LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!
PARA SEMPRE SEJA LOUVADO!
BENDITO SEJA O SACRATÍSSIMO SANGUE DE JESUS !
POR CAUSA DA FORÇA , do PODER e do PRESTÍGIO QUE AS FORÇAS ARMADAS DESFRUTAM NO BRASIL O TEMA DO USO DA TORTURA E OUTRAS VIOLAÇÕES É BASTANTE DELICADO E CONSIDERADO TABU.
PARA SEMPRE SEJA LOUVADO!
BENDITO SEJA O SACRATÍSSIMO SANGUE DE JESUS !
POR CAUSA DA FORÇA , do PODER e do PRESTÍGIO QUE AS FORÇAS ARMADAS DESFRUTAM NO BRASIL O TEMA DO USO DA TORTURA E OUTRAS VIOLAÇÕES É BASTANTE DELICADO E CONSIDERADO TABU.
DURANTE O RECENTE PERÍODO DA DITADURA MILITAR AS INVESTIGAÇÕES ERAM REALIZADAS DENTRO DAS PRÓPRIAS CORPORAÇÕES E QUANDO ACONTECIAM PUNIÇÕES ERAM BASTANTE LEVES TENDO EM VISTA OS DELITOS COMETIDOS.
O tema é bastante delicado e, no Brasil, considerado tabu. Pela força, prestígio e poder que as Forças Armadas ainda desfrutam no país – não esquecer o recente período de ditadura militar e a transição para os governos civis comprometida pelo silenciamento e pelo esquecimento – as investigações são realizadas dentro das próprias corporações e as punições, quando acontecem, são bastante leves tendo em vista os delitos cometidos.
VÍDEOS JÁ REGISTRARAM COAÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS DURANTE TREINAMENTOS EM 1993, A IMPRENSA BRASILEIRA TEVE ACESSO A UMA FITA QUE MOSTRAVA SOLDADOS DO EXÉRCITO SUGANDO O SANGUE DE GALINHAS MORTAS.
HÁ REGISTRO DE SUICÍDIOS MOTIVADOS POR HUMILHAÇÕES E COAÇÕES PSICOLÓGICAS.
23 CASOS SE TORNARAM PÚBLICOS MESMO NUMA REALIDADE ONDE AS PESSOAS VÊM SENDO PRECIONADAS DE DIFERENTES FORMAS A NÃO CONTINUAREM COM AS DENÚNCIAS.
TORTURA E MORTE DO CADETE MÁRCIO LAPOENTE DA SILVEIRA DE 18 ANOS
O Cadete sentiu-se mal durante o exercício puxado e pediu para descansar um pouco. Aos gritos o TENENTE ANTÔNIO CARLOS DE PESSOA ordenou que continuasse. Márcio desmaiou. O TENENTE DE PESSOA gritava em meio a palavrões que fosse homem, chutou Márcio no corpo e na cabeça. 4 DEDOS DE MÁRCIO FORAM ESMAGADOS. OUTROS OFICIAIS ASSISTIAM SEM INTERVIR MANTENDO OS ALUNOS A DISTÂNCIA, UM DELES SE DIRIGIU A MÁRCIO QUE AGONIZAVA : Você está com cara de quem vai morrer. TODA A SESSÃO DE TORTURA FOI FILMADA. MÁRCIO FICOU ESTENDIDO AO SOL DURANTE 3 HORAS sem qualquer assistência. 2 MÉDICOS E COMPANHEIROS FORAM IMPEDIDOS DE APROXIMAR-SE DELE . Só às 8 e meia deu entrada no Hospital da AMAN. DIAGNÓSTICO: MENIGITE. ELE PODERIA TER SIDO ATENDIDO NUM HOSPITAL COM UTI LÁ MESMO EM RESENDE. Márcio foi de Resende para o Centro do Rio numa ambulância sem qualquer equipamento e sem oxigênio e com a porta aberta porque o enfermeiro reclamou do calor. Márcio morreu na Via Dutra chegando morto ao Hospital do Exército no Centro do Rio. A AUTÓPSIA FOI ASSINADA PELO "legista" RUBENS PEDRO MACUCO JANINE que assinava laudos falsos de presos políticos assassinados durante a ditadura militar e que teve o seu registro médico cassado pelo Conselho Reginal de Medicina do Rio de Janeiro em 2000. OS PAIS DE MÁRCIO CONTINUAM PROCURANDO POR JUSTIÇA APESAR DAS PRESSÕES E AMEAÇAS QUE TÊM SOFRIDO.
