Eu, professora Faiza Khálida, identidade 09089680-4, CPF 024114147-81, fui aprovada em dois concursos públicos realizados pelo Município de Belford Roxo para ocupar o cargo de professora a partir de 17 de fevereiro de 1995 e 27 de fevereiro de 1998, portando as matrículas números 10/5508 e 10/14725. Sou portadora de transtornos psiquiátricos, transtorno bipolar e identidade de gênero. A minha realidade profissional de professora municipal da rede de educação de Belford Roxo em processo transexualizador me trazia inúmeros dissabores insuportáveis como injúria e constrangimento ilegal.
Marcelino santos de araújo (mat. 17994) ofendia professora transexual na internet. Foi descoberto pela delegacia de crimes virtuais . Ele é funcionário público municipal de Belford Roxo no cargo de eletricista de baixa tensão. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Consequentemente eu passei a apresentar depressão profunda, euforia, descontrole de atitudes, mudanças de humor, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos conforme informados em documentos médicos.
Em virtude da debilidade do meu psiquismo, eu comecei a deixar de exercer com regularidade as funções inerentes ao meu cargo, estando comprometida psicologicamente.
Em 2009, nos primeiros meses, fui LEVADA POR UMA FUNCIONÁRIA MUNICIPAL À SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO e após apresentar a minha situação de saúde para funcionários da SEMED, fizemos chegar ao subsecretário municipal de educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro O DOCUMENTO MÉDICO PSIQUIÁTRICO atestando que eu me encontrava com quadro psiquiátrico que prejudicava a minha capacidade laborativa e social devido ao estresse, a condição sexual, a falta de aceitação e os problemas sociais referentes ao meu trabalho, estando sob cuidados médicos desde maio de 2008. Contudo, com a pressão do assessor jurídico da procuradoria e supervisor educacional Jorge Silva, o subsecretário Miguel de Sousa Ramiro preferiu fingir que eu não havia me manifestado e informado a ele, conforme ele mesmo me comunicou através do seu telefone celular, e, consequentemente, eu não havia me manifestado para a administração pública verbalmente a minha situação precária de saúde. A administração pública municipal de Belford Roxo não quis tomar conhecimento de que eu estava mal e prejudicada.
Em junho de 2011, após alguma melhora do quadro psiquiátrico e após o atendimento psicológico e assistencial do programa Rio sem Homofobia do Governo do Estado do Rio de Janeiro, eu reafirmei à administração pública de Belford Roxo a minha condição de saúde que já era de conhecimento público inclusive da Procuradoria Municipal.
Eu estava acometida por doença mental, o ato administrativo que me demitiu, sequer considerou o meu estado psicológico e as experiências minhas vividas no trabalho e na vida social durante o período avaliado por esse ato. Em 2003, no processo administrativo 04/1497/03 eu disse que FUI HUMILHADA MUITAS VEZES, NÃO AGUENTAVA PORQUE AS ESCOLAS ERAM AMBIENTES DOENTIOS. Em 2005, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro informou A JUÍZA que eu SOFRIA MUITO CONSTRANGIMENTO, SOBRETUDO APÓS A OPERAÇÃO DE REVERSÃO SEXUAL, SENDO RIDICULARIZADA CONSTANTEMENTE, SOFRENDO CHACOTAS E DISCRIMINAÇÃO. Em 2008, o registro da Delegacia de Polícia registra A TRANSFOBIA QUE SOFRI NO BANHEIRO ATRAVÉS DO SUBSECRETÁRIO MUNICIPAL.
A licença para tratamento de saúde deveria ter sido concedida a mim e não a DEMISSÃO porque desde março de 2008 eu me encontrava indicada pela médica psiquiatra que me avaliava, acompanhava e medicava a estar afastada do trabalho devido a doença. Eu estava DOENTE e as faltas haviam ocorrido por essa justificativa conforme os LAUDOS MÉDICOS. Até mesmo um psicólogo do programa RIO SEM HOMOFOBIA do Governo do Estado do Rio de Janeiro esteve na PROCURADORIA DO MUNICÍPIO explicando o meu caso para PROCURADORES, mas nem assim, houve QUALQUER INTERESSE em considerar o meu QUADRO MENTAL, porque se assim considerassem, teriam de justificar as faltas, respeitar meus direitos e me aceitar como funcionária pública deste município.
