quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Escola de periferia.

O PROGRAMA DE TV PROFISSÃO REPÓRTER MOSTROU A REALIDADE DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA PERÍFERIA
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1036043-7823-ESCOLA+DE+PERIFERIA,00.html



http://especiais.profissaoreporter.globo.com/programa/2009/05/18/escola-de-periferia/comment-page-2/#comments

Antonia : bom sou uma garota de 18 anos estudo em um colegio particular mas já estudei boa parte da minha adolescencia em colegio público e sinceramente .. a falta de respeito é muito grande e principalmente a inversão de valores os problemas poderiam ser solucionado conversando sei lá tomando alguma atidude .. parabens dos professores que tentam lutar contra essa situação.

Fagner: Sou professor de biologia em uma Escola e tenho vários alunos surdos. As escolas não possuem intérpretes.

Boa noite! Parabéns pelo programa, mostra muito bem como é a vida em uma escola pública de periferia, que pode ser de qualquer cidade do Brasil. A dificuldade que muitos alunos tem para seguir um caminho e buscar um aprendizado contínuo para um futuro melhor. Mostra a verdade, que cada vez mais os nossos jovens se tornam mães e pais sem o menor planejamento e preparo para assumir essa nova responsabilidade. Também mostra como é duro o rotina de trabalho dos professores, que lutam contra as próprias estruras das escolas, que na maioria delas estão em péssimas condições de utilização, isto é, como se pode exigir dos alunos se o poder público não está cumprindo seu papel. Parabéns ao programa pelo ótimo nível das reportagens.


76Anne Caroline: 20 maio, 2009 as 00:33
Eu adorei a matéria ficou muito boa mesmo, eu sou estudante do primeiro colegial de uma escola publica e é essa caos não só no Arlindo pinto que é a escola onde minha prima estudava como em todas outras escola, vocês deveriam ter ido a escolas fora da cidade de são paulo, tipo guarulhos, eu sou da escola estadual hilda prates gallo e lá tem esses mesmos problemas,,…



72Fabio Junio Inacio: 20 maio, 2009 as 00:32
Boa Noite Equipe do Profissão Reporter,
Parabens pela reportagem Escola de Periferia, muito bem elaborada, mostrando com seriedade e sensibilidade uma realidade tão dura que faz parte da vida de muitos de nossos jovens. Àqueles que provavelmente farão da escola parte de suas vidas realmente terão grandes desafios para lidar com este universo , mas assim como aquela dedicada professora mostrada na reportagem é necessário manter viva a esperança.F inalmente gostaria de comentar que fiquei muito impressionado e entristecido com a história do garoto de 14 anos que suicidou-se, provavelmente vitima de brutal e amargurante ato discriminatório devido a sua orientação sexual, talvez ainda mais doloroso seja saber que a escola em si não está minimamente preparada pra lidar com este tipo de situação e que dar fim a própria vida seja a única solução apresentada a uma juventude dilacerada por limitações socioeconômicas e por um preconceito hostil e repressor. Realmente triste,muito triste! Mais uma vez, parábens pela reportagem e continuem assim!
Abraços,
Fabio Junio Inacio

boa noite!adorei o programa de hoje, eu tambem tive um filho com 19 anos e é uma barra cuidar de criança, principalmente qndo ele adoece, morro no amazonas em maues e aqui tambm a muitas jovens gravidas, enfim todos os programas são ótimos.


Antes de criticarmos qualquer pessoa pela sua escolha de futuro devemos antes pensar se é realmente aquilo que elas queriam , pois hoje é fácil falar em jovens que não tem visão de futuro, mas até quando nós jovens vamos ser culpados pela degradação do mundo se antes de nós vieram pais, mães, tios, avós, tataravós, vizinhos, etc….Quem é realmente culpado pela educação estar falida, nós jovens? professores desmotivados? governo por não investir? Quem é culpado? Todos temos culpa ! Agora cabe a cada um lutar para melhorar, porém unidos : Pensar local e agir global.


68Daniel de Paula Rosa/ São Lourenço - MG: 20 maio, 2009 as 00:31
Olá, sou estudante de Letras, pretendo lecionar Língua Portuguesa e achei extremamente positiva a abordagem do tema ‘Escola de Periferia’ pelo programa, mostrando os problemas e apontando os pontos “sensíveis” da questão como os fatores que geram aquele tipo de comportamento, aquele tipo de ambiente, de sociedade,… Uma vez apontada as causas dos problemas, eles se tornam muito mais fáceis de serem solucionados.
Parabéns pela matéria.

67Suene Carpanezi: 20 maio, 2009 as 00:31
Parabéns pela reportagem! Muito interessante, bem elaborada. Esse programa reforçou a questão caotica do ensino no Brasil. Gostaria de assistí-lo novamente. Obrigada!


