ALUNA' marcela ♥♥♥ ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA DA TURMA 601:
a senhora parou de dar aula no qprofessora oq aconteceu ta tao sem graça sem vc!!!!
poxa volta pra la professora por favor nada faz sentido sem a senhora lá!
beijos
Minha resposta para a aluna Marcela no ORKUT
PROFESSORA FAÍZA :
Ontem eu fui dar aula para você . A coordenadora Cássia não me deixou eu dar aula para a turma 601.
Ela me disse que a professora Lenísia, de Português, que iria dar aula , de inglês , no meu lugar. Fiquei na sala dos professores sem poder dar aula para VOCÊ.
Uma das mensagens acima foi escrita pela aluna Marcela da turma 601 para mim no meu perfil da antiga rede social ORKUT em 2008. Embaixo da mensagem dela tem a minha resposta.
A Marcela escreveu essa mensagem para mim porque em 2008 eu dava aulas para a turma dela. Eu estava desenvolvendo um ótimo trabalho nesta turma, tinha um ótimo relacionamento com os alunos e o trabalho, milagrosamente, estava tendo um excelente resultado.
Pais dos alunos da turma 601 estavam sendo abordados pela orientadora pedagógica Conceição (Maria da Conceição da Silva Pereira) para assinarem abaixo-assinado para que eu saísse da escola da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima.
Uma mãe de uma aluna minha da escola municipal escondida esperou que eu saísse da escola e me contou lá fora que a orientadora Conceição embora tenha se empenhado, não conseguiu em uma reunião que ela havia feito na unidade educacional que 15% dos pais da turma 601 assinassem o documento que pedia para eu sair da escola.
Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Ela me contou que a O.P. Conceição não se deu por vencida na reunião pela baixa adesão dos pais em sua campanha pela minha exclusão da escola municipal. Ela prontamente marcou outra reunião com os pais desta turma onde ela anunciou que faria uma nova tentativa de reunir as assinaturas dos responsáveis pela minha saída da escola municipal Jorge Ayres de Lima.
20/08/2007 - A Sra Faiza Khálida apresentava tristeza, falta de prazer nas atividades, choro fácil, irritabilidade, impaciência com os alunos (era professora), insônia, ansiedade, cefaleias frequentes E DIFICULDADES PARA CUMPRIR SUAS TAREFAS NO TRABALHO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Esta nova reunião seria logo na segunda-feira próxima àquela data. O responsável falou comigo que a orientadora pedagógica Conceição tinha PRECONCEITO comigo e queria me excluir da escola.
Devido à intensificação de transtornos de ordem psicológica, no ano de 2008 a usuária Faiza Khálida faltou sucessivamente. A usuária Faiza Khálida desde maio de 2008 encontrava-se sob os cuidados da médica psiquiatra Dra. - RIO SEM HOMOFOBIA from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A responsável disse que chegou a falar isso diretamente para a pedagoga Conceição. Disse inclusive que ele queria que tivesse a opção que não foi dada de que ela pudesse assinar para que eu permanecesse na escola municipal Jorge Ayres de Lima.
No contexto social, o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias, atingiram um grau de insuportabilidade e gradativamente, sem recursos internos, Faiza khálida foi adoecendo psiquicamente. LAUDO PSICOLÓGICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A responsável disse que pediu que fosse feito um abaixo-assinado para que eu pudesse continuar na escola municipal Jorge Ayres, mas ela não foi atendida.
A orientadora Conceição alegava para os pais desta turma que eu era faltosa, mas a orientadora pedagógica não conseguiu convencê-los de que eu deveria sair da escola. Eles disseram para ela que estava tudo justificado na internet, nos meus blogs, fotoblogs. Que era só ela querer ler na internet o que estava realmente acontecendo.
A sua especial condição de transexual lhe trazia inúmeros dissabores aos quais não lhe era dado suportar, injúria, agrura e constrangimento ilegal sofridos. Faiza passou a apresentar depressão, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Os pais me disseram que havia outra professora na mesma turma que faltava, mas que a orientadora pedagógica Conceição não tocou no nome dela na reunião, não quis tomar conhecimento desta outra professora que faltava, nem quis fazer abaixo-assinado para tirar da escola esta outra professora. Ela se dedicava em tentar promover procedimento administrativo para me prejudicar.