TORTURA E MORTE DO CADETE MÁRCIO LAPOENTE DA SILVEIRA DE 18 ANOS NA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS EM RESENDE RIO DE JANEIRO NO DIA 9 DE OUTUBRO DE 1990
O Cadete sentiu-se mal durante o exercício puxado e pediu para descansar um pouco. Aos gritos o TENENTE ANTÔNIO CARLOS DE PESSOA ordenou que continuasse. Márcio desmaiou. O TENENTE DE PESSOA gritava em meio a palavrões que fosse homem, chutou Márcio no corpo e na cabeça. 4 DEDOS DE MÁRCIO FORAM ESMAGADOS. OUTROS OFICIAIS ASSISTIAM SEM INTERVIR MANTENDO OS ALUNOS A DISTÂNCIA, UM DELES SE DIRIGIU A MÁRCIO QUE AGONIZAVA : Você está com cara de quem vai morrer. TODA A SESSÃO DE TORTURA FOI FILMADA. MÁRCIO FICOU ESTENDIDO AO SOL DURANTE 3 HORAS sem qualquer assistência. 2 MÉDICOS E COMPANHEIROS FORAM IMPEDIDOS DE APROXIMAR-SE DELE . Só às 8 e meia deu entrada no Hospital da AMAN. DIAGNÓSTICO: MENIGITE. ELE PODERIA TER SIDO ATENDIDO NUM HOSPITAL COM UTI LÁ MESMO EM RESENDE. Márcio foi de Resende para o Centro do Rio numa ambulância sem qualquer equipamento e sem oxigênio e com a porta aberta porque o enfermeiro reclamou do calor. Márcio morreu na Via Dutra chegando morto ao Hospital do Exército no Centro do Rio. A AUTÓPSIA FOI ASSINADA PELO "legista" RUBENS PEDRO MACUCO JANINE que assinava laudos falsos de presos políticos assassinados durante a ditadura militar e que teve o seu registro médico cassado pelo Conselho Reginal de Medicina do Rio de Janeiro em 2000. OS PAIS DE MÁRCIO CONTINUAM PROCURANDO POR JUSTIÇA APESAR DAS PRESSÕES E AMEAÇAS QUE TÊM SOFRIDO.
TORTURA E MORTE DO CADETE MÁRCIO LAPOENTE DA SILVEIRA DE 18 ANOS NA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS EM RESENDE RIO DE JANEIRO NO DIA 9 DE OUTUBRO DE 1990
Enquanto De Pessoa agredia Márcio, outros oficiais a tudo assistiam, sem intervir, mantendo os alunos à distância. Um deles chegou a comentar, dirigindo-se a Márcio que agonizava: “Você está com cara de quem vai morrer”. Toda a sessão de tortura foi filmada ante o espanto e a revolta dos colegas de turma...
Márcio, inconsciente, ficou estendido numa maca, exposto ao sol durante três horas, sem qualquer assistência. Formou-se um cordão de isolamento de soldados à sua volta com seus companheiros e até dois médicos que foram impedidos de aproximar-se dele, sendo informados de que se tratava de “uma cagada da instrução”. Só às 8h 30 deu entrada no Hospital da AMAN. Diagnóstico: meningite.
Em Resende, há um hospital com UTI que poderia ter atendido o rapaz. Entretanto, ele foi jogado numa ambulância sem qualquer equipamento e sem oxigênio, e transferido para o Hospital Central do Exército, no Rio. O calor era tanto, dentro da ambulância, que o trajeto foi feito com a porta aberta, porque o enfermeiro que o acompanhava reclamou. Márcio morreu na Via Dutra e chegou morto ao Hospital Central do Exército.
A autópsia foi assinada por um legista de passado notório, Rubens Pedro Macuco Janine, que já assinara laudos falsos de presos políticos assassinados durante a ditadura e que, por isto, acabou tendo seu registro de médico cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, em 2000.
ASSASSINO FOI PROTEGIDO E PROMOVIDO A CAPITÃO "BRASIL MOSTRA A SUA CARA"
O caso de Márcio foi parar na Justiça Militar, mas o espírito corporativo protegeu o assassino. A abertura do processo foi atrasada para que De Pessoa pudesse ser promovido a Capitão.
A Justiça Militar reconheceu documentalmente que houve “excessos” praticados por oficiais, negligência e erro médico, por parte dos médicos da AMAN. Apenas De Pessoa foi julgado, punido, mas beneficiado por sursis pelo Superior Tribunal Militar. Os pais de Márcio continuam procurando justiça, apesar das pressões e ameaças que têm sofrido.
PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS
SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME
VENHA A NÓS O VOSSO REINO
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE
ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU
O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO
MAS LIVRAI-NOS DO MAL
AMÉM
POIS VOSSO É O REINO , O PODER E A GLÓRIA PARA SEMPRE AMÉM.
INSTRUTOR DO MAL NA AMAN
Chute foi tão forte que o menino já levantou cambaleando dando ordem de comando no chão várias vezes xingando. O Márcio faleceu. Ele deu chutes em locais que foram fatais.
INSTRUTOR DA AMAN É TIDO COMO MUITO MAL, MUITO PERVERSO. Academia liga para MENTIR para os PAIS da VÍTIMA : o menino teve um probleminha, UMA FEBREZINHA. Eles já sabiam que ele estava morto eles têm rádio, tem comunicações. VERDADE SÓ VEIO À TONA DEPOIS . Mãe disse EU QUERO ENTRAR NA SALA. A senhora não pode entrar que é problema de menigite . A MÃE ENTROU . Foi aí que o oficial disse ERA FILHO ÚNICO ? DIRETOR DA ACADEMIA DEU CARTA BRANCA PARA OS OFICIAIS QUE NÃO TINHAM CARÁTER FIZESSEM O QUE QUISÉSSEM . Oficiais conhecidos por essa educação de maltratar as pessoas, faziam porque NÃO TINHA QUEM SEGURASSE. Tinham vários oficiais que podiam ter PARADO A QUALQUER MOMENTO. Os oficiais também participaram. Todos foram CONIVENTES. O MEU FILHO FOI PERSEGUIDO!
O OFICIAL DE PESSOA MATOU O NOSSO FILHO PORQUE FOI ELE QUE DEIXOU O GAROTO NA CONDIÇÃO QUE ELE ESTAVA. SE NÃO TEVE ATENDIMENTO MÉDICO E TRANSPORTE ADEQUADO PARA O MENINO ISSO É CULPA DO GENERAL. ISSO É ASSASSINATO . NÃO TEM OUTRO NOME. A academia tem a sua culpa. Não tem dinheiro que pague a vida do meu filho. O irmão até hoje chora. Meu marido é militar .
2- MORTE DO GAROTO MARCOS VINÍCIOS VALENÇA DO TERCEIRO ANO . O OFICIAL DISSE ELE VAI SUBIR . O OUTRO OFICIAL FALOU ELE NÃO PODE SUBIR PORQUE A CORDA NÃO FOI TESTADA. O OFICIAL DISSE ELE VAI SUBIR PORQUE AQUI É LUGAR DE HOMEM. O garoto caiu e quebrou o pescoço morrendo 10 dias depois.
A gente soube que no dia do falecimento do Márcio que um aluno do terceiro ano estava no ginásio e tinha uma corda que não foi testada . O oficial falou Ele vai subir . O outro oficial disse ele não pode subir porque a corda não foi testada. NÃO ELE VAI SUBIR PORQUE AQUI É LUGAR DE HOMEM. O garoto subiu, caiu e quebrou o pescoço. Marcos Vinícios Valença ( a conferir escrita correta do nome dele ). Pegaram a ambulância e trouxeram para o Rio de Janeiro. Ele ainda sobreviveu 10 dias. Infelizmente eu soube porque eu estava no Colégio Militar quando o corpo dele chegou. A ambulância que levou o Marcos Vinícios ao Rio de Janeiro foi a mesma que VOLTOU PARA LEVAR O MÁRCIO. O Márcio ficou horas no que eles chamavam de hospital escolar que não era hospital, era um ambulatoriozinho que eles tinham na época . Não sei como está hoje . Mas não era hospital. E eles deixaram o Márcio horas esperando essa ambulância voltar. O Márcio sem CTI , sem OXIGÊNIO... NÃO ERA UMA AMBULÂNCIA... ERA UM CARRO QUE ELES CHAVAM DE AMBULÂNCIA NA ÉPOCA.
MENTIRA DOS MILITARES PARA JUSTIFICAR ASSASSINATOS. Não houve socorro médico por falhas de instrumentação. Falhas que NÃO FORAM APURADAS. A NECROPSIA também ficou assim NINGUÉM quis tomar atitude.
Depoimento do Pai que é MILITAR : Disseram pra gente que eles vieram com uma EQUIPE MÉDICA . Mentira. Eles mentiram pra gente. Vieram com um segundo Tenente recém formado inesperiente e um soldado. O laudo médico foi CONTESTADO pelo próprio CREMERJ do Rio de Janeiro. Não poderia ser choque térmico com 284 alunos ter dado em 1 só.
