. GERAÇÃO DE CRENTES INTERESSEIROS, MATERIALISTAS E CARNAIS.
A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE É UMA ARMADILHA
"O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males e nessa cobiça muitos se desviaram da fé"(1 Tim 6:10)
. EVANGELHO LIGADO A LAVAGEM DE DINHEIRO E FALCATRUA.
TEOLOGIA DA PROSPERIDADE x EVANGELHO DE JESUS
IGREJA = EMPRESA
MEMBROS = CLIENTES
O CONTO DO VIGÁRIO VIROU O CONTO DO PASTOR
O ENGANO NAS IGREJAS EVANGÉLICAS E CATÓLICA
Teologia da prosperidade é paganismo
FAZ-SE UMA OFERENDA NÃO MAIS EM ENCRUZILHADA, MAS NA CONTA BANCÁRIA DA IGREJA OU COM DINHEIRO OU CARTÃO
Colocar Deus como sendo seu escravo para realizar as suas vontades e caprichos é uma traição ao cristianismo.
Muitos evangélicos caem nessa armadilha, pagando pelo serviço que Deus irá lhe prestar.
Muitos evangélicos caem nessa armadilha, pagando pelo serviço que Deus irá lhe prestar.
O que fizeram com o Santo Evangelho de Cristo?
Pastores, bispos, missionários e “apóstolos”, que se dizem cristãos, pregam algo que eles dizem ser o Evangelho mas que não é o Evangelho de Cristo. É outro “evangelho”.
Teoria da Prosperidade
A “teologia da prosperidade” é uma teoria, um pensamento de que Deus, odeia a pobreza. Se você é pobre tem algo errado com sua vida. Se você passa por provas, tentações, dificuldades ou doença é porquê você não tem fé o suficiente, ou não “$acrificou” o bastante.
Os pregadores dessa linha(neo-pentecostais em maioria absoluta) costumam dar enfase na vida financeira e no matrimonio. Fazem campanha para melhora da vida financeira ou conjugal, campanha pra libertação de “maldições hereditárias”. Tudo, sempre, a partir de uma “pequena $emente”. São práticas comuns também a “unção” de objetos. Nisso eles são muito criativos. São rosas, canetas, copo d’água, lenços, carteira de trabalho, cartões de crédito, talões de cheque, tijolos de plástico, etc. Tudo deve ser “ungido” para “trazer transformação” para a vida dos fiéis. Mas tem um detalhe: Se não acontecer, é a SUA FÉ que é a culpada. Você não creu o bastante, a culpa é sua, nunca deles. Eles são “ungidos do Senhor”.
Vale lembrar também que sempre vendem de tudo, Valdomiro Santiago chegou a vender o chapéu em nome das “doleta$” dos fiéis. Lucinho Barreto, numa inacreditável falta de amor e respeito aos próprios irmão em Cristo, estampou o martírio dos 23 cristão assassinados pelo Estado Islâmico, como mostra a imagem abaixo:
Oque há de errado nessa visão?
Bom, tudo. A Bíblia é extremamente clara ao dizer “no mundo tereis aflições”(João 16:33), estaria Jesus fazendo “apologia à miséria”?. Paulo diz em 2 Corintios 11:27 que “por diversas vezes, fiquei sem dormir, passei fome e sede, e, muitas vezes atravessei longos períodos em jejum; suportei frio e nudez”, seria por acaso a fé de Paulo fraca?
Deus realmente fica feliz em dar bençãos à Seus filhos, mas todas as bençãos são Graça Imerecida. Não podemos fazer nada pra “barganhar” bençãos com Deus. Ele pode sim deixar de atender nossas súplicas, como deixou de atender as súplicas de Paulo quando este pediu a Deus que retirasse o “espinho na carne” que o afligira. Paulo orou a Deus por três vezes e não foi atendido por Deus(2 Corintios 12:8).
Nós realmente devemos dar o dízimo, mas isso não obriga Deus a nos dar bençãos. Bem como o fato de deixarmos de dar não quer dizer que Deus enviará o “devorador”(que em seu contexto são gafanhotos) para tomar nossos bens, destruir nossos relacionamentos ou fazer perdermos o emprego.
