sexta-feira, 1 de julho de 2011

PROCURADOR-GERAL DE BELFORD ROXO TERÁ QUE EXPLICAR IRREGULARIDADES E DESVIO DE VERBAS. ELE SERIA O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS IRREGULARIDADES. Recursos foram desviados para as contas dos denunciados, de familiares e de Terceiros

 

Procurador - Geral de Belford Roxo terá que se explicar na Justiça sobre irregularidade. 

O procurador-geral da  Prefeitura de  Belford Roxo,  João  Luiz  do  Nascimento  Junior, terá  quer  explicar  na  justiça  as  acusações  de  desvio  de   verbas do programa  Projovem   Trabalhador,  do  ministério  do trabalho,  envolvendo a  organização  Não- Governamental  Instituto Castro  Rocha (ICRO).

A  Justiça poderá  responsabilizar  João Luiz pelo crime de  omissão  por  não ter  apresentado, em  um prazo  de  48 horas, informações  sobre  o caso  ao  Ministério  Público Federal, uma  vez  que  ele  teria  atribuição  de  analisar  os  convênios. Um  volume  de  documentos  que  pode  incriminá-lo   judicialmente  será  enviado  ao MPF.  Nele  ficaria  transparente que o  procurador    João  Luiz  do  Nascimento  Junior  seria    principal  responsável  pelas  irregularidades, uma  vez  que  não  zelou  pela  função  ao  qual  fora  contratado.

No início  deste  mês, atendendo determinação  da  3° Vara  Federal  de  São João de Meriti, a  Prefeitura afastou  dos  cargos  o Secretário Municipal  de  Controle, Jorge Antonio de Oliveira  Porto e a funcionária da Pasta  Elizabeth Conceição. Os Dois  e o ex-Funcionário da  secretaria  Jefferson Castro Joaquim da Rocha   e um ex- sub-secretário de  Trabalho, já  morto, são acusados  pelo Ministério Público Federal ( MPF)  de  desviar  verbas  do  programa projovem Trabalhador, do Ministério do trabalho, em 2010. Os  três  responderão pelo crime  de peculato. O MPF em São João de Meriti  ofereceu denúncia  na Justiça  Contra os Quatro.

 

 Qualificação de Fachada.  
De acordo  com informações  do Procurador  da  República  Sérgio  Luiz  Pinal  Dias, Jefferson e Elizabeth      eram  funcionários  da  Prefeitura, mas administrava  a Organização Não-Governamental  Instituto Castro Rocha ( ICRO).  No Ano Passado, a ONG ganhou recursos  do Projovem, em convênio  Firmado com a Secretaria de Trabalho de  Belford Roxo.

Já  o secretário de controle  foi denunciado  por ajudar na aprovação  das contas, acobertando as ilegalidades. Pelo Acordo, o ICRO Recebeu R$235 Mil, em duas  parcelas de R$117,5 Mil, para qualificar 400  jovens e inserir  120  no mercado, mas não cumpriu.  A denúncia  garante  que os recursos  foram  desviados para as contas  dos  denunciados, de familiares  e de Terceiros.


Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

NÃO FALTA DINHEIRO . FALTA FAZER O DINHEIRO CHEGAR PARA QUEM PRECISA.