OFICIAIS DO MAL
O EXÉRCITO DISSE QUE NÃO PODERIA LEVAR A FRENTE PORQUE A PROVA DO CRIME DESAPARECEU. E ele não sabia QUEM TINHA FEITO. O MOTIVO do arquivamento é que não havia AUTORIA . Muito tempo depois ele mesmo disse EU MESMO REEDITEI A FITA. Quando eles nos enviaram a DOCUMENTAÇÃO já havia passado 15 DIAS ALÉM PARA A GENTE ENTRAR COM RECURSO. Isso QUER DIZER ali ACABOU tudo . ISSO FOI MAIS UM GOLPE QUE A GENTE LEVOU.
JUIZ ( desembargador ) FILHO DA P.
NA ÁREA CÍVEL ESSE PROCESSO FICOU NA MÃO DE 1 JÚIZ DURANTE MAIS DE 7 ANOS. QUANDO ELE ESTAVA PARA SER PROMOVIDO A DESEMBARGADOR NAQUELA SEMANA ELE FEZ O JULGAMENTO DELE INOCENTANDO A UNIÃO, OS ALGOZES , OS MÉDICOS , TODO MUNDO DIZENDO que o cadete Márcio era terminal , que ía morrer de qualquer maneira. COMO É QUE PODE UM ALUNO TERMINAL ESTAR NUM TREINAMENTO . Isso é um absurdo! COMO É QUE PODE UM ALUNO TERMINAL ESTAR NUM TREINAMENTO. Seria um crime maior do exército botar um MORIBUNDO pra fazer exercício. Jornalista do Jornal do Brasil sabendo disso se revoltou. E começou a fazer várias reportagens . Várias altoridades se pronunciaram Advogado-Geral, Juízes, jornalista mas nada foi feito . Hoje a coisa se repete acontece mortes , mas a família não consegue.
Chegando em casa do sepultamento começamos a receber telefonemas das próprias mães que receberam o telefonemas dos filhos da ACADEMIA nos contando o que realmente aconteceu . QUANDO OS MENINOS CHEGARAM DA academia passaram a ligar também nos contando tudo. A imprensa ligava também dizendo o que houve lá. Nós tínhamos os nomes dos alunos . VAI FAZER 18 ANOS QUE O MÁRCIO FALECEU E A DOR É A MESMA.
CORPORATIVISMO militar DEIXA OS BANDIDOS dentro da ACADEMIA e coloca as pessoas sérias do lado de fora.
PORQUE O ALUNO QUE TEVE A CORAGEM DE DENUNCIAR ESSE ALUNO É UM HERÓI. Ele tinha que ter ficado lá dentro. Quem tinha que sair eram as pessoas que tiveram procedimento errado contra a academia militar. Eu ouvi na minha cara que eu e o meu marido estávamos denegrindo a corporação. E EU FALEI PARA O OFICIAL GRADUADO QUE QUEM DENEGRIA A CORPORAÇÃO É QUEM CONCORDAVA COM ESSAS COISAS. Porque no momento em que eu e meu marido que também é OFICIAL estamos denunciando é porque a gente quer que as pessoas não falem mais pra mim QUE LÁ DENTRO É ASSIM MESMO. Não tem que ser assim !
PERPETUA A INJUSTIÇA
TESTEMUNHAS DO CRIME FORAM AFASTADAS DA ACADEMIA
Recentemente morreu outro militar em condições semelhantes e ninguém sabe se a família vai saber o que realmente aconteceu . Os meninos tem medo de falar . É a vida deles ali. Eles não querem perder a chance . Mas alguém vai que ter coragem um dia porque tem pessoas que SÃO MILITARES E SÃO PESSOAS MARAVILHOSAS , MAS ESSAS PESSOAS NÃO PODEM FALAR NADA. São casados . Tem filhos e família . Eles não vão falar para serem espulsos e o processo não dar em nada. A gente sabe que se fosse mais uns 2 meses depois os meninos que foram testemunhas no assassinato do meu filho eles talvez não fossem. Porque a maioria das TESTEMUNHAS . Todos foram AFASTADOS da ACADEMIA . Que corporativismo é esse que deixa os BANDIDOS dentro da ACADEMIA e coloca AS PESSOAS SÉRIAS do lado de fora ? PORQUE O ALUNO QUE TEVE A CORAGEM DE DENUNCIAR ESSE ALUNO É UM HERÓI.