As considerações finais da perícia psicológica em laudo atestou que os assédios morais intensos e constantes e o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias atingiram um grau de insuportabilidade e, sem recursos internos, de certa forma, motivaram o desencadeamento do meu adoecimento psíquico.
A sua especial condição de transexual lhe trazia inúmeros dissabores aos quais não lhe era dado suportar, injúria, agrura e constrangimento ilegal sofridos. Faiza passou a apresentar depressão, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Em virtude da debilidade do meu psiquismo, eu comecei a deixar de exercer com regularidade as funções inerentes ao meu cargo, estando comprometida psicologicamente.
Devido à intensificação de transtornos de ordem psicológica, no ano de 2008 a usuária Faiza Khálida faltou sucessivamente. A usuária Faiza Khálida desde maio de 2008 encontrava-se sob os cuidados da médica psiquiatra Dra. - RIO SEM HOMOFOBIA from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Em 2009, nos primeiros meses, fui LEVADA POR UMA FUNCIONÁRIA MUNICIPAL À SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO e após apresentar a minha situação de saúde para funcionários da SEMED, fizemos chegar ao subsecretário municipal de educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro O DOCUMENTO MÉDICO PSIQUIÁTRICO atestando que eu me encontrava com quadro psiquiátrico que prejudicava a minha capacidade laborativa e social devido ao estresse, a condição sexual, a falta de aceitação e os problemas sociais referentes ao meu trabalho, estando sob cuidados médicos desde maio de 2008. Contudo, com a pressão do assessor jurídico da procuradoria e supervisor educacional Jorge Silva, o subsecretário Miguel de Sousa Ramiro preferiu fingir que eu não havia me manifestado e informado a ele, conforme ele mesmo me comunicou através do seu telefone celular, e, consequentemente, eu não havia me manifestado para a administração pública verbalmente a minha situação precária de saúde. A administração pública municipal de Belford Roxo não quis tomar conhecimento de que eu estava mal e prejudicada.
20/08/2007 - A Sra Faiza Khálida apresentava tristeza, falta de prazer nas atividades, choro fácil, irritabilidade, impaciência com os alunos (era professora), insônia, ansiedade, cefaleias frequentes E DIFICULDADES PARA CUMPRIR SUAS TAREFAS NO TRABALHO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Em junho de 2011, após alguma melhora do quadro psiquiátrico e após o atendimento psicológico e assistencial do programa Rio sem Homofobia do Governo do Estado do Rio de Janeiro, eu reafirmei à administração pública de Belford Roxo a minha condição de saúde que já era de conhecimento público inclusive da Procuradoria Municipal.
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu estava acometida por doença mental, o ato administrativo que me demitiu, sequer considerou o meu estado psicológico e as experiências minhas vividas no trabalho e na vida social durante o período avaliado por esse ato. Em 2003, no processo administrativo 04/1497/03 eu disse que FUI HUMILHADA MUITAS VEZES, NÃO AGUENTAVA PORQUE AS ESCOLAS ERAM AMBIENTES DOENTIOS. Em 2005, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro informou A JUÍZA que eu SOFRIA MUITO CONSTRANGIMENTO, SOBRETUDO APÓS A OPERAÇÃO DE REVERSÃO SEXUAL, SENDO RIDICULARIZADA CONSTANTEMENTE, SOFRENDO CHACOTAS E DISCRIMINAÇÃO. Em 2008, o registro da Delegacia de Polícia registra A TRANSFOBIA QUE SOFRI NO BANHEIRO ATRAVÉS DO SUBSECRETÁRIO MUNICIPAL.
