terça-feira, 6 de outubro de 2015

HIDEKAZU TAKAYAMA (Pastor da Assembleia de Deus e Deputado Federal da Bancada Evangélica) - Desvio de verbas públicas


STF abriu processo contra Takayama por desvio de dinheiro
Hidekazu Takayama é Deputado Federal pelo Paraná. Ele também é um Pastor há 50 anos, sendo considerado um dos mais notórios membros da Assembléia de Deus. Ele é filiado ao PSC (Partido Social Cristão). Takayama é membro da Bancada Evangélica.

CASO GAFANHOTO
Os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram por unanimidade abrir processo criminal contra o Deputado Hidekazu Takayama por suposto desvio de verbas públicas. A denúncia se relaciona ao escândalo que ficou conhecido como "caso gafanhoto", com a contratação de funcionários fantasmas na época em que era deputado estadual.

Na época em que Takayama exerceu mandato na Assembleia Legislativa entre 1996 e 2002, segundo a denúncia, usou 12 servidores de seu gabinete para atividades pessoais. Os funcionários recebiam salários pelo Legislativo do Paraná, mas prestavam serviços pessoais para Takayama.

Foi verificado que uma série de pessoas, que Takayama indicou para ocuparem cargos públicos na Assembleia, trabalhavam privativamente para ele, ou na residência dele, ou num estúdio que promovia eventos relacionados a sua atuação como Pastor Evangélico.

Um funcionário da Assembleia alegou que trabalhava apenas 1 hora no gabinete de Takayama e depois produzia vídeos para o deputado Takayama e a igreja. Os demais depoimentos juntados no inquérito indicaram a materialidade do crime.

A quebra do sigilo bancário autorizado pela Justiça revelou que os salários dos funcionários de Takayama eram depositados em uma única conta bancária, configurando crime de peculato. Essa prática de depositar salários de diversos servidores numa única conta ficou conhecida como "esquema gafanhoto".

Mais de 400 servidores devem ser ouvidos pelos delegados.

O próprio advogado de Takayama está, desde 2010, na lista de funcionários do gabinete do Deputado na Câmara Federal. Dessa maneira, os trabalhos advocatícios acabam sendo pagos com dinheiro público.

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GAZETA DO POVO



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