Soldado Luiz V Santos foi submetido a 7 horas de tortura no curso para cabo.
PREPARAÇÃO PARA SER MILITAR DEIXOU-O INCAPACITAÇÃO PARA O TRABALHO.
EM NOVEMBRO DE 1991 O SOLDADO LUIZ V SANTOS FOI SUBMETIDO A 7 HORAS DE TORTURA QUE O DEIXOU INCAPACITADO PARA O TRABALHO QUANDO FAZIA UM CURSO PARA CABO , PREPARANDO-SE PARA A CARREIRA MILITAR. Com as pernas , braços e pescoço amarrados com cordas , o soldado foi espancado com chutes e pontapés e jogado na parede. PASSOU A APRESENTAR VÁRIAS SEQUELAS COMO PROBLEMAS DE COLUNA E DE MOVIMENTO NO PULSO ESQUERDO, DEVIDO ÀS MÚLTIPLAS FRATURAS QUE SOFREU . 3 MESES DEPOIS ELE FOI DESLIGADO DO EXÉRCITO SEM DIREITO A TRATAMENTO MÉDICO. A FAMÍLIA FOI PRECIONADA A DESISTIR DO PROCESSO.
Corporativismo MILITAR PARA A IMPUNIDADE
O Capitão de Cavalaria Delano Bastos de Miranda e o 3o Sargento George Carlos Rincon Baldessani foram condenados a 1 ano e 9 meses de prisão na 1a Auditoria do Exército, mas foram beneficiados por sursis e estão em liberdade.
QUARTEL DA VILA MILITAR NO RIO DE JANEIRO
2. Luis Viana Santos, 19 anos _ (tortura)
Em novembro de 1991, o então soldado Luiz V Santos, no quartel da Vila Militar (RJ), foi submetido a uma sessão de sete horas de tortura que o deixou incapacitado para o trabalho. Havia sido acusado do furto de um cheque, quando fazia um curso para cabo, preparando-se para a carreira militar. Apesar do soldado Almir Francisco de Sá ter confessado o roubo, três meses depois, Luiz Viana foi desligado do Exército sem direito a tratamento médico.
Com as pernas, braços e pescoço amarrados com cordas, o soldado foi espancado com chutes e pontapés e jogado contra a parede. Passou a apresentar várias seqüelas como problemas de coluna e de movimento no pulso esquerdo, devido às múltiplas fraturas que sofreu.
Em outubro de 1992, o Capitão de Cavalaria Delano Bastos de Miranda e o 3o Sargento George Carlos Rincon Baldessani foram condenados a 1 ano e 9 meses de prisão na 1a Auditoria do Exército, mas foram beneficiados por sursis e estão em liberdade.
A família foi pressionada para desistir do processo.
3- O soldado Emerson Santos de Melo teve o pior ano de sua vida com tantas humilhações no quartel
O SOLDADO EMERSON SANTOS DE MELO NÃO SUPORTOU MAIS AS PRESSÕES E HUMILHAÇÕES SOFRIDAS NO COTIDIANO DO QUARTEL. ESSE É O PIOR ANO DE MINHA VIDA. NUNCA PENSEI QUE UM DIA IRIA PASSAR POR TANTAS HUMILHAÇÕES.
3. Emerson Santos de Melo, 20 anos – (suicídio)
Em novembro de 1992, o soldado do Exército Emerson que servia no 3o Batalhão Especial de Fronteira, em Macapá (Amapá), não suportando mais as pressões e humilhações sofridas no cotidiano do quartel, suicidou-se tomando uma mistura de medicamentos. No bilhete de despedida que deixou escreveu: “...como já disse antes esse é o pior ano de minha vida. Nunca pensei que um dia iria passar por tantas humilhações de uma vez só na vida.”
4- O recruta Fábio foi torturado violentamente por 36 dias sofrendo espancamentos , asfixia.