66Jeferson Rodrigues dos Santos: 20 maio, 2009 as 00:31
boa noite gostaria de parabenizar toda a equipe do profissão e dizer q é de programas assim dinâmicos e que vão direto ao ponto que a televisão brasileira esperava há muito tempo. ainda sem contar na oportunidade q os jovens reporteres tem de mostrar o seu trabalho.


64João Ernesto: 20 maio, 2009 as 00:30
Sou professor de escola pública da rede estadual paulista. Trabalho com alunos do ensino médio - no inetrior do Estado. Quero cumprimentá-los pela reportagem e dizer que é necessário mostrar a realidade da escola pública, sem a maquiagem com que aparece nas propagandas do governo. A reportagem mostrou como os fatos ocorrem nas escolas, pois esta que foi apresentada é o retrato da maioria em todo o Estado. Vejo este momento como oportuno para lembrar que nas escolas públicas federais e as escolas técnicas estaduais (aquelas que se destacam no ENEM) possuem Vestibulinho, fazendo com que se matriculem apenas os melhores alunos, uma vez que a há uma pré seleção, sem falar das condições do prédio, de materiais, laboratórios, salários de professores etc. O número de alunos também é limitado, as vagas que existem são as oferecidas no Vestibulinho e nada mais, enquanto que nas escolas comuns, enquanto há alunos, coloca-se na sala de aula. É impossível comparar o incomparável! Parabéns à equipe do Profissão Repórter.


63Marli Cunha: 20 maio, 2009 as 00:28
Parabéns! Sou professora e a realidade que o programa mostrou é a que vivo todos os dias. Todas as questões sociais, econômicas, de valores, de saúde, permeiam o espaço escolar. A escola é esse turbilhão de complexidade. Os governantes não podem se enganar e achar que a escola poderá responder à todas essas questões. É preciso ter coragem e criar um projeto educacional que realmente transforme nossos jovens em cidadãos conscientes e com perspectivas de alcançar uma vida melhor , é preciso valorizar o professor e não determinar metas de desempenho dentro dessa realidade tão caótica. A sensação que tenho após ver o programa se mistura em vergonha e ao mesmo tempo orgulho da profissão que escolhi .Um Abraço! Professora Marli Cunha - Santo

André
Gostei mnt da materia!!!!!!!!!!!!!Eu sou estudante do primeiro ano do ensino medio, e eh realment o q acontc na sala d aula….uns c interessam e outros nao atrapalhando qm qr aprendr……hj msm minha professora tv q gritar umas 5 vzs pra q todo mnd fiksse quieto…………….Tbm gostei de qnd falaram em adolescents gravidas….ond eu moro tbm eh periferia e gurias com 20 anos ja sao maes de 3 filhos….e quase sempre sao maes solteiras……adorei bjss tchau

61Francisco Oliveira: 20 maio, 2009 as 00:28
Quero parabenizar a reportagem realizada pela equipe de Caco Barcelos. Sou professor de História e Estudos Paraenses da rede Estadual de ensino aqui em Belém do Pará e atuo nos mesmos turnos da professora que teve sua rotina de trabalho acompanhada pela reportagem, ou seja, nos turnos da manhã e da noite. Através da reportagem, pude perceber que a evasão de alunos e alunas nos turnos noturnos tem a mesma motivação tanto aqui em Belém quanto em São Paulo: escolas mal aparelhadas, sem nenhum atrativo tanto para o aluno quanto para os professores, assim como também, a falta de lazer e as rotinas de trabalho estressantes para ambos os lados, são elementos que dificultam a relação ensino-aprendizado nas escolas. Ao assistir ao programa, acabei fortalecendo a minha opinião em relação a educação no Brasil, a de que é necessário desenvolver programas educacionais que despertem o interesse do aluno através da música, da arte, do teatro, sem necessariamente massificá-los com conteúdos que não tem relação com o seu dia-a-dia. Parabéns e sucesso a todos.

60Fernando Augusto: 20 maio, 2009 as 00:28
Gostei muito da reportagem do profissão repórter. Eu e minha esposa somos professores e passamos pela realidade nua e crua de uma sala de aula. Passamos pelos mesmos problemas apresentados pela reportagem, mesmo sendo de regiões diferentes. Esse problema no que se refere ao desinteresse e desrespeito dos alunos é algo que é comum tanto na rede pública quanto na particular. Na verdade não sei qual é a pior…. Aos alunos mais interesse, aos professores melhores noites de sono…

59Prof Washington: 20 maio, 2009 as 00:27
Parabéns!!Estou a quatro anos na profissão e não tinha visto uma matéria tão imparcial como vocês mostraram, raras são as oportunidades de mostrar a realidade de uma forma tão natural e sem rodeios como vocês fizeram.A realidade da professora mostrada é uma constante entre muitos da categoria, eu mesmo trabalho quatro vezes na semana das 07:00 às 23:00, o desinteresse é algo assutador, tenho 26 anos e muitas vezes tenho alunos da minha idade ou mais velhos na sala de aula, que não prestam atenção porque não sabem ler, me refiro a alunos do 3ºano do ens. médio…. Mais uma vez gostaria de parabenizar a todos, foi algo simples, rápido, mas que mostrou muito bem a realidade do nosso dia-a-dia.

