quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A Ministra da Eucaristia e evangelizadora Marlene Pereira de Oliveira era muito religiosa e frequentava a Paróquia há mais de 20 anos. Na igreja todos a descrevem como uma mulher "muito religiosa, solidária e alegre". Ela foi morta com pelo menos 18 facadas, teve as pernas machucadas por pregos colocados num pedaço de madeira e o corpo incendiado. Marlene frequentava todos os 6 templos da Paróquia.


EXTRA
http://extra.globo.com/casos-de-policia/paroco-de-igreja-frequentada-por-ministra-morta-diz-que-nao-entende-que-motivou-crime-estamos-anestesiados-20883934.html

A ministra de eucaristia da Paróquia Bom Jesus da Penha, na Zona Norte do Rio, Marlene Pereira de Oliveira, de 51 anos foi morta na madrugada deste domingo a facadas, em sua casa, também na Penha. Ela é lembrada por amigos como uma mulher "muito religiosa". O apartamento onde ela morava, na Avenida Nossa Senhora da Penha, foi invadido e Marlene levou pelo menos 18 facadas, teve as pernas machucadas por pregos colocados num pedaço de madeira e o corpo incendiado.

Frequentadora da Paróquia há mais de 20 anos, Marlene era ministra da Eucaristia há 14. Amigo da cuidadora de idosos há anos, o padre José Everaldo Germano, de 56 anos, disse que ainda não consegue entender o que teria motivado o crime.

O apartamento da religiosa ficava na entrada de uma das comunidades do Complexo da Penha. Marlene, inclusive, já foi moradora da Vila Cruzeiro. O imóvel ficou carbonizado e totalmente destruído. Os documentos da religiosa foram queimados junto ao corpo dela. Há marcas do fogo nas paredes e a cama foi completamente incendiada.

A Paróquia que frequentava mantém seis templos em comunidades do complexo de favelas. De acordo com amigos, Marlene frequentava todas. Ainda segundo relato de frequentadores do local, era comum ouvir o barulho de troca de tiros durante as celebrações.

Para o pároco José Everaldo, Marlene não aparentava ter inimigos. Na igreja todos a descrevem como uma mulher "muito religiosa, solidária e alegre".

- Ela era uma evangelizadora em várias dimensões, uma mulher do bem. A família dela era a igreja, nós eramos uma extensão da casa dela - contou.

De acordo com a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios segue investigando o caso.

Louvado seja O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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