O RECRUTA JEAN FÁBIO DA SILVA MARTINS RECEBEU ORDENS DE UM TENENTE PARA DEIXAR O FUZIL DELE NO LOCAL E FAZER O RECONHECIMENTO DA ÁREA. AO VOLTAR , O FUZIL ESTAVA DESAPARECIDO. OS SUPERIORES PRENDERAM-NO E , DURANTE 36 DIAS O TORTURARAM VIOLENTAMENTE SOFRENDO ESPANCAMENTOS , ASFIXIA
4. Jean Fábio da Silva Martins, 18 anos à época da prisão – (torturas)
Em 25 de março de 1994, para confessar um crime – o roubo de um fuzil – o recruta Fábio foi submetido a torturas. Esteve preso no Quartel da Vila Militar (RJ), na Delegacia de Roubos e Furtos e no Quartel da Polícia do Exército. Foram 36 dias de suplício por conta de sua inexperiência e ingenuidade. Havia recebido ordem de um militar, que se dizia tenente, para deixar seu fuzil FAL no local e fazer o reconhecimento da área próxima. Ao voltar, o fuzil havia desaparecido. Os superiores não aceitando sua história, prenderam-no e, durante 36 dias, foi violentamente torturado, sofrendo espancamentos, asfixia, etc.
5. Eduardo Ferreira Agostinho, 19 anos – (tortura e morte)
Após ter sido submetido a intensos exercícios físicos e maus tratos, em 24 de janeiro de 1996, o aluno da Escola Naval (RJ) Eduardo não resistiu aos treinamentos e morreu. Foi submetido a uma brutal sessão de exercícios e, durante uma corrida, sob sol forte, desmaiou e entrou em coma. Eduardo já havia baixado à enfermaria, uma hora antes, mas foi obrigado a retornar aos exercícios. Suas mãos e pés apresentavam bolhas de queimaduras provocadas pelo asfalto, onde teve que fazer várias flexões de braços. Além de Eduardo, dois outros aspirantes passaram mal, sendo que um deles chegou a ser internado. Dez outros não resistiram às brutalidades dos exercícios físicos e pediram baixa, ainda em janeiro de 1996.
6. Samuel de Oliveira Cardoso, 17 anos à época da prisão – (tortura)
O ex-aluno do Colégio Naval, em Angra dos Reis (RJ), Samuel após ser submetido a inúmeras torturas, saiu da escola, em janeiro de 1996. Vítima de maus tratos, ficou internado no Hospital da Marinha. Foi torturado por alunos mais velhos, o que dizem ser praxe no Colégio Naval. Sofreu espancamentos, torturas psicológicas e vários tipos de violência durante dois anos. Fazia testes físicos brutais, como passar o dia inteiro correndo. A comida, muitas vezes, era estragada, mas os alunos eram obrigados a comer. Ficou hipertenso e com alterações no comportamento, não sendo mais capaz de fazer exercícios físicos. 21/05/07 Luciana
7. Joílson da Silva Melo, 20 anos – (tortura e morte)
Em 27 de setembro de 1998, o aluno Joílson no 3o Batalhão de Infantaria (Niterói – RJ) não agüentou o treinamento realizado e os exercícios de sobrevivência na selva, vindo a falecer no Hospital Central do Exército. O laudo de necrópsia deu como causa mortis edema cerebral. A família soube por colegas de Joílson que, durante o treinamento, ele havia recebido chutes na cabeça. A família que pretendia processar o Exército desistiu diante das pressões sofridas.
8. Nazareno Kleber de Mattos Vargas, 29 anos à época da prisão – (torturas)
Cabo da Aeronáutica acusado de seqüestro, ficou preso, inicialmente, na 76ª Delegacia Policial, em Niterói, em 03 de fevereiro de 1997. Naquela Delegacia foi torturado com choques elétricos e espancamentos. Sua mulher também foi presa e torturada naquele local o que fez com que ele assinasse a confissão de seqüestro. No dia seguinte foi levado para o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica (BINFA) do IIIo Comando Aéreo/RJ, (COMAR), onde foi torturado quase que diariamente durante dois anos e meio, até junho de 1999, quando por ordem da Justiça foi transferido para a Clínica Psiquiátrica Bela Vista, em Jacarepaguá (RJ).
Durante os dois anos e seis meses em que ficou preso foi, quase que diariamente, torturado com espancamentos (chutes, socos, pontapés, joelhadas, tapas), choques elétricos, sevícias sexuais (introdução de dedos e cassetete em seu ânus), palmatórias nas palmas das mãos e solas dos pés. De um modo geral, esses suplícios aconteciam à noite. Freqüentemente, era algemado para receber choques elétricos e ser espancado. A cela que ocupou com mais três outros presos (os casos são descritos adiante) era insalubre, com condições sub-humanas de higiene, com ratos, lacraias e baratas. Muitas vezes, após ser torturado, era colocado na cela despido e no meio de suas próprias fezes. 21/05/07 Luciana
Nesses dois anos e meio de prisão somente foi levado ao banho de sol, duas ou três vezes. Seu desespero foi tanto que, por duas vezes, tentou o suicídio. De um modo geral, seus torturadores usavam capuz.
