quinta-feira, 29 de junho de 2017

Ministro do TSE Admar Gonzaga - BASTANTE AGRESSIVO - PRESSÃO PSICOLÓGICA NA ESPOSA - Agressão no rosto da mulher XINGAMENTO A MULHER. QUEM JULGA QUEM? MACHISMO NO TRIBUNAL SUPERIOR. A polícia registrou que o olho dela apresentava lesões de inchaço e rouxidão. Ela foi à delegacia para prestar queixa e pedir proteção. Além de relatar os xingamentos e as agressões físicas, a esposa de Admar Gonzaga disse que sofre pressão psicológica, por ser dona de casa e depender financeiramente do ministro e que o marido é “bastante agressivo”. a filha de Elida, Érica Matos, também prestou depoimento à polícia, acompanhando a mãe. Ela contou que ouviu gritos de Admar, que é seu padrasto. Afirmou que ouviu xingamentos durante a briga e disse que o padrasto é ciumento e que usa o status para "subjugar" a mãe

http://g1.globo.com/politica/noticia/mulher-de-ministro-do-tse-disse-a-policia-que-foi-xingada-e-agredida-no-rosto.ghtml
G1

Mulher de ministro do TSE disse à polícia que foi xingada e agredida no rosto


Esposa de Admar Gonzaga disse na delegacia que foi empurrada e que ele atirou enxaguante bucal contra ela. 




Em depoimento à polícia, a mulher do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga, Elida Souza Matos, contou que foi xingada e agredida no rosto durante uma discussão que tiveram em casa, na madrugada do último dia 23.

Naquela data, ela foi à delegacia para prestar queixa e pedir proteção após uma briga e disse que Gonzaga atirou enxaguante bucal em seu rosto e depois a empurrou com a mão. A polícia registrou que o olho dela apresentava lesões de inchaço e rouxidão.

Além de relatar os xingamentos e as agressões físicas, a esposa de Admar Gonzaga disse que sofre pressão psicológica, por ser dona de casa e depender financeiramente do ministro e que, por isso, se sente “subjugada” e que o marido é “bastante agressivo”.

Como o ministro tem foro privilegiado, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). Sorteado relator, o ministro Celso de Mello mandou a Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestar sobre o episódio, lembrando que investigação sobre o crime de lesão corporal não pode ser extinta mesmo com a retirada da queixa, de acordo com a Lei Maria da Penha.

No mesmo dia da discussão, a filha de Elida, Érica Matos, também prestou depoimento à polícia, acompanhando a mãe. Ela contou que não presenciou agressões físicas, mas ouviu gritos de Admar, que é seu padrasto. Afirmou que ouviu xingamentos durante a briga e disse que o padrasto é ciumento e que usa o status para "subjugar" a mãe.

Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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