Fui humilhada muitas vezes. Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. Eu sendo professora não aguentei. É um ambiente doentio. (Professora em processo transexualizador Faiza Khálida) - 04 de junho de 2003 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Seu prenome masculino sempre lhe causou muito constrangimento, sobretudo atualmente, após a operação de reversão sexual. Seu prenome causa constante ridicularização sendo fonte de risos, chacotas e discriminação. (2005 DEFENSORIA PÚBLICA Faiza Khalida) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Registro de ocorrência na Delegacia de Polícia da transfobia do subsecretário municipal de Duque de Caxias Paulo Allevato RG 3473270 IFP no banheiro do prédio do IPTU da prefeitura municipal. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Segunda parte do registro de ocorrência na delegacia de polícia da transfobia do subsecretário municipal de Duque de Caxias Paulo Allevato RG 3473270 IFP no banheiro do prédio do IPTU da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A licença para tratamento de saúde deveria ter sido concedida a mim e não a DEMISSÃO porque desde março de 2008 eu me encontrava indicada pela médica psiquiatra que me avaliava, acompanhava e medicava a estar afastada do trabalho devido a doença. Eu estava DOENTE e as faltas haviam ocorrido por essa justificativa conforme os LAUDOS MÉDICOS. Até mesmo um psicólogo do programa RIO SEM HOMOFOBIA do Governo do Estado do Rio de Janeiro esteve na PROCURADORIA DO MUNICÍPIO explicando o meu caso para PROCURADORES, mas nem assim, houve QUALQUER INTERESSE em considerar o meu QUADRO MENTAL, porque se assim considerassem, teriam de justificar as faltas, respeitar meus direitos e me aceitar como funcionária pública deste município.
Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
As considerações finais da perícia psicológica em laudo atestou que os assédios morais intensos e constantes e o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias atingiram um grau de insuportabilidade e, sem recursos internos, de certa forma, motivaram o desencadeamento do meu adoecimento psíquico.
No contexto social, o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias, atingiram um grau de insuportabilidade e gradativamente, sem recursos internos, Faiza khálida foi adoecendo psiquicamente. LAUDO PSICOLÓGICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho
Prefeitura Municipal de Belford Roxo
Matrículas 5508 e 14725
Identidade 09089680-4
CPF 024114147-81
Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Os alunos realizaram manifestação na Escola, na SEMED e ao vereador local pedindo o meu retorno à Escola, que me aceitassem (04/2743/03) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
FOLHA 03 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/2743/03 - Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade - Discriminação from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Fui humilhada muitas vezes. Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. Eu sendo professora não aguentei. É um ambiente doentio. (Professora em processo transexualizador Faiza Khálida) - 04 de junho de 2003 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
FOLHA 05 - PROCESSO 04/3977/06 - Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos ... sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade e inclusive me proibia de trabalhar de saia ou vestido from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
CLICAR PARA ACESSAR O DEPOIMENTO REFERENTE A CADA LINK:
1- Ameaça de morte, assédio, bullying, tratamento discriminatório e adoecimento psíquico mental quando eu trabalhava na Escola Municipal São Bento em 2002.
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL PASSADO PELA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS - MEDICAMENTO PARA DEPRESSÃO (17/07/2003) Professora transexual de Belford Roxo Faiza Khálida após relato de tratamento discriminatório no trabalho. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
REMÉDIO TAMBÉM PASSADO PELA PSIQUIATRA E HOMEOPATA TÉCNICA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS EM 17/07/2003 - 2 TABLETS MANHÃ / TARDE / NOITE - (HOMEOPATIA) - Quadro depressivo - professora transexual Faiza Khálida da rede municipal de educação de Belford Roxo from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO PRESCRIÇÃO AMITRIPTILINA 10/07/03. OS PRIMEIROS TRATAMENTOS PSICOLÓGICOS APÓS VIVÊNCIAS TRAUMÁTICAS NO TRABALHO e INÍCIO DO USO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PARA CONSEGUIR TRABALHAR. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Medicamento / remédio psiquiátrico DIAZEPAM prescrito no Centro Psiquiatrico do Rio de Janeiro para a professora transexual Faiza Khálida em 10 de julho de 2003 após depressão profunda causada por discriminação no trabalho na educação de Belford Roxo from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Data 10 de julho de 2003 registro dos sintomas psiquiátricos no trabalho da rede municipal de educação de Belford Roxo. (Doença do trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo e sintomas depressivos). Relatos de discriminação em processos de 2003. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN 17/07/2003 - DEPRESSÃO diagnóstico sindrômico PROBLEMAS NO TRABALHO DE PROFESSOR EM BELFORD ROXO Histórico de adoecimento psíquico MEDICAÇÃO ENCAMINHAMENTO - professora municipal Faiza Khálida. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
2- Buscando eu ajuda psicológica e iniciando o uso de medicamento contínuo para conseguir trabalhar em 2003 após vivencias traumáticas no trabalho.
