Natasha Fiorelly Close
após ser submetida a uma cirurgia, estando aberta com risco de pegar infecção, sangrando, com
dores, tontura, precisando de ajuda e com o soro que havia escapado da sua veia
pingando no chão permaneceu por mais de 3 horas em cima da maca sendo
constrangida, humilhada por um profissional da saúde enfermeiro na Santa
Casa em Sorocaba. O desrespeito e o tratamento discriminatório também
ocorreu com a sua identidade e nome social porque a todo momento foi chamada pelo nome masculino e permaneceu na ala masculina.
A
atitude do enfermeiro com a paciente gritando, esbravejando e a
deixando naquelas condições foi sem motivo justo e inaceitável porque
neste dia o hospital estava calmo.
Vivemos
em um país em que muitas pessoas são tratadas dessa forma na área da
saúde. O enfermeiro ainda incentivou que a paciente Natasha Fiorelly Close recém operada fosse
embora do hospital.
Há relato de outra pessoa trans que também sofreu nesse hospital estando internada e que também o chamou de lugar maldito.
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