sexta-feira, 1 de julho de 2011

NINGUÉM ASSUMIU INDICAÇÃO DE FALSO CORONEL. O homem que fingiu ser tenente-coronel do Exército e deu instruções de tiro em batalhões da Polícia Militar foi nomeado para a função, cujo salário gira em torno de R$ 2 mil, no dia 29 de julho. Falso militar foi descrito por vizinhos como um sujeito arrogante e folgado. Homem que impunha respeito pelo cargo. Usava a sua patente pirata até para ameaçar aqueles que o contrariavam e dar mostras de seu suposto poder. Certa vez, na padaria em frente ao condomínio em que morava até ser preso, irritado, discutiu com funcionários na frente de vários fregueses e informou que, como não estava tendo regalias no estabelecimento, a segurança no local ficaria comprometida. No meio da discussão, disse que nenhuma viatura da Polícia Militar passaria mais ali, para dar segurança . Ele chamava atenção ao estacionar o carro oficial da Secretaria de Segurança Pública do Rio, que ficava à sua disposição. Muitas vezes, sozinho. Outra vezes, com uma mulher que seria namorada. Já o vi com o carro do governo entrando aqui — afirmou o porteiro . O FALSO TENENTE-CORONEL NÃO TEM NÍVEL SUPERIOR , APENAS O ENSINO MÉDIO. Na carteira militar apresentada pelo funcionário havia PELO MENOS 10 ERROS na falsificação, como a inversão do nome dos pais e o tamanho do brasão do Exército. Por ser filho de um militar ele conhece toda a documentação necessária para fazer falsificações. O EX-GOVERNADOR ANTHONY GAROTINHO DISSE NO SEU BLOG QUE O FALSO MILITAR NUNCA OCUPOU QUALQUER FUNÇÃO POLICIAL. NO ENTANTO O FALSO CORONEL FOI ENVIADO PARA REPRESENTAR A PASTA NUMA REUNIÃO OFICIAL EM BRASÍLIA. A REUNIÃO OFICIAL DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA EM BRASÍLIA FORAM ELABORADAS AS DIRETRIZES PARA O GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA. O seleto grupo de autoridades que integram o gabinete tem acesso a informações sigilosas, geradas por setores de inteligência das polícias Militar, Civil e Federal de todo o Brasil. Em 2002, quando Garotinho deixou o governo para disputar a Presidência da República, Sampaio já aparecia em fotos de instruções de tiro para policiais militares, num campo de treinamento da Polícia Militar. Ex-aluna diz que falso coronel foi professor de tiro no Colégio Militar . Sampaio se apresentou aos estudantes como delegado de Polícia Civil. O falso coronel ofereceu ainda à associação de ex-alunos as dependências de um clube de paintball. “Ele se apresentava como delegado da Polícia Civil e nós todos chamávamos ele de delegado, delegado Sampaio”, revelou a ex-aluna. “A gente acreditou, a gente confiou numa pessoa que na verdade não era nada, não tinha uma formação, não tinha uma capacidade de ensino”, desabafou a menina.

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EXTRA/ Guilherme Amado e Marcos Nunes
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2010/10/19/falso-coronel-atuou-na-secretaria-de-seguranca-mas-ninguem-explica-333650.asp

Falso coronel atuou na Secretaria de Segurança mas ninguém explica

Ninguém assumiu até agora a autoria da indicação de Carlos da Cruz Sampaio Junior para ocupar o cargo de coordenador da subsecretaria de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança (Seseg). O homem que fingiu ser tenente-coronel do Exército e deu instruções de tiro em batalhões da Polícia Militar foi nomeado para a função, cujo salário gira em torno de R$ 2 mil, no dia 29 de julho.

Quem assina a nomeação do falso coronel no Diário Oficial (D.O) é o chefe da Casa Civil, Arthur Vieira Bastos. A assinatura do ato de nomeação é apenas uma praxe, já que a autêntica batata-quente que se transformou o caso pode custar o cargo do responsável pela indicação. Segundo a secretaria, estão sendo investigados o subsecretário de Planejamento, Roberto Sá, e o superintendente de Planejamento Operacional, Roberto Alzir.

Nesta segunda-feira, o delegado Zaqueu Teixeira, diretor da Secretaria Nacional de Segurança Pública na época em que Carlos integrou o Gabinete Integrado de Segurança Pública, explicou que a indicação foi feita pela Seseg.


No zoológico

Ex-secretário de Segurança da época e deputado federal eleito, Anthony Garotinho explicou, nesta segunda-feira, que Sampaio desempenharia apenas funções burocráticas. Seu subsecretário de Operações, delegado Paulo Souto, teria sido o responsável pela indicação.