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICO PSIQUIATRA EDGAR TAVARES DA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO CASA DAS PALMEIRAS ENCAMINHOU PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE DE EDUCACAO DE BELFORD ROXO PARA PSICOTERAPIA AMBULATORIAL EM 21 DE JULHO 2003 - ADOECIMENTO PSÍQUICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
NO VERSO do encaminhamento do médico Edgar Tavares da Clínica Casa das Palmeiras FOI ESCRITO O TELEFONE E O ENDEREÇO DO AMBULATÓRIO DO IPUB (Ufrj) - Encaminhando professora Faiza Khálida para psicoterapia ambulatorial em 21/7/2003 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
3- Processo administrativo 04/14/97/03 - Assunto: Homofobia - AMBIENTE DOENTIO - onde registrei - "Eu sendo professorx não aguentei a homofobia. O preconceito é muito grande nas escolas municipais. Fui humilhada muitas vezes. É um ambiente doentio".
Prefeitura Municipal de Belford Roxo - Protocolo 04/001497/03 - Requerente: Xxxxxx (Faiza Khálida) Fagundes Coutinho - Matrículas 5508 e 14725 - professora em processo transexualizador - Assunto: Homofobia - Data: 04/06/2003 - escrito à mão from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas, é um ambiente doentio. PROCESSO 04/001497/03 página 03 - 04 de junho de 2003 - Prefeitura Municipal de Belford Roxo - Assunto: HOMOFOBIA from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Fui humilhada muitas vezes. Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. Eu sendo professora não aguentei. É um ambiente doentio. (Professora em processo transexualizador Faiza Khálida) - 04 de junho de 2003 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
4- PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/2061/03 - Apresentei o Formulário Referência do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro de 10/07/2003 que também consta em vários outros processos administrativos: "MUITA CEFALEIA, INSÔNIA, MUITO AGRESSIVA, CHORA COM FACILIDADE, VONTADE DE SE MATAR, TRISTEZA, CID PSIQUIÁTRICO E SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO E CONSULTAS PSIQUIÁTRICAS".
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Processo Administrativo da Prefeitura Municipal de Belford Roxo relata mentira usada em relatório técnico de 2002 para excluir professora transexual Faiza Khálida da escola e documentos médicos com CID psiquiátrico e sintomas depressivos from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Processo administrativo 04/2061/03 - Prefeitura Municipal de Belford Roxo - Estado do Rio de Janeiro - A professora Faiza Khálida em processo transexualizador de 30 anos foi atendida na emergência em 10/07/2003.CID psiquiátrico - Folha 04 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
5- Processo Administrativo 04/2743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Vem requerer providências pela DISCRIMINAÇÃO por orientação sexual que sofri na Escola Municipal São Bento em cumprimento a lei. - Assédio Moral, Danos Morais, Discriminação, Relatório criminoso. "ERA DESRESPEITADA NO EXERCÍCIO DA MINHA FUNÇÃO. DAVA AULAS SENDO CHAMADA DE VIADO, ME JOGAVAM TERRA". "FIQUEI PERTURBADA, FRAGILIZADA, DESORIENTADA, COM OS NERVOS PRONTOS PRA EXPLODIR, PARANOICA, EM DEPRESSÃO COM AS PESSOAS QUE FICAVAM ME CHAMANDO DE VIADINHO DEBOCHANDO DA MINHA SEXUALIDADE". Também constam o Formulário Referência do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro e solicitação da médica do CAPS de tratamento psiquiátrico.