Faiza Khálida paciente em tratamento na UDA de Psiquiatria FCM-HUPE/UERJ apresenta humor disfórico, hipopragmatismo e ideias de ruína. CID 10: F31.3 + F64.0. Em uso de Paroxetina 40 mg/dia e Torval 900 mg/dia. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR. Dra. Paula Alves. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Em 2008, em meio a um quadro de transtorno mental, esgotamento psíquico, dificuldades, inquérito administrativo disciplinar, essa turma 601 da escola municipal Jorge Ayres de Lima era um oásis em meio a tanto sofrimento que eu sentia no trabalho. Milagrosamente, eu conseguia dar ótimas aulas sucessivas para o descontentamento da orientadora pedagógica Conceição. A energia desta turma era muito positiva, algo realmente grandioso, de Deus.
Faltando uns 10 minutos antes de dar o horário para iniciar a minha aula na 601 da escola municipal Jorge Ayres de Lima, a turma inteira gritava o meu nome de forma uníssona, harmônica e tão alto que dava para se ouvir em todos os cantos da escola. Esse fato por um lado me causava uma situação enormemente constrangedora, principalmente com o professor Roberto que normalmente se encontrava em sala de aula nesta turma, mas, graças a Deus, ele aparentemente nunca se sentiu mal e desrespeitado com esta situação. Os alunos da turma 601 ficavam tão alegres, felizes, satisfeitos, receptivos e motivados com a minha presença na sala de aula que praticamente tornava mágico cada momentos que nós vivíamos naquelas 2 horas de aula. Eram momentos que superavam a compreensão humana, algo de Deus mesmo.
Alunos desta turma durante as aulas me contavam que a orientadora pedagógica Conceição perguntava a eles até na sua sala de atendimento na escola municipal por qual motivo eles gostavam tanto de mim, que não havia motivo para isso, que eles não deveriam gostar de mim.
Alunos desta turma durante as aulas me contavam que a orientadora pedagógica Conceição perguntava a eles até na sua sala de atendimento na escola municipal por qual motivo eles gostavam tanto de mim, que não havia motivo para isso, que eles não deveriam gostar de mim.
Embora eu estivesse prejudicada na escola no meu trabalho com outras turmas, nesta turma estava tudo indo além do esperado.
Em um determinado dia do ano, chegando a Escola Municipal Jorge Ayres de Lima, a coordenadora do turno da tarde Cássia Conceição Fernandes de Oliveira me disse que a partir daquele instante eu não daria mais aulas para esta turma que era a única que eu conseguia trabalhar na escola em 2008. Ela me comunicou apenas que a professora de Língua Portuguesa da escola Lenísia Nascimento Junqueira (10/005480) passaria também a dar aulas de inglês para a turma 601 no meu lugar. Ela também me avisou que os meus diários de classe desta turma ficariam sob a responsabilidade da professora de português Lenísia.
Não houve uma justificativa aceitável para essa decisão porque as outras turmas onde eu não estava conseguindo trabalhar não foram substituídas pela professora Lenísia Nascimento Junqueira ou outro professor.
Os alunos da turma 601 me perguntavam o motivo dessa substituição. Os pais dos alunos desta turma queriam que eu continuasse dando aulas para eles e eu ficava naquele horário na escola isolada. As pessoas me ignoravam, não falavam comigo. Não havia mais folha de ponto para eu assinar na escola.
O meu período de trabalho na turma 601 foi o único que eu consegui realizar em 2008 na escola municipal Jorge Ayres de Lima. Em um dia em que eu estava na sala dos professores isolada, apareceu lá a orientadora pedagógica dos outros turnos nessa escola Aldélia Magaldi de Moraes (10/005544-2). Ela me perguntou de forma informal por qual motivo eu não saía da escola municipal Jorge Ayres de Lima onde eu não mais conseguia trabalhar e levava essa matrícula para a escola municipal Julio César de Andrade Gonçalves onde eu também estava lotada e não haveria impedimento ao meu trabalho. A orientadora Aldélia trabalhava nos outros turnos nessa escola, no da manhã e no da noite.
Eu já havia trabalhado com a orientadora pedagógica Aldélia no turno da noite nessa mesma escola. Mesmo com os constantes embates estressantes, confusões e desrespeitos que havia sobre a minha condição sexual transexual e o intenso desgaste emocional e psicológico em busca do respeito dentro e fora da sala de aula, havia uma conduta profissional e ética da orientadora pedagógica Aldélia que me ajudava a caminhar perante essas e outras dificuldades.
Eu já havia trabalhado com a orientadora pedagógica Aldélia no turno da noite nessa mesma escola. Mesmo com os constantes embates estressantes, confusões e desrespeitos que havia sobre a minha condição sexual transexual e o intenso desgaste emocional e psicológico em busca do respeito dentro e fora da sala de aula, havia uma conduta profissional e ética da orientadora pedagógica Aldélia que me ajudava a caminhar perante essas e outras dificuldades.