Quando da sua transferência para a Clínica Psiquiátrica foi ameaçado de morte se revelasse as agressões sofridas; na própria viatura que o transportava foi agredido com socos.
Depoimentos de vários de seus familiares confirmam as torturas sofridas, pelas marcas vistas em seu corpo (hematomas, inchaços e marcas de queimaduras)
Até hoje, Nazareno continua internado sob custódia e tem sérios e graves abalos psíquicos, tendo pesadelos constantes. Foi aberto processo no Ministério Público Militar e o cabo vem sendo sistematicamente ameaçado para retirar a queixa. Também na Polícia Federal foi aberto um inquérito policial e seu caso vem sendo acompanhado, desde janeiro de 2001, pelo Procurador Federal dos Direitos dos Cidadãos, no Rio de Janeiro, Dr. Daniel Sarmento
9. Anderson Gomes Monteiro, 18 anos à época da prisão – (torturas)
Soldado da Aeronáutica, acusado de roubar um carro, foi preso, em 17/07/98 e encaminhado para o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica (BINFA) do IIIo Comando Aéreo (COMAR) do Rio de Janeiro onde foi torturado por cerca de um ano e meio, até agosto de 2000. Da mesma forma que o Cabo Nazareno – com quem ficou na mesma cela – foi violentamente torturado, quase que diariamente, especialmente à noite e nos fins de semana. Em algumas ocasiões, chegou a ser espancado cinco vezes num mesmo dia. Freqüentemente era acordado à noite para ser torturado. 21/05/07 Luciana
Em agosto de 1998 – por estar o BINFA com muitos presos – foi transferido para a prisão da Base Aérea do Galeão (RJ), onde permaneceu até novembro do mesmo ano. Lá também foi torturado, “só que com mais cautela” (depoimento do próprio soldado), sofrendo agressões físicas, coações e tendo que fazer exercícios físicos até a exaustão. À noite era freqüentemente acordado, tendo suas roupas de cama retiradas e seu colchão molhado. Ficou cerca de 10 dias sem ver sua família. A alimentação vinha remexida e salgada. Solicitou médico e dentista e seus pedidos foram ignorados.
Ao voltar para o BINFA do IIIº COMAR, ainda junto com Nazareno e outros dois presos, suas torturas continuaram. Num determinado dia, foi tão espancado que perdeu os sentidos. Por vezes, ficavam dias sem água. Aberto inquérito na Justiça Militar, por denúncia do soldado, nada foi apurado. Foi aberto também um inquérito policial na Polícia Federal e seu caso vem sendo acompanhado, desde janeiro de 2001, pela Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, no Rio de Janeiro, Dr. Daniel Sarmento.
10. Sérgio Wanderley Macedo da Costa, 25 anos – (possível suicídio)
O terceiro sargento do Exército Sérgio teria se suicidado no refeitório do Batalhão – Escola de Engenharia do Exército, em Santa Cruz (RJ) com um tiro na cabeça, em 11 de setembro de 1999. As fotos vistas pela família, mostravam um tiro por trás da orelha direita de Sérgio. Segundo seus pais ele nunca se suicidaria e vinha reclamando de que o estavam perseguindo no Batalhão. 21/05/07 Luciana
11. Fernando Romel Fernandes de Oliveira, 18 anos – (tortura e morte)
Em 02 de junho de 1996, o soldado do Exército Romel foi espancado e torturado para dizer onde se encontrava uma arma desaparecida no 26o Batalhão de Infantaria Pára-quedista (RJ). Morreu oito horas depois no CTI do Hospital Central do Exército. Seu pai relata que soube que seu filho havia sido barbaramente espancado. Segundo dois amigos de Fernando, em 14 de maio, acusado pelo desaparecimento de uma pistola privativa das Forças Armadas, foi detido e impedido de se comunicar com a família. “Após o expediente , dois homens entraram na cela, supervisionados pelo sargento J. Gonçalves (...) (que) mandava bater com uma borracha e perguntava a quem Romel tinha dado a pistola. Como ele negava o furto, as pancadas não paravam (...). No dia seguinte ao espancamento, Romel recebeu novamente a visita do sargento na cela (...),foi mais uma vez espancado. Dia 16, o soldado começava passar mal (...). Três dias depois, como o estado de saúde do rapaz piorou, o comando determinou a internação” (Jornal O Dia, 28/09/97, p. 24). Três dias depois de ser levado ao Hospital Central do Exército, em 19 de maio, Romel entrou em coma.
