuda e socorro médico: "Isso é mais um viadinho drogado, disse a Polícia". Vítima teve 2 paradas respiratórias e espumava pela boca. Repressão Policial massiva para dispersar lgbts presentes na Parada Lgbt de Contagem em Minas Gerais, uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente. "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial


Relatos de participantes denunciam repressão policial para “dispersar” presentes e até a recusa de socorro médico a LGBT. Um Policial disse segundo relatos: "Nós não vamos ajudar não. Isso é mais um viadinho drogado". Houve dezenas de declarações sobre a atuação preconceituosa de POLICIAIS realizada em Minas Gerais.

Em um relato, um jovem passava mal próximo a um ponto de ônibus e a sua primeira atitude foi pedir socorro a uma viatura da Polícia. Os Policiais negaram a ajuda. O jovem espumou pela boca, as pessoas ao redor entravam em pânico, a vítima teve duas paradas respiratórias e só foi levada ao Hospital por outra viatura por interferência de uma mulher policial que teve compaixão e defendeu o socorro.

As atitudes preconceituosas de Policiais durante o Evento LGBT foram denunciadas também pelo ativista Gleyk Silveira. Ele afirmou que por mais de 10(dez) vezes viu policiais insultarem casais gays e assediar casais de lésbicas. Gleyk que é vice-presidente da UNA LGBT teve o seu celular e os seus óculos quebrados por um cassetete de madeira enquanto filmava uma dessas agressões físicas para tentar ter provas a fim de denunciar o preconceito de policiais no Evento LGBT. "Um dos Policiais deu uma porrada no meu celular e quebrou os meus óculos".

A repressão policial massiva começou as 19:30. Anderson Cunha Santos, presidente da ONG Cellos Contagem, confirmou as denúncias e as violências excessivas da Polícia. Os participantes da Parada LGBT relataram o uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente. Anderson Cunha Santos disse que é preocupante o preconceito policial. "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial, disse com indignação. Anderson garante que houve diversas reuniões com órgãos públicos, PMs, Polícia, Prefeitura, com ciência de todos dos horários, percursos, locais e trânsito. E tinha acordo firmado para a garantia da segurança do público LGBT presente.

A Polícia Militar não havia se posicionado em resposta.


Raffaella Dotta - Joana Tavares
https://www.brasildefato.com.br/2017/08/07/em-contagem-mg-pm-trata-parada-lgbt-com-ofensas-homofobicas-e-violencia/

Preconceito de Policiais em Evento LGBT.  Insultos a casais gays e assédios a casais lésbicas. Ativista teve óculos quebrados e porrada no celular. Recusa de ajuda e socorro médico: "Isso é mais um viadinho drogado, disse a Polícia". Vítima teve 2 paradas respiratórias e espumava pela boca.  Repressão Policial massiva para dispersar lgbts presentes em Parada Lgbt de Contagem em Minas Gerais, uso de cassetetes, spray de pimenta, destruição de celulares e ofensas de policiais sem motivo aparente.  "A Polícia fazia intervenções com violência e agressões verbais depreciativas da orientação sexual e da identidade de gênero, era claramente lgbtfobia policial

Relatos de participantes da Parada LGBT de Contagem, em Minas Gerais, denunciaram preconceito policial.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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