Souto, por sua vez, alegou que o nome de Carlos teria surgido por meio do diretor operacional da ocasião, o delegado Luiz Torres.

— Eu o conheci quando trabalhei na 17ª DP (São Cristóvão). Ele trabalhava no zoológico do Rio, não lembro o cargo exato, e foi registrar a morte suspeita de aves, em 1996 — contou o delegado Torres.


O delegado lembrou ainda que, em 2003, ao assumir a diretoria operacional com o delegado Paulo Souto, o nome de Carlos Sampaio voltou a ser citado por um amigo. O falso tenente-coronel estaria passando por dificuldades.

— Para nós, ele nunca se apresentou como militar e jamais andou armado. Ele fazia assessoria de informática e ajudava em pesquisas. É muito inteligente, tem um QI altíssimo.



Homem que impunha respeito pelo cargo que, até então, todos acreditavam ocupar na Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o tenente-coronel Carlos da Cruz Sampaio Júnior usava a sua patente pirata até para ameaçar aqueles que o contrariavam e dar mostras de seu suposto poder. Certa vez, na padaria em frente ao condomínio em que morava até ser preso, irritado, discutiu com funcionários na frente de vários fregueses e informou que, como não estava tendo regalias no estabelecimento, a segurança no local ficaria comprometida.

— Na padaria, paga no caixa, pega o ticket e, no balcão, se retira o produto. Ele, dizendo ser conhecido, não quis fazer isso. Foi impedido e reagiu, discutindo. No meio da discussão, disse que nenhuma viatura da Polícia Militar passaria mais ali, para dar segurança — relatou um homem que presenciou o mal-estar.

Com a intervenção do gerente, a discussão foi contornada. Mas a imagem do militar pirata não saiu da memória da vizinhança.



Pelo frenético entra e sai do Condomínio Parque Residencial Eldorado, em Vila Isabel, Carlos Júnior passaria despercebido. Mas ele chamava atenção ao estacionar o carro oficial da Secretaria de Segurança Pública do Rio, que ficava à sua disposição. Muitas vezes, sozinho. Outra vezes, com uma mulher que seria namorada.

— Eu não tenho o que falar dele. Mas na vida é assim mesmo: certo é certo, errado é errado. E se paga pelo erro. Minha escala de trabalho é de 12 horas por 36 horas. Mas já o vi com o carro do governo entrando aqui — afirmou o porteiro Denis Marques.

Nesta segunda-feira, enquanto todos negavam a presença de Carlos da Cruz Sampaio, pai do falso militar, uma viatura da Polícia Civil entrou no condomínio para intimá-lo a depor. Militar da reserva, ele terá que explicar o fato de o filho ter falsificado sua carteira e, assim, ter ingressado na Secretaria de Segurança. O Comando Militar do Leste não abrirá procedimento para investigar o caso, pois a falsificação teria sido cometida pelo filho.

“Todos os seus ilícitos penais são de natureza civil e serão apurados pelos órgãos de segurança pública responsáveis pela sua prisão e pela Justiça comum”, informou o Comando Militar do Leste.

MAÇONARIA CASO DE POLÍCIA
NINGUÉM SABE COMO UM FALSO MILITAR OCUPOU POR UM LONGO PERÍODO UM CARGO DE ALTA CONFIANÇA NO ÓRGÃO.
TINHA ACESSO LIVE ÀS DEPENDÊNCIAS DA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DO RJ.

ACESSAVA DADOS SIGILOSOS ATÉ DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.
REPRESENTOU A SEGURANÇA PÚBLICA EM BRASÍLIA EM 2003.
FRAUDE FOI PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL.



Carteira do falso militar contratado pela secretaria - Foto: Marcelo Theobald/Extra/Agência O Globo

O GLOBO
Entre 2003 e 2006, Sampaio foi funcionário da Secretaria de Segurança. 

Sampaio participava de ações entre PMs , como mostram vídeos e fotos divulgados pelo "Extra" .


( Veja o vídeo do Extra )
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/video/2010/20558/
O Falso militar FOI coordenador da Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional, registrou um auto de resistência (morte em confronto com policiais) em agosto desse ano na 37ª DP (Ilha do Governador). Segundo seu relato, policiais do 17º BPM (Ilha) perseguiram um Palio que acabara de ser roubado no Jardim Guanabara. Na ação, ocorrida no dia 4, os PMs mataram um ladrão e feriram o dono do veículo.

Sampaio estaria comandando a equipe do batalhão. Para fazer o registro, Carlos apresentou a falsa identidade do Exército.

No governo passado, Sampaio fez e assinou, em maio de 2005, um registro, na 36ª DP (Santa Cruz), de prisão de traficantes e apreensão de drogas.