A família entrou com ação contra o Exército, pedindo à Auditoria Militar o indiciamento dos responsáveis.
12. Marcos José de Sales Cantuária, 19 anos – (tortura)
Em 10 de julho de 2000, o soldado Marcos e um grupo de recrutas da Brigada Pára-quedista do Exército estavam na Serra do Mendanha (zona oeste do Rio de Janeiro) para exercícios. Marcos não conseguindo executar esses exercícios, foi espancado com grande violência durante quatro dias, pois havia passado mal e não pode continuar. A família pensou entrar com processo contra o Exército, mas não foi adiante. 21/05/07 Luciana
13. Jeremias Pedro da Silva, 23 anos – (morte – provável morte não acidental)
O soldado do Exército Jeremias foi morto, em 07 de julho de 2000, segundo informações, por um tiro disparado por um colega num Quartel da Vila Militar (RJ). O caso foi narrado de forma estranha e confusa, pois a família de Jeremias chegou, a pedido das autoridades militares, a assinar um termo de perdão ao autor do disparo, o também soldado Wagner Vital Pegado, amigo de Jeremias.
14. Sérgio Rodrigo Pereira Gomes, 20 anos – ( morte)
O corpo do soldado da Aeronáutica Sérgio foi encontrado, em 30 de junho de 2000, com um tiro de calibre 9 mm na cabeça, em terreno da Aeronáutica, no Galeão (Ilha do Governador/RJ). Havia desaparecido, em 29 de junho, quando dava guarda na Prefeitura do Galeão. O estranho é que seus familiares, no mesmo dia 29, foram procurados por soldados da Aeronáutica em busca de uma pistola Imbel 9 mm (pistola de uso exclusivo da Aeronáutica) que estava em poder do soldado.
15. Vilson Coelho Inácio – (tratamento de saúde)
Em 1993, familiares do soldado do Exército Vilson foram obrigados a entrar na Justiça para que o rapaz recebesse tratamento médico, pois sofria de febre reumática, doença que pode ser fatal se não houver tratamento adequado. Apesar disso, o comando do 1º Batalhão Logístico do Exército (RJ), onde Vilson servia, impediu que um médico civil o examinasse.
terra
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI753396-EI306,00.html
Um vídeo amador denuncia a aplicação de sessões de tortura durante trote de sargentos recém-formados em um quartel do Exército. Os abusos praticados por veteranos se passam no 20º Batalhão de Infantaria Blindado, em Curitiba, na 2ª Companhia de Fuzileiros, conhecida como Panteras.
As sessões de tortura incluem choques elétricos, afogamentos com baldes, queimadura com ferro de passar e chineladas nas plantas dos pés. No vídeo exibido no Fantástico, a violência é aplicada por um grupo de militares aos lobinhos, como são chamados os novatos. Pelas falas dos veteranos, as sessões são um ritual obrigatório na companhia.
Durante a tortura, os lobinhos são obrigados a ler juramentos da 2ª Companhia das Panteras do Brasil.
Em um dos vídeos, um oficial identificado como Murilo aparece imobilizado, amarrado chão de um quarto, recebendo queimaduras de ferro de passar nas orelhas. Logo depois, ele é levado a banheiro para sessão de afogamento. Um militar sem camisa e com uma toca preta, identificado depois como Medeiros, aparece liderando a tortura.
Em um segundo vídeo, a vítima é o sargento Pacheco, que entra em pânico após receber choques e passar por tortura mental.
Outros três sargentos recém-formados aparecem nos vídeos. São eles Edvaldo Rodrigues, Giovani Moscatelli e Marcelo Salles Correa. Também foram mostradas fotos das torturas, que têm data de 25 de agosto de 2005, dia do soldado.
Em outras fotos, foram identificados o sargento Marcos José Pacheco sendo amarrado por Rafael Roseti. Os sargentos Davidson Scheris, que seria responsável pela filmagem, e Maurício Chiavon Ramos também aparecem. Junto ao sargento Pacheco, logo após sessão de tortura, posam Sergio Ferraz Rafael, Medeiros, Mauricio Chiavo, Davidson e dois sargentos que não foram identificados.
O comando do Exército informou que reconhece a veracidade do vídeo e que abriu sindicância para apurar e punir os responsáveis.
Redação Terra
FILMARAM E TIRARAM FOTOS SORRINDO DA TORTURA
http://www.youtube.com/watch?v=e9lgiQ2REsM
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.
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