Nós devemos sim dizer que Deus é bom e grandioso para nos abençoar com toda a sorte de bençãos. Mas essas palavras não tem poder de forçar Deus a atender nossas vontades.
A Teoria da Prosperidade troca os papeis de Deus e Homem. Ela põe Deus como uma espécie de garçom super-poderoso que tem a obrigatoriedade de dar oque nós desejamos pelo simples fato de termos dado uma “gorjeta santa” para Ele(seja dinheiro, cartão de crédito, fazer companhas, decretar vitória, repreender o espirito de miséria ou doença). Isso não é o Evangelho. Não chaga nem perto.
Deus é soberano, não nós. Os nossos passos dependem dessa soberania. As benção que Ele nos dá por sua bondade sem que nós mereçamos, dependem também dessa soberania. É Ele quem decide, por meio de sua soberania e conhecimento de todas as coisas, se vai ou não nos atender. A Teoria da Prosperidade exclui a vontade de Deus. Ela elimina de Deus a opção de não nos atender, ela tira o “Não” da boca de Deus. Mas Deus diz não a Seus filhos, ah se fala. Aliás, graças sejam dadas ao nome dEle por não atender todas as nossas orações tolas, mesquinhas, egoístas, vitimistas e sem absolutamente nenhum teor bíblico.
Que possamos ser servos humildes de nosso Senhor, que possamos orar como Ele nos ensinou no Pai Nosso: “Seja feita a Sua vontade, assim na terra como no céu”(Mateus 6:10). O próprio Cristo, em face da aflição da Cruz, orou a Deus: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a Tua”(Lucas 22:42).
Oremos para que a nossa fé não venha ser afetada por tais desvios. Alertemos nossos irmãos para que possam desfrutar do verdadeiro Evangelho de Cristo, que infelizmente tem sido pervertido por muitos. Oremos também por tais pregadores, para que se arrependam de seus maus caminhos e voltem para a casa do Pai.
À Deus seja dada toda gloria.
Teologia da rosperidade é paganismo
Colocar Deus como sendo seu escravo e para realizar as suas vontades e caprichos, uma traição ao cristianismo. Muitos evangélicos caem nessa armadilha, transformando o nome de Jesus e a fé em paganismo, pagando pelo serviço que Deus irá lhe prestar
A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE OU IDEOLOGIA DA PROSPERIDADE É A NEGAÇÃO DO CRISTIANISMO
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_da_prosperidade
PROSPERIDADE FINANCEIRA
Teologia da prosperidade (também conhecida como Evangelho da prosperidade) é uma doutrina religiosa que defende que o desejo de Deus para RELIGIOSOS é a prosperidade financeira e que as doações para a igreja irá aumentar a riqueza material do fiel.
A doutrina interpreta que Deus dará segurança e prosperidade. As doenças e a pobreza são vistas como maldições. A teologia da prosperidade cultua líderes que controlam as vidas dos membros.
A teologia da prosperidade ensina que os cristãos têm direito ao bem estar, saúde física e prosperidade econômica, alívio de doenças.
A riqueza é interpretada, na teologia da prosperidade, como uma bênção de Deus, obtida através do dízimo.
As igrejas seguidoras da doutrina da prosperidade colocam grande ênfase na importância do dízimo. Os cultos geralmente incluem dois sermões, um com foco nas doações e na prosperidade, incluindo referências bíblicas ao dízimo, seguido de outro após as doações. Os líderes das igrejas geralmente conferem uma bênção específica no dinheiro que está sendo doado, alguns até mesmo instruem os fiéis a segurar suas doações acima de suas cabeças durante a oração.
A pobreza é uma barreira à vida cristã, argumentando que é mais fácil fazer um impacto positivo na sociedade quando se é influente.
As igrejas seguidoras da teologia da prosperidade têm uma reputação de manipular e alienar os pobres. Muitas igrejas realizam seminários , tais seminários, geralmente enfocam na compra de bens caros.
Essa doutrina começou a ganhar forma dentro do movimento Pentecostal durante as décadas de 1950 e 1940, evangelistas professaram as "leis da fé ('peça e será atendido') e as leis da reciprocidade divina ('dê e lhe será dado de volta')".