Seu prenome masculino sempre lhe causou muito constrangimento, sobretudo atualmente, após a operação de reversão sexual. Seu prenome causa constante ridicularização sendo fonte de risos, chacotas e discriminação. (2005 DEFENSORIA PÚBLICA Faiza Khalida) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
De fato, eu trabalhava também na Escola Municipal Julio César de Andrade Gonçalves em outra matrícula e gostaria de que o conselho da orientadora Aldélia fosse válido porque eu gostava de pessoas que trabalhavam na escola municipal Julio César. Mas aconteceu que, repentinamente, em 2008, após eu ter me negado a fazer algo que eu não queria fazer e que a diretora da escola me pedia, a diretora Leci passou a me ignorar também e a não falar mais comigo.
Faiza Khálida vivenciou humilhação e constrangimento no ambiente de trabalho, sendo o trabalho fator agravante para a patologia apresentada. TRANSTORNO BIPOLAR. Mantém incapacidade laboral para atividade exercida. PARECER MÉDICO SOBRE QUADRO PSIQUIÁTRICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
A diretora Leci da Escola Municipal Júlio César de Andrade Gonçalves passou a não me dirigir mais a palavra e a me ignorar visivelmente contrariada de fazer isso. Eu falava com ela e ela não me respondia. Com certeza ela foi pressionada pela Secretaria de Educação, por uma instância superior ou política a não me dirigir mais a palavra porque a Leci da Silva Correia era um ser humano que não maltratava as pessoas. Ela deve ter sofrido muito de ter que fazer isso comigo, pois eu acredito que ela não queria.
Eu não quis fazer o que a diretora Leci da Silva Correia (mat. 47525) estava me pedindo, não por causa dela, mas por causa do contexto de perseguição que eu enfrentava, por causa da transformação do que eu fazia no trabalho em registro, ocorrência, relatório visando uma punição minha administrativa. Isso acontecia deliberadamente sem eu dar motivos. Caso eu fizesse algo que desse motivo então, certamente seria mais prejudicada ainda certamente.
O fato é que a orientadora educacional da escola municipal Julio César passou a me humilhar também no mesmo instante em que a diretora Leci passou a me ignorar.
A orientadora educacional da escola municipal Julio César Deise de Souza Oliveira passou a reproduzir situações constrangedoras. Gritava comigo na sala dos professores. Mandava eu ir,
voltar, ir de novo como se eu fosse um bicho, etc. Me tirava da
sala de aula para tomar bronca toda hora. Ela me dizia que eu não devia dar aulas. Que eu tinha que fazer shows em boates gays devido a minha condição sexual, etc. A orientadora educacional da tarde da escola Júlio César passou a me tratar como a orientadora pedagógica Conceição e a reproduzir situações que me ocorriam na escola municipal Jorge Ayres de Lima.
Faiza Khálida após sofrer diversas e documentadas situacoes de constrangimentos em seu ambiente de trabalho teve quadro depressivo com piorados sintomas progressivamente levando ao seu afastamento de funcoes em 2008 por incapacidade laboral (MÉDICA) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu passei a me encher de remédios também durante o meu tempo de trabalho na escola municipal Julio César de Andrade Gonçalves para aguentar, mas eu não conseguia aguentar e os remédios não faziam efeito desejado. Eu me abalava profundamente.
No fundo, os funcionários que são de confiança e os que são contratados ficam nesta situação em Belford Roxo. Devem se submeter as decisões que são impostas. Os que não se submetem, dançam.
A diretora Leci da Silva Correia, a orientadora educacional da escola Julio César, a coordenadora da escola municipal Jorge Ayres Cássia Conceição Fernandes de Oliveira tinham funções em que deviam obedecer aos superiores.
A própria orientadora pedagógica Aldélia Magaldi de Moraes em uma época também já foi vítima de injustiça e assédio moral no serviço público em Belford Roxo. Ela ficava afastada da escola municipal Jorge Ayres de Lima e permanecia na Secretaria de Educação de castigo segundo as pessoas comentavam com escárnios no turno da tarde.
Eu nunca entendi por que motivo havia tantas pessoas na escola Jorge Ayres que riam do estado que esta profissional era obrigada a passar na Secretaria de Educação de Belford Roxo. Diziam na escola debochando que o trabalho da orientadora Aldélia Magaldi era contar contracheques. Diziam que ela era humilhada na Secretaria de Educação.