58Edson Arantes Nogueira de Souza: 20 maio, 2009 as 00:27
Parabens! boa reportagem.Moro na periferia de Taboão da Serra, e quando estudava no ensino médio era da mesma forma, jovens gravidas, uso de dorgas dentro e fora da escola, arrombamentos e tudo mais.Com isso se passaram oito anos e vejo que nada mudou, fico triste com isso! Boa Noite!

http://especiais.profissaoreporter.globo.com/programa/2009/05/18/escola-de-periferia/comment-page-4/#comments

O diretor não deixa tirar fotos dentro das salas para não “queimar” a escola e depois ser alvo de sanções por parte da secretaria estadual de educação. Eles sempre colocam a culpa no educador. ALUNOS E PROFESSORES FALAM DO CAOS que estamos vivendo na EDUCAÇÃO, DO CAOS DA VIOLÊNCIA , DA DISCRIMINAÇÃO NA EDUCAÇÃO.

GeraldoAdmiro muito o trabalho dos professores , apesar das faltas de apoio dos políticos . Os políticos transformaram a Educação em um lugar de promoção e interesses pessoais . Questões como a gravidez na adolescência e outras não são do interesse real destas pessoas . A educação infantil que é precária, os professores são agredidos. Tem professoras que pega mtos ônibus pra poder dar as aulas. Enquanto políticos tem tudo a disposição . A falta de estrutura e recursos que nas escolas de periferia são contrastantes com recursos para as Câmaras e Gabinetes de políticos. Como os alunos estariam preparados nesse quadro?

Carla: Sou professora e enfrento diariamente minhas minhas ferinhas.

Carine: O problema da Escola é a violência . Bullying nas escolas, públicas e privadas.Um trabalho de prevenção à homofobia, à discriminação, enfim, à toda forma de violência no ambiente escolar.

Juliana: Dar aula nos dias de hoje é nadar contra a corrente de desestímulo que existe! Desinteresse dos alunos, falta de educação de casa… é uma tragédia! Sou professora e já penso em largar a profissão e partir para outra! e Parabéns aos professores sobreviventes desse caos!!!

Lene : Na maioria das vezes colocam a culpa do desinteresse e indisciplina dos alunos nos professores. Urge rever o estatuto da criança e do adolescente e colocar responsabilidade nos sistemas educacionais . Os sistemas estão desfocados acabam por incentivar crianças e adolescentes em monstros sem limites. Onde que eu ia imaginar um dia iria ver alunos com 10 anos de escola analfabeto funcional? E nós professores é que temos que aguentar tanta incapacidade de organização? Estão transformando a escola em depósito de crianças. A escola virou uma creche. O governo quer construir escolas, colocar todo mundo matriculado com a intenção de receber os repasses. Estamos vivendo um verdadeiro caos na Educação e as vítimas somos nós,professores ,que saímos de nossas casas as vezes para sofrer agressões e deboches e ainda somos tidos como impacientes e estressados.
Claudio: Estudei em uma escola de periferia .Hoje sou engenheiro formado e feliz profissionalmente, mas vivi essa realidade por anos e pude ver isso se estendendo para a universidade estando ela também na periferia, ou seja, aqueles que chegaram a esse nível escolar, também trazem com eles as mesmas características que tinham quando estudantes de escola pública. Não foi fácil o esforço para tomar outro caminho onde quem busca o certo é chamado de “errado”. A monotonia do sistema é a mais pura realidade.
Beto: A realidade que nós professores passamos no dia-a-dia das escolas públicas é a pior possível. Sou professor temporário da rede, passo por muitas dificuldades . O diretor não deixa gravar dentro da sala de aula, quem tenta fazer imagem do que acontece, eles impedem , justificando q eles estão tumultuando a aula. O comportamento de bagunça nas aulas é a realidade . O diretor não deixa tirar fotos dentro das salas para não “queimar” a escola e depois ser alvo de sanções por parte da secretaria estadual de educação. Eles sempre colocam a culpa no educador. Deveriam parar de achar q o problema é sempre o professor.
kevin: Fui aluno de escola pública, nunca estudei no período noturno, mas a falta de estrutura e falta de interesse dos alunos ultrapassa os períodos de aula.
Renan: É uma realidade muito conhecida pois também estudei em escolas pulblicas e convivo com alunos que estudam a noite e é essa realidade mesmo. Os pais precisam saber o que realmente ocorrem nas salas de aulas e a realidade das escolas,
Mariângela: Trabalho no ensino público há 20 anos e vejo que a cada ano a educação regride. Será que se colocassem câmeras escondidas nas salas dos gestores educacionais, diretores, orientadoras, supervisores e secretarias de educação deixaria de haver tantas pessoas fazendo besteiras e o ensino não seria mais realista? Só assim conseguiriam sentir na pele o que passamos todo dia enfrentando o sistema onde não pode reter e o aluno chega a sentar de costas para o professor
Julia: Só tenho uma coisa a dizer , esse é o retrato da educação no Brasil, caos total!
Betina: Sou professora e vivo essa realidade, de exclusão, de violência, do stress do professor entre outros assuntos.
Jonatas: Sou professor de matemática e física na rede estadual e a escola não é um local adequado para os estudos . Como é possível ministrar uma aula entre gritarias, barulhos e bagunça.
Denilson: Vi um caso de suicídio do menino que sofria “Bullying”, na escola, existem diversos tipos de discriminação que ofendem e causam diversos tipos de reação desde suicido, a resultados recentes como o do coreano que matou e depois se suicidou nos E.U.A. Já sofri Bullying na escola quando era criança, e é sem duvida uma situação constrangedora que causa danos muitas vezes irreversíveis.



