sábado, 4 de março de 2017

AÉCIO NEVES O MINEIRINHO DA CORRUPÇÃO. Odebrecht repassou R$ 9 mi em caixa dois. O repasse foi pedido pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG). O dinheiro foi dividido em duas partes. O senador Aécio Neves pediu R$ 6 milhões para apoiar três candidatos: Antonio Anastasia (candidato ao Senado pelo PSDB), Pimenta da Veiga (candidato a governador de Minas pelo PSDB) e Dimas Junior (candidato a deputado federal pelo PP). R$ 3 milhões foram repassados para a empresa responsável pelo marqueteiro da campanha presidencial de Aécio em 2014, Paulo Vasconcellos. Aécio me pediu R$ 15 milhões, diz Marcelo Odebrecht ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O valor bate com a planilha e a troca de mensagens de Odebrecht apreendidos pela Lava Jato e que mostram o repasse de R$ 15 milhões do departamento de propina da empreiteira ao apelido "mineirinho" que, segundo o delator Claudio Melo Filho, era uma referência ao tucano do PSDB Aécio Neves. Aécio sempre pediu dinheiro.



AÉCIO NEVES O MINEIRINHO DA CORRUPÇÃO

http://noticias.r7.com/brasil/aecio-me-pediu-r-15-milhoes-diz-marcelo-odebrecht-02032017
Aécio me pediu R$ 15 milhões, diz Marcelo Odebrecht
Valor foi solicitado pelo tucano no fim do 1º turno da campanha eleitoral de 2014


Em seu depoimento de quatro horas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta quarta-feira (1º), o delator e ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht relatou que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, lhe pediu R$ 15 milhões no final do primeiro turno da campanha eleitoral de 2014.

O delator depôs na Ação de Investigação Judicial Eleitoral aberta a pedido do PSDB contra a chapa Dilma-Temer. Ele disse que, inicialmente, negou o pedido do tucano afirmando que o valor era muito alto, mas que o senador teria sugerido como "alternativa" que os pagamentos fossem feitos aos seus aliados políticos.

Segundo ele, teria ficado definido no encontro com Aécio que o repasse seria discutido entre Sérgio Neves, que era superintendente da empresa em Minas, e o empresário Oswaldo Borges da Costa, apontado como tesoureiro informal do tucano. 


O valor bate com a planilha e a troca de mensagens de Odebrecht apreendidos pela Lava Jato e que mostram o repasse de R$ 15 milhões do departamento de propina da empreiteira ao apelido "mineirinho" que, segundo o delator Claudio Melo Filho, era uma referência a Aécio.

À Justiça Eleitoral, a campanha do senador mineiro registra doações que somam R$ 3,9 milhões da Construtora Odebrecht e R$ 3,9 milhões da Braskem, petroquímica do grupo empresarial. Ao todo, o PSDB recebeu R$ 15 milhões da Odebrecht em doações eleitorais em 2014.

Além destes R$ 15 milhões, o empreiteiro contou que se encontrou várias vezes com o tucano, e que Aécio sempre pediu dinheiro para campanhas. Em relação aos repasses para a campanha tucana em 2014, o delator disse que se lembrava mais especificamente de três ocasiões - uma doação para o PSDB na época da pré-campanha, uma de cerca de R$ 5 milhões durante a campanha, e o pedido no final do primeiro turno de R$ 15 milhões.


O contato da Odebrecht com Aécio para tratar da campanha era mais difuso do que com Dilma e feito com a base das empresas do grupo em Minas, Estado do senador.

'Mineirinho'

A versão de Marcelo Odebrecht coincide com documentação encontrada pela Lava Jato em Curitiba. No pedido de busca e apreensão da Polícia Federal na 26.ª fase da operação, a Xepa, "Mineirinho" é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. As entregas, registradas nas planilhas da secretária Maria Lúcia Tavares, do Setor de Operações Estruturadas - conhecido como o "departamento de propina" da Odebrecht - foram feitas em Belo Horizonte, capital de Minas.




Odebrecht repassou R$ 9 mi em caixa dois a Aécio e aliados, diz ex-executivo em delação
Ao jornal Folha de S.Paulo, o BJ informou que dinheiro foi repassado em duas parcelas

O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedito Júnior, conhecido como BJ, afirmou em depoimento à Justiça Eleitoral que a empresa repassou R$ 9 milhões em caixa dois ao PSDB, dinheiro que foi usado nas campanhas eleitorais de 2014. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Ao ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Herman Benjamin, relator do processo que investiga irregularidades da chapa Dilma-Temer em 2014, BJ disse que o repasse foi pedido pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG). O dinheiro foi dividido em duas partes.



O senador Aécio Neves pediu R$ 6 milhões para apoiar três candidatos: Antonio Anastasia (candidato ao Senado pelo PSDB), Pimenta da Veiga (candidato a governador de Minas pelo PSDB) e Dimas Junior (candidato a deputado federal pelo PP).
A primeira, de R$ 6 milhões, destinada a Antonio Anastasia (eleito senador pelo PSDB), Pimenta da Veiga (derrotado na disputa ao governo mineiro) e Dimas Fabiano (eleito deputado federal pelo PP).

R$ 3 milhões foram repassados para a empresa responsável pelo marqueteiro da campanha presidencial de Aécio em 2014, Paulo Vasconcellos.

A segunda parcela, de R$ 3 milhões, foi para o publicitário Paulo Vasconcelos, que comandou a campanha de Aécio Neves à Presidência em 2014.

http://g1.globo.com/politica/noticia/ex-executivos-confirmam-caixa-dois-da-odebrecht-nas-campanhas-de-2014.ghtml
https://politicaemimagens.wordpress.com/2015/07/25/em-minas-gerais-e-assim-jornalista-que-critica-aecio-neves-e-demitido/
EM MINAS GERAIS É ASSIM, JORNALISTA QUE CRITICA AÉCIO NEVES É DEMITIDO


Justiça condenou jornal Hoje em Dia a reintegrar o jornalista Aloísio Morais Martins e pagar-lhe salários e demais vantagens contratuais; a ação foi ajuizada pela Edminas S.A., que edita o jornal, que acusou o jornalista de usar redes sociais para emitir opiniões contrárias à da direção do jornal e de questionar pesquisa de intenção de voto que beneficiava o candidato a presidente Aécio Neves (PSDB); ainda cabe recurso da desicão.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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