PROCESSO ADMINISTRATIVO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO - Requerente: Xxxxxx FAGUNDES COUTINHO (PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA) de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO Vem requerer a Vossa Excelência que se digne a conceder: Providências pela discriminação por orientação sexual que sofri na Escola Municipal São Bento em cumprimento a lei estadual número 3406/00 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
FOLHA 03 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/2743/03 - Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade - Discriminação from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Os alunos realizaram manifestação na Escola, na SEMED e ao vereador local pedindo o meu retorno à Escola, que me aceitassem (04/2743/03) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
O relatório criminoso discriminatório da diretora Vera Lúcia Castelar de 2002 sobre meu desempenho técnico usado para me excluir da Escola Municipal São Bento foi assinado apenas por 2 pessoas que não exerciam na Escola funções de nível superior. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Procurador Municipal e Presidente da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo José Domingos Lucena (mat 11/20.972) diz no processo 04/002743/03 em 24/10/2005 que a professora Leila Bonine deve ser convidada a ler a lei antidiscriminatória from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
6- Diretora Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) preparou relatório técnico criminoso em 2002 para me afastar da Escola Municipal São Bentos nas 2 matrículas. Eu fui ameaçada de ruína completa por causa deste relatório pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira em 2002 e ameaçada de morte caso chegasse a 100 metros da escola em que eu trabalhava sofrendo discriminação. Após eu pedir reparação pelos DANOS, AMEAÇAS, CONSTRANGIMENTOS E TRAUMAS que me ocorreram por causa deste relatório técnico analisado também pelos 8 supervisores educacionais entre eles Jorge Silva (mat. 54368) , Antônio Carlos Lustosa (mat. 54434) e Joelma Milão, o relatório sumiu dentro da secretaria municipal de educação de Belford Roxo sendo anunciado em 2005 como se ele nunca tivesse existido. Eu continuava sendo tratada como homem na secretaria de educação mesmo após cirurgia transgenital.
7- Em 2005 a reportagem do Jornal O Dia informava que eu havia começado a tomar hormônios 3 anos antes em processo transexualizador. Mesmo após cirurgia e decisão judicial o nome social ainda não era mudado no diário da escola e na ficha funcional. Nesse momento o diretor da escola municipal Jorge Ayres me proibia de usar saia ou vestido conforme relatei em processo de 2006.
8- Em 2007, voltei a caminhar para o agravamento do meu estado mental revivendo traumas do passado na rede de educação em Belford Roxo após orientadora Conceição dizer que eu deveria sair da escola por ser transexual, promover inquérito administrativo disciplinar contra mim, ameaça de morte e dificuldades como abaixo-assinado para sair da escola.
20/08/2007 - A Sra Faiza Khálida apresentava tristeza, falta de prazer nas atividades, choro fácil, irritabilidade, impaciência com os alunos (era professora), insônia, ansiedade, cefaleias frequentes E DIFICULDADES PARA CUMPRIR SUAS TAREFAS NO TRABALHO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
9- Em dezembro de 2007, Procurador-Geral de Belford Roxo Lorival Almeida de Oliveira e José Domingos Lucena abriram inquérito promovido pela orientadora Conceição que me dizia que eu não podia estar na escola Jorge Ayres por ser transexual. A advogada da Secretaria Estadual de Direitos Difusos pediu cópia do processo para ela poder me defender. Não me foi permitido ter cópia do processo nem mesmo quando fui intimada a assinar a punição administrativa na secretaria de educação, sendo lá tratada como homem.
10- O contexto profissional em 2008 me causava abatimento e depressão, os meus 2 aparelhos de som que eu utilizava para dar aulas foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas municipais em que eu lecionava. A orientadora da escola teria tratado com o rapaz que entrou na escola para danificar minha câmera digital na sala dos professores na frente dela.
11- O relatório discriminatório da diretora Vera Lucia Castelar em 2003 me ocasionou diversos danos inclusive psicológicos, mentais e administrativos, este relatório foi usado para me ameaçar, coagir e chantagear. No relatório técnico da diretora constava a mentira que eu não havia entregado o planejamento. Isso causava indignação inclusive da professora que havia entregado o planejamento junto comigo.
CLICAR AQUI TAMBÉM PARA LER SOBRE OS DANOS ME OCASIONADOS PELO RELATÓRIO TÉCNICO DISCRIMINATÓRIO DE 2002 DA DIRETORA VERA CASTELAR SOBRE MIM.
12- Em 2008 eu não conseguia desenvolver as minhas atividades devido ao meu quadro mental. A pressão social e o constrangimento sofrido fizeram com que eu apresentasse sintomas como depressão relatados em prontuários médicos, e este fato me fez deixar de comparecer ao trabalho.
13- Secretaria Municipal de Educação de Belford Roxo e Procuradoria Municipal silenciaram o preconceito que eu passei na rede pública de educação.
14- O julgamento fundamentalista religioso moral condenatório da identidade de gênero e da orientação sexual, piadinhas, deboches, ofensas, agressões e desrespeitos no trabalho me causavam cefaleia, choro, tristeza, ideação suicida e depressão desde 2003. Esse preconceito social cisnormativo me levava ao sofrimento e a ideação suicida.
