sábado, 19 de agosto de 2017

Costureira morreu porque não tinha sangue no Hospital na Baixada Fluminense. O médico disse que ela melhoraria e receberia alta depois que o sangue chegasse. Quando o sangue chegou ela já tinha morrido. Hospital teria feito declaração falsa do Horário da Morte da costureira para que o crime ficasse impune como outros cometidos com pobres e desfavorecidos. Criancinhas agora ficaram sem mãe.



Em São João de Meriti, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, após 2 dias de dar à luz a gêmeos na Associação de Caridade de Hospital São João de Meriti, a costureira Andressa Alvarenga Mateus Amorim, de 27 anos morreu porque ela precisava de sangue e não havia na unidade de saúde.

A costureira começou a passar mal na quinta-feira depois do parto. Foi ficando com os lábios brancos, não conseguia nem se levantar para comer. Ficou todo o tempo no soro. Às 17 horas o médico que fez a operação disse que havia solicitado sangue para o Hemorio, que a costureira iria melhorar assim que a bolsa de sangue chegasse e no dia seguinte a costureira teria alta, mas ela morreu no braço do pai das crianças, Douglas Pinho Gonçalves, de 27 anos.

Douglas contou que o sangue só chegou às 23 horas e 2 horas antes, Andressa teve vômitos e depois começou a ter convulsões. Levaram ela para a mesa de cirurgia, mas não teve tempo. Quando o sangue chegou ela já tinha morrido. O corpo dela morto foi visto às 23 horas, mas o Hospital teria declarado falsamente que ela morreu depois da meia-noite para que a culpa pela morte da costureira Andressa fique impune com os demais casos de omissões e injustiças a pessoas pobres e desfavorecidas.

A família pagou R$ 2 mil e 500 reais pelo parto mesmo com a Unidade de Saúde sendo Filantrópica e conveniada com o SUS. A tia e a mãe da costureira fizeram o pagamento em dinheiro. A Prefeitura de São João de Meriti disse que o Hospital de Caridade é uma Instituição Filantrópica conveniada ao SUS.



Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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