Oral Roberts começou a professar a doutrina da prosperidade em 1947. Ele explicava as leis da fé como um "pacto abençoado" no qual Deus retornaria as doações "sete vezes", prometendo aos doadores que eles receberiam de volta, de meios inesperados, o dinheiro que doaram a Ele.
Em 1953, o curador pela fé A. A. Allen publicou O Segredo do Sucesso Financeiro nas Escrituras. Ele ensinava que a fé pode miraculosamente resolver os problemas financeiros, afirmando que teve uma experiência miraculosa na qual Deus transformou notas de um dólar em notas de vinte dólares para que ele pudesse pagar suas dívidas.
Na década de 1960, T. L. Osborn começou se tornou conhecido por exibir ostensivamente sua riqueza pessoal. Táticas de arrecadação de fundos pressionavam injustamente os fiéis. motivadas pelas despesas com o desenvolvimento de redes nacionais de rádio.
Durante a década de 1960, professores da prosperidade adotaram o televangelismo e passaram a dominar a programação religiosa nos Estados Unidos. Oral Roberts abriu o caminho, desenvolvendo um programa semanal em formato syndication que se tornou o programa religioso mais assistido dos Estados Unidos.
O Reverendo Ike, um pastor pentecostal da cidade de Nova Iorque, começou a pregar sobre a prosperidade no final da década de 1960.
No Brasil, o televangelismo começou a ganhar destaque com a compra da Rede Record por Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, em 1990. A emissora exibe programas religiosos durante a madrugada e, em 1995, causou polêmica ao exibir um discurso do bispo Sérgio von Helde contra o feriado de Nossa Senhora Aparecida no qual ele chutou uma imagem da santa várias vezes. Outras igrejas, Mundial do Poder de Deus, têm a prática de comprar horário em emissoras comerciais. Há também, emissoras como Rede Gospel.
O movimento Neo-Pentecostal tem sido caracterizado, em parte, pela ênfase na teologia da prosperidade, que ganhou maior aceitação dentro do Movimento Carismático durante a década de 1990. Atualmente, segundo dados do censo de 2010, a sexta maior igreja cristã do Brasil é a Universal do Reino de Deus, que professa a doutrina. Há também, entre as igrejas seguidoras da doutrina, a Renascer em Cristo, além da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cujo líder, Silas Malafaia, passou de crítico a defensor da teologia.
Autores como Joel Osteen e Bruce Wilkinson têm sido creditados com o sucesso da teologia da prosperidade fora dos movimentos carismático e pentecostal; seus livros já venderam milhões de cópias em todo o mundo. No Brasil, o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, é creditado com o sucesso da doutrina, apresentada ao público através não só de seus livros como também de seus empreendimentos na mídia. Macedo já vendeu mais de 10 milhões de livros e é dono da Rede Record, segunda maior emissora de televisão do Brasil, do jornal Folha Universal, que tem uma circulação de 2,5 milhões de exemplares, e do canal de notícias Record News.
Em 2006, três das quatro maiores congregações dos Estados Unidos seguiam a teologia da prosperidade. Em 2007, o senador estadunidense Chuck Grassley abriu um inquérito para investigar as finanças de seis ministérios que promovem a teologia da prosperidade.
Paralelamente, o crescimento das igrejas que seguem a doutrina da prosperidade foi notável no Terceiro Mundo durante a mesma década. Cidadãos pobres de países empobrecidos geralmente acham a doutrina atraente por causa de sua impotência econômica e da ênfase que ela dá aos milagres financeiros.