15- A médica psiquiatra atestou em maio de 2008 que dificilmente haveria solução do meu quadro de adoecimento mental porque não havia resolução dos problemas sociais e referentes ao meu trabalho que me estressavam.
16- Para me condenar em inquérito administrativo disciplinar, procurador-geral de Belofrd Roxo Lorival Almeida de Oliveira mentiu em processo declarando que eu havia recebido cópia de processo, não permitindo que a advogada da Secretaria Estadual de Direitos Humanos e Difusos do Estado do Rio de Janeiro recebesse cópia do processo.
17- Orientadora pedagógica mobilizava para me tirar da escola. Vivenciava o isolamento.
18- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transexuais e transgêneros.
19- Transfobia que sofri no banheiro da Prefeitura em 13/10/2008 com o subsecretário Paulo Allevato RG 3473270 IFP.
20- Uma semana após eu ser levada em 2009 a secretaria municipal de educação de Belford Roxo por uma colega também funcionária pública do município mostrando ao subsecretário de educação Miguel de Sousa Ramiro o laudo médico atestando que eu estava comprometida para o trabalho e para a vida social, o subsecretário municipal de educação Miguel de Sousa Ramiro me disse pelo seu telefone celular que esqueceria que ele tinha conhecimento do laudo médico psiquiátrico porque ele tinha que obedecer as ordens do supervisor Jorge Silva (mat. 54368).
21- Em tudo o que me acontecia no meu trabalho de professora da rede municipal de Belford Roxo, nos documentos e relatórios administrativos, não era admitida essa realidade que eu enfrentava com todos os medos, embates, incertezas, discriminações, constrangimentos, prejuízos emocionais e psicológicos. Na escola, eu me sentia um ser do outro mundo em espetáculo circense, alvo do julgamento, conceitos e preconceitos de todos os agentes. As mudanças hormonais, físicas e cerebrais também não eram levadas em conta quando se avaliava minha conduta profissional. Eu era uma funcionária pública julgada fora da minha realidade que eu sou, fui e vivia. Somadas as alterações físicas eu tinha osteopenia, hérnias de disco com irradiação nas pernas e braços, fraturas, grande redução e aumento de peso chegando aos 100 kg, pressão alta e baixa. Eu atravessava um processo transexualizador. O direito à saúde que eu tinha por ser diagnosticada transexual não era apenas a questão da cirurgia transgenital paga com minhas economias de trabalho. Era um processo de adequação física, psicológica,mental, profissional, afetiva e social.
22- Relatório, ocorrência, inquérito, reunião e abaixo-assinado pela minha saída da escola municipal Jorge Ayres de Lima a partir da chegada da orientadora Conceição em 2007.
23- História - professora Faiza Khálida da rede municipal de educação de Belford Roxo.
24- Procuradora Municipal Débora Fernandes C. Pinto (mat. 80/28.585) indicada e fundamentalista religiosa, de posse do meu laudo médico psiquiátrico comprobatório de transtorno bipolar incapacitante, CRM, endereço e telefone da médica que me avaliava desde maio de 2008 e relato sobre problemas sociais relacionados a transexualidade, transfobia, homofobia, assédio e bullying, ignorou tudo e negou por 2 vezes a solicitação determinando que eu ficasse excluída do serviço público de Belford Roxo municipal.
25- A minha doença transtorno bipolar com sintomas psicóticos.
"Meu nome de homem foi uma agressão imposta. Eu só quero ter paz no trabalho. Faiza Khálida 35 anos, professora 2008"
"Após uma operação bem-sucedida na Tailândia, Faiza Khálida ainda enfrenta dificuldades em escola municipal"
"Professora transexual luta contra o preconceito
Quatro
anos depois de se submeter a uma cirurgia para mudança de sexo, Faiza
Khálida, de 35 anos, ainda sofre preconceito na escola em que leciona
inglês, em Belford Roxo"
"Tenho tido dores-de-cabeça e chorado muito - conta Faiza"
"Trauma
do passado - Faiza foi afastada da primeira escola municipal em que
trabalhou pela diretora após começar a fazer mudanças no seu corpo e no
seu modo de vestir"Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.
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