 
FALSO CURRÍCULO
O FALSO TENENTE-CORONEL NÃO TEM NÍVEL SUPERIOR , APENAS O ENSINO MÉDIO.
NA (OAB) CONSTA QUE ELE tem apenas uma carteira de ESTAGIÁRIO.

Para entrar na secretaria, o falso tenente-coronel apresentou um currículo onde afirma que é formado em Direito e pós-graduado na Universidade Gama Filho. A assessoria de comunicação da universidade, no entanto, informou que ele ingressou no curso de Direito em 1986, trancou a matrícula e não retornou.  Sampaio não tem nível superior, apenas o ensino médio. Na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), consta que ele tem apenas uma carteira de estagiário.


—  Os oficiais batiam continência para ele. Uma situação vergonhosa para a Segurança Pública do Rio — disse um capitão que conhecia o falso tenente-coronel.

Carlos da Cruz era descrito como "competente". Com documentos falsos, ele trabalhou na Secretaria de Segurança entre os anos de 2003 e 2006. E voltou em 12 de julho de 2010 para ocupar o cargo de coordenador da 1ª Região Integrada de Segurança Pública. Lá, recebia um salário de R$ 2.144.

RJ TV
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/10/curriculo-de-falso-militar-indica-que-ele-trabalhou-na-guarda-presidencial.html
ADMISSÃO FALHA NO SERVIÇO PÚBLICO

"O que houve efetivamente foi uma falha, sem dúvida nenhuma, num sistema de procedimentos de admissão. 


CIRCUNSTÂNCIAS DA CONTRATAÇÃO
Circunstâncias dessa NATUREZA permitiram que o falso militar trabalhasse no órgão em dois períodos: de 2003 a 2006 e de julho a outubro deste ano, quando foi contratado para a função administrativa na Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional. O cargo de coordenador, segundo a secretaria, permitia que ele auxiliasse a distribuição de efetivo e o planejamento do trabalho integrado das polícias.


Erros na falsificação


Na carteira militar apresentada pelo funcionário havia pelo menos 10 erros na falsificação, como a inversão do nome dos pais e o tamanho do brasão do Exército.

Por ser filho de um militar ele conhece toda a documentação necessária para fazer falsificações.

EXTRA
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2010/10/20/falso-militar-agora-suspeito-de-ter-atirado-num-bandido-333928.asp

Na Ilha do Governador, na 37ª DP (Ilha),  o militar pirata teria portado arma de fogo e efetuado disparos.  
O que fazia ele numa operação, numa Patamo? O que fazia no 17º Batalhão?


O EX-GOVERNADOR ANTHONY GAROTINHO  DISSE NO SEU BLOG QUE O FALSO MILITAR  NUNCA OCUPOU QUALQUER FUNÇÃO POLICIAL. NO ENTANTO O FALSO CORONEL FOI ENVIADO PARA REPRESENTAR A PASTA NUMA REUNIÃO OFICIAL EM BRASÍLIA. A REUNIÃO OFICIAL DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA EM BRASÍLIA FORAM ELABORADAS AS DIRETRIZES PARA O GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA. O seleto grupo de autoridades que integram o gabinete tem acesso a informações sigilosas, geradas por setores de inteligência das polícias Militar, Civil e Federal de todo o Brasil. Em 2002, quando Garotinho deixou o governo para disputar a Presidência da República, Sampaio já aparecia em fotos de instruções de tiro para policiais militares, num campo de treinamento da Polícia Militar.

NA SUA GESTÃO NA SECRETARIA , O EX-GOVERNADOR GAROTINHO ERA CHAMADO DE CORONEL BOLINHA.

As aventuras do coronel Bolinha e do coronel Caô


A primeira passagem do falso tenente-coronel Carlos da Cruz Sampaio pela Secretaria de Segurança foi bem maior do que disse o ex-governador Anthony Garotinho ontem em seu blog. Segundo o coronel Bolinha — forma pela qual Garotinho era chamado durante sua gestão na secretaria —, Sampaio teria sido um mero burocrata, “que nunca ocupou qualquer função policial”.


No entanto, conforme o EXTRA mostrou anteontem, o coronel Caô foi enviado para representar a pasta numa reunião oficial do Ministério da Justiça, em Brasília.


Eleito, no último dia 3, deputado federal pelo PR, Garotinho afirmou em seu blog que Sampaio não teria grandes responsabilidades.


“Esse cidadão na minha gestão na secretaria de Segurança ocupou um cargo burocrático, de R$ 900 (...), jamais ocupou cargo de chefia e limitava-se a despachar e digitar documentos. Digo mais para ficar bem claro: nunca ocupou qualquer função policial”, escreveu Garotinho.