No início dos anos 1990, a Igreja Universal do Reino de Deus se instalou em outros países lusófonos. Em Moçambique, conta com o apoio de vários membros do governo e, apesar das críticas, prosperou, obtendo o controle da TV Miramar, líder de audiência no país. Em Angola, reivindica ter 400 mil fiéis, mas suas atividades foram suspensas pelas autoridades por dois meses após uma vigília de Ano-Novo num estádio superlotado causar 16 mortes. Além disso, foram suspensas outras seis igrejas neopentecostais que atuavam sem autorização no país (Mundial do Poder de Deus, Mundial do Reino de Deus, Mundial Internacional, Mundial da Promessa de Deus, Mundial Renovada e Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém). Também em Angola, a Igreja Maná, de origem portuguesa, foi fechada após acusações de desvio de fundos doados pela petrolífera Sonangol para a construção de uma escola.[58]
A teologia da prosperidade também forçou mudanças na Igreja Católica para impedir a debandada de fiéis para as igrejas neopentecostais. Segundo Lucelmo Lacerda, a Renovação Carismática, no Brasil, "sofre um processo de neopentecostalização". Nas Filipinas, o movimento El Shaddai, parte da Renovação Carismática, espalhou os ensinamentos da doutrina para fora do cristianismo protestante. Também na Ásia, uma igreja sul-coreana seguidora da teologia da prosperidade, a Igreja do Evangelho Pleno, ganhou atenção na década de 1990 após afirmar ter a maior congregação do mundo.
A maioria das igrejas do movimento da prosperidade são não-denominacionais e independentes, apesar de que alguns grupos têm formado redes. Os líderes tentam controlar as vidas dos seguidores alegando possuir uma autoridade que lhes foi divinamente outorgada. A teologia da prosperidade é usada como ferramenta para justificar os altos salários dos pastores.
Nos Estados Unidos, o movimento tem atraído muitos seguidores o foco da doutrina no mundo material é uma uma tentativa de realização do Sonho Americano através do poder sobrenatural.
A teologia da prosperidade tem se tornado popular entre os estadunidenses mais pobres, os seguidores se sentiam parte de um complexo sistema de troca de presentes; eles dão algo a Deus e aguardam algo em retorno (seja diretamente de Deus ou de outro membro da igreja).
grande foco na riqueza terrena.[
O historiador Carter Lindberg, da Universidade de Boston, traçou paralelos entre a teologia da prosperidade contemporânea e o comércio de indulgências conduzido pela Igreja Católica durante a Idade Média. Coleman observou que vários movimentos cristãos pré-século XX nos Estados Unidos ensinavam que um estilo de vida sagrado era um caminho à prosperidade e que o trabalho duro ordenado por Deus traria bênçãos.
Segundo Rowan Moore Gerety, a utilização de óleos abençoados e outras formas de tratamentos espirituais pela Igreja Universal do Reino de Deus são as mesmas mandingas típicas das religiões afro, que são criticadas pela igreja por promoverem "feitiçaria". A doutrina difere em sua concentração no sucesso individual, ao invés de mudanças no sistema político como um todo.
a teologia da prosperidade promove a idolatria do dinheiro, os ensinamentos de Jesus claramente desdenham a riqueza material. A citação de Jesus em Marcos 10:25 de que "é mais fácil passar um camelo pelo buraco de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus"é um exemplo claro da oposição de Jesus a tal pensamento.
Os líderes desse movimento, em especial os tele-evangelistas, são também criticados por abusarem da fé de seus seguidores, se enriquecendo às custas das grandes doações que recebem.
A doutrina esconde de seus fiéis a pobreza na qual os apóstolos viviam. Por exemplo, alguns teólogos apontam que a vida e os escritos do apóstolo Paulo, o qual acredita-se ter experimentado grandes dificuldades e sofrimento durante sua vida e seu ministério, são particularmente conflituosos com a teologia da prosperidade.
Oo conflito direto dessa teologia com os ensinos básicos do Cristianismo. Segundo ela "Jesus nasceu e morreu pobre. Durante sua passagem por esse mundo Ele repetiu muitas e muitas vezes sobre a importância do crescimento e da saúde espiritual. Nas poucas vezes em que falou sobre questões materiais, foi sempre em um contexto e sentido de precaução."