 EDUCADORES e ALUNOS  FALAM DA PRECARIEDADE DE NOSSAS ESCOLAS PÚBLICAS


http://especiais.profissaoreporter.globo.com/programa/2009/05/18/escola-de-periferia/#comments


Juliana : Precisamos cobrar aquela escola lá da LDB que INFELIZMENTE, ainda está só no papel.

Elisete: Fui professora de Matemática por 28 anos em uma escola pública em condições precárias , portanto já senti na pele tudo o q. estas profressoras estão passando. Me aposentei porém inconformada de nada poder fazer p/ q. este problema pelo menos se amenizasse.

Amanda: A Educação está nas mãos de nomeados políticos que tratam da educação de modo irresponsável e eleitoreiro, tornando o sistema cruel , sem qualidade, e violento .


Meu Nome é Luis sou aluno da rede publica tenho 15 anos, e estudo no período da noite, na escola onde eu estudo é a situação é precária . Meu grande sonho e desejo para o meu futuro é ser professor de inglês a matéria que eu mais me identifico e a que eu mais gosto.

Leandro: Deveria existir um programa de TV só para mostrar a realidade realidade do ensino nas periferias do Brasil. Faz alguns anos que terminei o Ensino médio, em uma escola pública no bairro de periferia em Embu das artes na escola, E.E. jardim da Luz. Os desinteresse dos alunos era o mesmo de hoje; se não pior. Quando eu terminei os estudos, teve muita gente na minha sala que concluiu o 3° ano, sem saber escrever, se não copiando de outro lugar. O maior problema desta Escola e que a maioria dos alunos vem de uma comunidade (Favela) atrás da Escola, muitos vivem em situações precárias revoltados com isto, eles não se interessam pelos Estudos e o pior não deixam os outros se interessarem. E isso acaba virando uma bola de neve.

Jonas: O descaso com a população da periferia ocorre todos os dias. Isso ocorre todos os dias, não apenas na Educação, na saúde também. Existem escolas em que o ambiente é de muita violência. Existem escolas que não conseguem ter aula, aulas que não atraem nem envolvem os alunos. Professores que temem dar aula ou voltar a escolas que tiveram problemas com a violência. Para mim, isto é uma realidade. As professoras se estressam muito para tentarem conduzir essas turmas lotadas . As salas cheias são mais um incentivo para incentivar a bagunça dos alunos, a piora da indisciplina .

Sou Gustavo estudante de Licenciatura em educação física estou escrevendo um artigo sobre a síndrome de Burnout que se trata de síndrome da desistência que acomete o professor o programa relata perfeitamente vários motivos para que isso aconteça com os professores. Mas o que fazer? Se a escola se tratada de uma instituição falida com um contexto histórico onde ficou evidente a carência cultural dos menos favorecido desse país. Acho que a solução ainda é o professor estudar e mudar algumas metodologias ultrapassadas. Mas o governo não apoia os professores diferenciados. Sem isso sempre vai ficar essa situação crônica nas escolas públicas brasileiras ?

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.refeita de Belford Roxo e deputada federal Maria Lúcia Netto dos Santos (PMDB) teve sua candidatura à prefeitura daquele município impugnada ontem pela juíza Marcela Assad Caram, da 155 Zona Eleitoral, por “imoralidade administrativa”. O pedido de impugnação foi feito pelo Ministério Público Eleitoral com base na reprovação, pela Câmara Municipal, das contas no período entre 1997 e 2000.
http://www.consciencia.net/brasil/eleicoes/monitor-interior.html