Funcionários da escola municipal Jorge Ayres de Lima na época que foram para a secretaria de educação pedir pela volta da colega disseram que a Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett era tão prepotente que ela disse para eles que a volta da orientadora pedagógica Aldélia Magaldi de Moraes para a escola municipal Jorge Ayres ficaria a gosto de Deus, sendo que deus era ela mesma. A Secretária de Educação Maíses Rangel Suhett se comparava a Deus em referência também a poder fazer tudo o que quisesse com a vida profissional dos funcionários públicos professores.
Eu me sentia cada vez mais injustiçada, isolada, perseguida, transtornada, instável, descontrolada, amedrontada, confusa, impotente, sem condições mentais e psicológicas para trabalhar.
(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.
Eu me sentia cada vez mais injustiçada, isolada, perseguida, transtornada, instável, descontrolada, amedrontada, confusa, impotente, sem condições mentais e psicológicas para trabalhar.
(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.
Jesus é o caminho.
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo para sempre.
Clicar no trecho abaixo para ler:
4- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.
15- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.
16- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.
17- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.
18- Em processo administrativo de 2003 arquivado pela PROCURADORIA eu pedi socorro e registrei "que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo sintomas psiquiátricos pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica e psicológica ".
19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.
20- Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
21- Demitida em 2010 por causa do período de comprometimento mental e psíquico em virtude do preconceito e transtorno bipolar.
22- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).
23- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
24- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
25- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
26- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
27- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
27/11/2007 - Só na PMBR (Prefeitura Municipal de Belford Roxo) até funcionário TRAVECO. só lá mesmo e não é recarque não seu TRAVESTI RIDÍCULO. - Insulto a professora transexual Faiza Khálida. Teresa- com relação a funcionária que você insiste em insultar from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
31/10/2008 (Marcelino): "... vou te insultar ... minhas palavras cortarão como a lâmina mais afiada transpassarão o fundo de sua alma farei-te sofrer como um cão abandonado pelo amo ... prepara-te para palavras muito piores!!! ... vou agora machucar ... from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
22/10/2008 (Marcelino): Sodomita vais queimar no fogo do inferno!uaahsaahuuaha ...olha sou a Faíza a primeira professor professora transexual do Brasil ora pindure uma melancia ou enfie um abacaxi na bunda e diga que é um galo de rinha huuashausausushaush from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
19/10/2008 (Marcelino): Sodomita do caralho deus já te condenou vem pro diabo ele que é bom você tem lugar especial ao lado dele, o demo vai enfiar uma piroca de fogo no seu rabo, gostosoooo!! Faíza aquela professora transexual uma traveca mediana morre from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
6/11/2008 -(funcionário Marcelino da Prefeitura de Belford Roxo): entrei na sacanagem e passei a sacanear ( a professora trans) de todas as formas e modos possíveis ... ele (inspetor Cromwell) me respondeu "é a desculpa mais esfarrapada que eu já ouvi!" from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
30/10/2008 Vou tratar essa cidadão cirurgicamente modificada com respeito visto que ela se queixou a comunidade gay de Belford Roxo e está querendo me processar o Triângulo Rosa de homofóbico quando o cidadão cirurgicamente modificado Faiza a Rosa Cálida from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
18 de nov de 2007 Perfil com foto da professora Faiza Khálida (Faíza) usando palavras constrangedoras sinto falta do seu pênis e do seu gel de suspirar no seu olvidinho cuzinho mais quentinho obrigada pelo prazer que me proporciona seu pênis é grosso from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
16- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.
17- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.
18- Em processo administrativo de 2003 arquivado pela PROCURADORIA eu pedi socorro e registrei "que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo sintomas psiquiátricos pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica e psicológica ".
19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.
20- Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
21- Demitida em 2010 por causa do período de comprometimento mental e psíquico em virtude do preconceito e transtorno bipolar.
13/03/2008 TRANSFOBIA Procuração eu Faiza Khálida nomeia e constitui Dra Olga Sueli Neme Rios sua procuradora OAB/RJ 52.724 ao qual recebe intimações na Superintendêcia de Direitos Humanos Pálacio Guanabara DEU NENHUMA PALAVRA NO PROCESSO QUE ME DEMITIU from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
22- Defesa dos inquéritos disciplinares e administrativos referentes a professora em processo transexualizador Faiza Khálida (NUDIVERSIS - Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro).
23- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
24- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
25- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
26- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
27- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
Depressão não é frescura, é doença!
Depressão é uma doença e precisa ser tratada