A viagem a Brasília, porém, era para participar de um encontro cuja finalidade não seria confiada a um mero burocrata. Na ocasião, foram elaboradas as diretrizes para a criação do Gabinete de Gestão Integrada.

O seleto grupo de autoridades que integram o gabinete tem acesso a informações sigilosas, geradas por setores de inteligência das polícias Militar, Civil e Federal de todo o Brasil.

Em 2002, quando Garotinho deixou o governo para disputar a Presidência da República, Sampaio já aparecia em fotos de instruções de tiro para policiais militares, num campo de treinamento da Polícia Militar.

EXTRA
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/posts/2010/10/20/tenente-coronel-pirata-tirou-onda-de-caveira-no-furgao-do-bope-333942.asp
O “oficial” também trabalhou na sala de operações do 6º BPM (Tijuca). Neste local, o batalhão recebe as chamadas de emergência da população, que vêm de forma direta ou pela Central de Atendimento 190, e decide como e se o efetivo será deslocado.


A mesma autoridade que o falso militar demonstrava nos quartéis podia ser vista em campos de paintball, onde, segundo seus alunos, era o “general”. Sampaio fez parte de duas equipes, sendo o criador de uma delas, o Comando Operacional Paintball Team, que praticava no campo de treinamento de Pilares. Desentendimentos com outros integrantes levaram Carlos e alguns amigos a mudarem para o Demolidores, time que treina no The Brothers, no bairro de Maria da Graça.


— Eles nos ensinava técnicas de incursão e dizia que jogar paintball é igual a fazer operação policial — contou uma das pupilas.

Júnior também dava aulas de rapel, esporte que consiste na descida de lugares rochosos com o apoio de cordas e pinos. Antes das aulas práticas, que aconteciam no Morro da Urca e na Pedra Bonita, ele mostrava como fazer os nós e passava noções de primeiros-socorros que aprendeu “nas operações com a polícia”.

— Ele nos fez acreditar e colocou a nossa vida em risco — disse uma amiga.
 
 
Apesar das múltiplas fontes de renda — Secretaria de Segurança, paintball e rapelSampaio tem 11 cheques sem fundos pendentes, na agência do Itaú da Av. Presidente Vargas, aplicados entre março de 2007 e fevereiro de 2008. Há também uma dívida de R$ 2.085 devido a um refinanciamento que não é pago desde maio de 2009.

RJ TV
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/10/ex-aluna-diz-que-falso-coronel-foi-professor-de-tiro-no-colegio-militar.html
Ex-aluna diz que falso coronel foi professor de tiro no Colégio Militar
Segundo colégio, ele informou que era da Secretaria de Segurança.
Ex-aluna diz que se sente enganada com a farsa.


De acordo com uma ex-aluna do Colégio Militar do Rio, o suspeito foi instrutor de tiros durante um curso de sobrevivência na selva com os estudantes, em Paulo de Frontin, no Sul Fluminense.


A ex-aluna do Colégio Militar se surpreendeu quando viu as imagens do falso tenente-coronel na TV e nos jornais. Ela explica que o curso aconteceu em 2007 e que, na época, Sampaio se apresentou aos estudantes como delegado de Polícia Civil. O falso coronel ofereceu ainda à associação de ex-alunos as dependências de um clube de paintball, para que eles pudessem simular situações de confronto.

“Ele se apresentava como delegado da Polícia Civil e nós todos chamávamos ele de delegado, delegado Sampaio”, revelou a ex-aluna.

Fotos no Pão de Açúcar
Ainda em 2007, dias após o término do curso, os estudantes registraram um passeio que eles e Sampaio fizeram ao Pão de Açúcar. A jovem disse que se sente enganada com a farsa.

“A gente acreditou, a gente confiou numa pessoa que na verdade não era nada, não tinha uma formação, não tinha uma capacidade de ensino”, desabafou a menina.

O Exército informou que Carlos da Cruz Sampaio Junior procurou o Colégio Militar em 2007 e se identificou como funcionário da Secretaria de Segurança.

Imagens também mostraram o falso coronel usando colete à prova de balas no saguão do Hotel Intercontinental, em agosto deste ano. Na ocasião, o hotel de luxo em São Conrado, na Zona Sul, foi invadido por traficantes que fugiam de um confronto com a polícia.
 A Polícia Militar investiga o que Carlos Sampaio fazia no local.

Uma reportagem do jornal Extra mostrou que o falso militar viajou a São Paulo, no início deste mês. Segundo a reportagem,  ele conheceu o plano de segurança da capital paulista.

2 comentários:

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