No seu livro "Health, Wealth and Happiness" (Saúde, Prosperidade e Felicidade), os teólogos David Jones e Russell Woodbridge caracterizam a doutrina como "teologia pobre".[79] Eles argumentam que a retidão não pode ser ganhada e que a Bíblia não promete uma vida fácil para ninguém.[80] Para eles a doutrina é inconsistente com o Evangelho de Jesus Cristo, cuja mensagem central é a vida, a morte e a ressurreição de Jesus.[80] Já Jones e Woodbridge argumentam que o evangelho da prosperidade, ao focalizar nas necessidades materiais dos humanos, acaba por tornar secundária a importância vital de Jesus Cristo como salvador.[81] Em um outro artigo, Jones critica a interpretação que a doutrina faz da aliança abraâmica – promessa de Deus de abençoar todos os descendentes de Abraão – argumentando que a bênção é espiritual e já se aplica a todos os cristãos. Para ele, os proponentes da doutrina também interpretam de forma distorcida a expiação de Cristo, criticando o ensinamento de que a morte de Jesus também teria eliminado a pobreza (assim como os pecados) do mundo. Jones acredita que tal ensinamento se deve a um entendimento equivocado sobre a vida de Jesus e critica os ensinamentos de John Avanzini sobre Jesus ser rico,[82] indicando que Paulo ensinava aos cristãos a abdicar de suas posses materiais. Apesar de aceitar que ofertar seja um ato "louvável" de um Cristão,[82] Jones questiona fortemente a motivação por trás desse ato como é ensinado na teologia da prosperidade, criticando a "lei da compensação",[82] que ensina que quanto mais os cristãos doarem mais Deus será generoso com eles. Jones cita os ensinamentos de Jesus para "dar sem esperar nada em retorno".[82] Jones e Woodbridge lembram também que Jesus instruía seus seguidores a buscarem as coisas do alto e se focarem nas recompensas espirituais.[83] Jones critica ainda a visão da doutrina sobre a fé; ele não acredita que ela deva ser usada como força espiritual para obtenção de ganhos materiais e sim como uma aceitação altruísta de Deus.[82]
Em 1980, o Conselho Geral das Assembleias de Deus nos Estados Unidos criticou as confissões positivas,[84] citando exemplos de confissões negativas na Bíblia – onde as figuras expressam seus medos e dúvidas – que têm impacto positivo e contrastando-as com o foco nas confissões positivas ensinadas pela teologia da prosperidade. O Conselho argumenta que a palavra em grego bíblico traduzida como "confessar" significa "dizer a mesma coisa", podendo se referir tanto às confissões positivas quanto às negativas.[85] Também critica a doutrina por não reconhecer a vontade de Deus; a vontade dele deve ser superior à vontade dos homens[86] e os cristãos devem "reconhecer a soberania de Deus".[84] A teologia da prosperidade também é criticada pelo Conselho por subestimar a importância da oração, argumentando que esta deve ser utilizada para todos os propósitos e não só para as confissões positivas.[87] O Conselho afirma que é normal os cristãos passarem por sofrimento.[84] Ele incita os cristãos a colocarem a confissão positiva à prova, argumentando que a doutrina apela àqueles que moram em sociedades já abastadas, enquanto muitos outros cristãos são pobres e aprisionados.[88] Por fim, critica a distinção feita pelos defensores da teologia das duas palavras gregas que significam "falar", argumentando que a distinção é falsa e que elas são usadas intercaladamente no texto bíblico em grego.[88][nota 5] O Conselho acusa a doutrina de pegar passagens da Bíblia fora de contexto para cumprir seus próprios interesses, resultando numa contradição com a mensagem holística da Bíblia.[90]
Em 16 de agosto de 2015, John Oliver, em sua série de episódios semanais veiculados na rede de televisão norte-americana HBO, satirizou a teologia da prosperidade anunciando que iria estabelecer sua própria igreja livre de impostos, a qual chamaria de "Nossa Senhora da Isenção Perpétua". Em um dos seguimentos do seu programa Oliver focalizou no que é caracterizado como conduta predatória dos tele-evangelistas, que apelam repetidas vezes em suas pregações para que os fieis, na maior parte já em dificuldades financeiras e crises pessoais, entregarem ofertas financeiras como meio de libertação. Criticou também a falta de uma legislação mais severa nos Estados Unidos no que tange aos requisitos para obtenção de isenção de tributos concedidos a essas instituições. Oliver finalizou sugerindo que todo o dinheiro coletado por essas igrejas deveria ser doado a instituições filantrópicas como Médicos sem Fronteiras.
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