domingo, 6 de agosto de 2017

Ex-militar assassino de mulher transexual foi condenado a 40 anos de prisão nos Estados Unidos. "119 perfurações por todo o corpo da mulher trans Dee Whigham até que cortou a garganta dela"

Assassino de mulher transexual foi condenado a 40 anos de prisão nos Estados Unidos
"119 facadas"

O ex-militar Dwanya Hickerson matou brutalmente a mulher transexual Dee Whigham a facadas nos Estados Unidos. Ela tinha apenas 25 anos. O caso chamou atenção da mídia internacional.

Após se conhecerem na internet e trocarem mensagens por dois meses, eles marcaram o primeiro encontro. Eles foram para cama e, pouco depois, ela contou para o ex-militar que é uma mulher transexual. O rapaz se revoltou e a matou. Em sua revolta, ele pegou uma faca e desferiu vários golpes no rosto, no corpo, até que cortou a garganta dela. O resultado dessa fúria assassina foram  119 perfurações por todo o corpo de Dee Whigham. Após a violência, ele a deixou no banheiro para morrer.

Durante o julgamento, o rapaz declarou que “apenas perdeu a cabeça” e que “nem se lembra dos detalhes da noite que passou com a mulher transexual”. A mulher trans Dee Whigham havia acabado de concluir a faculdade de enfermagem, era considerada uma excelente enfermeira, amada por seus pacientes. A prima dela, Raquel Cooley, declarou que sua prima não merecia isso, pois  "Ela era uma trabalhadora e de bom coração que estava apenas começando a sua vida.

O crime aconteceu há um ano e o julgamento do caso ocorreu no fim de julho de 2017. O tribunal do Mississípi condenou o ex-militar Dwanya Hickerson a 40 anos de prisão, sem direito a liberdade condicional, por homicídio em segundo grau.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.



http://www.nlucon.com/2017/08/ex-militar-que-matou-mulher-transexual.html

Ex-militar que matou mulher transexual a facadas é condenado a 40 anos de prisão nos EUA

POR NLUCON

Cada vez fica mais evidente que crimes transfóbicos são crimes de feminicídio – isto é, crime contra o gênero feminino. Um caso que chama atenção da mídia internacional desde 2016 é o evolvendo o brutal assassinato da enfermeira trans Dee Whigham, de 25 anos, por seu ex-parceiro, no Mississipi, EUA.

Dee e o ex-militar Dwanya Hickerson se conheceram pela internet e trocavam mensagens há dois meses quando marcaram o primeiro encontro. Eles foram para cama e, pouco depois, Dee teria contado que é uma mulher transexual. O rapaz se revoltou e a matou.

No crime, ele pegou uma facada e desferiu vários golpes no rosto, no corpo, até que cortou a garganta da vítima. Os policiais contaram 119 perfurações por todo o corpo. Após a violência, ele a deixou no banheiro para morrer.

Durante o julgamento, o rapaz chegou a ser questionado sobre o motivo que o levou a matar Dee, mas ele declarou que “apenas perdeu a cabeça” e que “nem se lembra dos detalhes da noite”. Uma estratégia para que o fator preconceito não fosse acrescentado na sentença.
Dee tinha 25 anos e havia acabado de concluir a faculdade de enfermagem. A CEO da Forrest Health, Evan Dillary declarou que ela será sempre lembrada como uma excelente enfermeira, amada por seus pacientes.

A prima Raquel Cooley lamentou o trágico fim: "Ela era uma trabalhadora e de bom coração que estava apenas começando a sua vida. Não merecia isso".

Embora o crime tenha acontecido há um ano, o julgamento do caso ocorreu somente no fim de julho de 2017. Sendo assim, o  tribunal do Mississípi condenou Dwanya a 40 anos de prisão, sem direito a liberdade condicional, por homicídio em segundo grau.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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