sábado, 12 de agosto de 2017

Homem trans foi internado em como após ataque transfóbico no Rio de Janeiro em 2 de agosto, mas a família só conseguiu encontrá-lo praticamente 1 semana depois.

Homem trans espancado e encontrado em poça de sangue contraiu pneumonia em Hospital Público de Duque de Caxias. 2 braços quebrados, ficou apenas com 2 dentes da boca e teve traumatismo craniano. Foi encontrado em uma poça de sengue com convulsões, e pela Família uma semana depois. Durante atos de transfobia, ele ouvia coisas como "se você é homem, vai apanhar como homem".
http://dentrodomeio.com.br/2017/08/14/homem-trans-respira-com-aparelhos/

O homem trans que foi espancado está internado na UTI do Hospital de Saracuruna em Duque de Caxias no Rio de Janeiro na altura da Rodovia Washington Luís . Ele foi encontrado pela família uma semana depois de ter sido espancado. Os seus dois braços foram quebrados. Ele ficou com apenas dois dentes da boca e teve traumatismo craniano. A irmã dele contou ao G1 que ele foi encontrado em uma poça de sangue caído com convulsões devido a um traumatismo craniano. Ele precisou ser reanimado pelo Corpo de Bombeiros. No Hospital em Duque de Caxias, o homem trans contraiu pneumonia. Não foi a primeira vez que o homem trans foi agredido segundo a irmã dele. Durante os atos de transfobia, ele ouvia coisas como "se você é homem, vai apanhar como homem".



G1
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/transgenero-e-internada-em-coma-apos-ataque-homofobico-no-rio.ghtml

A Polícia do Rio de Janeiro investiga mais um crime de TRANSFOBIA. Um homem trans foi também covardemente agredido no início deste mês, mas a família só descobriu dias depois.

O rapaz transexual deu entrada no Hospital no dia 2 de agosto em estado grave, mas a irmã do transexual só descobriu o que tinha acontecido com ele quase uma semana depois. Disse a irmã da vítima ao Portal G1: “Ele foi encontrado caído em uma poça de sangue com convulsões devido a um traumatismo craniano. Precisou ser reanimado por uma equipe do Corpo de Bombeiros. Já chegou aqui no Hospital em coma e foi direcionado para a UTI”

A irmã do rapaz trans, Helen, contou que ele se reconhece como homem. Falou que seu irmão é um transgênero masculino que já tinha sido vítima de várias outras situações de preconceito e violência pela vizinhança, o que o fez mudar de casa.

Helen contou sobre agressões e hostilidades sofridas por seu irmão: “Houve outras agressões. Eram coisas ditas como, por exemplo, ‘seu lugar não é aqui’, ‘você é homem e vai apanhar como homem’... Todos os ataques que eram sofridos ele tentava mudar de local para evitar novos confrontos”.

A Secretaria Estadual de Direito Humanos recebeu no primeiro trimestre deste ano uma denúncia a cada dois dias de alguém que foi vítima de agressão física ou psicológica por conta da orientação sexual ou de gênero, mas estes registros ainda estão longe de representar a realidade. Isso porque o crime de homofobia e o crime de transfobia não são reconhecidos por lei, o que dificulta um levantamento das estatísticas e a punição aos agressores.

Os crimes de transfobia e homofobia são tipificados como uma lesão corporal qualquer quando são crimes com outras características a mais inclusive a presença do ódio, intolerância, hostilidade, discriminação, acepção de pessoas, não aceitação do outro e preconceito: O advogado Marcel de Freitas Nascimento explicou essa dificuldade real: “É uma dificuldade geral que existe para um cidadão registrar qualquer tipo de ocorrência no Rio de Janeiro, em especial qualquer coisa que esteja relacionada à homofobia e a transfobia. Hoje a homofobia e a transfobia são tipificadas como uma lesão corporal qualquer”


Até para fazer o boletim de ocorrência da grave agressão sofrida pelo irmão, Helen teve que pedir a ajuda de um advogado. “É uma dificuldade geral que existe para um cidadão registrar qualquer tipo de ocorrência no Rio de Janeiro, em especial qualquer coisa que esteja relacionada à homofobia. Hoje a homofobia e a transfobia são tipificadas como uma lesão corporal qualquer”, disse o advogado Marcel de Freitas Nascimento


O superintendente do programa Rio sem Homofobia, Fabiano Abreu, reforçou a necessidade de mudança na Lei porque o crimes contra transexuais, homossexuais, lgbtfobia cresceu muito. Ele ressaltou que já passou do tempo de se ter uma Delegacia Especializada nesses crimes de minorias vítimas de intolerâncias porque isso é o que já deveria ser feito. Minorias possuem cidadania e pagam seus impostos como os demais.

Helen, irmã do rapaz agredido, disse ao G1 que qualquer pessoa que sofra um ataque de gênero como o seu irmão sofreu deve denunciar, mesmo sendo ameaças, lesões. Isso deve ser feito porque seu irmão não fez isso e os ataques ficaram cada vez mais agressivos. Isso não pode continuar.

Louvado seja O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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