segunda-feira, 7 de agosto de 2017

BRUNO, O OUTRO FILHO DA DESEMBARGADORA PRESO EM FLAGRANTE POR ASSALTO A MÃO ARMADA JUNTO COM OUTRO ASSALTANTE, NÃO PASSOU NEM 1 SEMANA NA CADEIA FOI PARA A CLÍNICA COM PISCINA E ACOMODAÇÕES TOP ESTRELA ENQUANTO QUE O OUTRO ASSALTANTE PRESO COM ELE FOI PARA A PENITENCIÁRIA. O DELEGADO levou apenas 6 dias para concluir o inquérito, mesmo com todas as perícias e depoimentos diversos. O processo voou. O Julgamento foi relâmpago. O Promotor ofereceu a denúncia no mesmo dia do recebimento da denúncia no cartório, 1 hora depois os réus foram notificados e a audiência ocorreu no mesmo dia. Julgamento em 5 dias. Uma estranheza total. A própria desembargadora foi soltar o filho. Os 2 filhos da desembargadora Tânia tiveram praticamente a mesma história. Eles foram enviados para Clínica. Foram beneficiados com decisões de colegas da desembargadora que é Presidente do Tribunal. As pessoas pobres principalmente não gozam desse benefício na Justiça da Amizade entre desembargadores, os processos dessas pessoas se arrastam durante anos, perícia e depoimentos inclusive, e as decisões nem se fala. E ao contrário dos filhos da desembargadora, vão apodrecendo na cadeia imunda e superlotada vivendo o inferno do caos. Ou seja, a Justiça no Brasil é sim seletiva e trata com diferença os casos. Segundo o laudo psiquiátrico no momento do crime o filho da desembargadora não tinha consumido a droga portanto sabia o que estava fazendo. Ainda assim esse laudo psiquiátrico foi utilizado pelo juiz para soltar o filho da desembargadora e determinar sua internação psiquiátrica em Clínica com piscina e ambientes muito confortáveis. Ao contrário do filho da desembargadora, laudo de pessoas pobres e menos favorecidas recebem todo tipo de questionamento de Juízes, advogados de direitos humanos e até de defensores públicos que por questão ética deferiam levar esses laudos em consideração. O SISTEMA DA JUSTIÇA NO BRASIL TEM 2 PESOS E 2 MEDIDAS.



Bruno, o outro filho da desembargadora Tânia, foi julgado em tempo recorde. O processo do Bruno, filho da desembargadora, foi um dos mais rápidos da Justiça brasileira, do crime até a condenação foram apenas 7 dias. Ellias Mattar Assad, presidente da Assembleia brasileira de Advogados Criminalistas, em 40 ANOS DE PROFISSÃO, nunca teve notícia de algo assim. O crime foi assalto a mão armada. A polícia prendeu em flagrante, mas eles não passaram nem 1 semana presos porque o DELEGADO levou apenas 6 dias para concluir o inquérito, mesmo com todas as perícias e depoimentos diversos. O processo voou. O Bruno, filho da desembargadora, foi para uma clínica psiquiátrica enquanto que o outro ladrão preso no mesmo crime, foi para a penitenciária.

Os 2 filhos da desembargadora Tânia tiveram praticamente a mesma história. Eles foram enviados para Clínica. Foram beneficiados com decisões de colegas da desembargadora que é Presidente do Tribunal. As pessoas pobres principalmente não gozam desse benefício na Justiça da Amizade entre desembargadores, os processos dessas pessoas se arrastam durante anos, perícia e depoimentos inclusive, e as decisões nem se fala. E ao contrário do filho da desembargadora, vão apodrecendo na cadeia imunda e superlotada vivendo o inferno do caos. Ou seja, a Justiça no Brasil é sim seletiva e trata com diferença os casos.

O Julgamento foi relâmpago. O Promotor ofereceu a denúncia no mesmo dia do recebimento da denúncia no cartório, 1 hora depois os réus foram notificados e a audiência ocorreu no mesmo dia. Julgamento em 5 dias. Uma estranheza total. A própria desembargadora foi pessoalmente soltar o filho em um carro apreendido.

Segundo o laudo psiquiátrico no momento do crime o filho da desembargadora não tinha consumido a droga portanto sabia o que estava fazendo. Ainda assim esse laudo psiquiátrico foi utilizado pelo juiz para soltar o  filho da desembargadora e determinar sua internação psiquiátrica em Clínica com piscina e ambientes muito confortáveis. Depois de pouco mais de 1 ano na Clínica, o filho da desembargadora recebeu o perdão, foi solto e como advogado defende outros envolvidos.

O Doutor em direito Nélio Machado disse que nunca teve notícia de um julgamento tão rápido e afirmou que a rotina Judiciária não ocorreu neste caso do filho da desembargadora, só o prazo de investigação é no mínimo de 10 dias. 


http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2017/08/cnj-investiga-se-desembargadora-teria-beneficiado-outro-filho-preso.html

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre

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