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sexta-feira, 1 de julho de 2011

EDUCAÇÃO EM BELFORD ROXO . CONTINUA HAVENDO ASSÉDIO MORAL

Continua havendo assédio moral a professores em Belford Roxo. Existe o medo até para os professores denunciarem o problema.

A MÁ EDUCAÇÃO

ESTADÃO  / DANIEL PIZA

A MÁ EDUCAÇÃO


Flagrante: Escola de Belford Roxo na Baixada Fluminense sofre com descaso. Descaso das altoridades de Belford Roxo. Falta de luz, falta de água, infiltrações, quadros quebrados e rede elétrica precária são ALGUNS dos problemas que os alunos da escola municipal São Bento, em Belford Roxo, Baixada Fluminense, têm que enfrentar.



http://videos.r7.com/flagrante-escola-na-baixada-fluminense-sofre-com-descaso/idmedia/a5ee5b4949ebd6b5546e6b06a51fbb6d.html

Os problemas foram registrados na Escola Municipal São Bento, no bairro WONA , em Belford Roxo. Os alunos reclamam das faltas de luz e água na unidade. Com uma câmera escondida, a equipe da Record registrou rachaduras, infiltrações e até poças d’água nas salas. Veja as imagens.

ESTUDANTES INDIGNADOS COM DESCASO DE ALTORIDADES RESOLVERAM DENUNCIAR PÉSSIMAS CONDIÇÕES NA ESCOLA PÚBLICA DA BAIXADA
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/escola-no-rio-de-janeiro-sofre-com-o-descaso-20110415.html
As péssimas condições de uma escola pública no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro.
Estudantes estão indignados com o descaso das autoridades e resolveram denunciar o descaso.



http://videos.r7.com/alunos-enfrentam-falta-de-agua-e-de-luz-em-escola-publica-de-belford-roxo-rj-/idmedia/a00d93f33010bb2c630dccaa8ed1f891.html
Falta de luz, falta de água, infiltrações, quadros quebrados e rede elétrica precária são alguns dos problemas que os alunos da escola municipal São Bento, em Belford Roxo, Baixada Fluminense, têm que enfrentar.


Descaso das altoridades de Belford Roxo
Escola tem infiltração no teto, poça d'água na sala de aula mesmo, quadro-negro rachado.
Alunos relatam que tem salas que luzes não funcionam. Não se consegue enxergar o quadro-negro e escrever.
Falta água, alunos ficam sem beber água.
Saem cedo. Os alunos não estudam direito.
A falta de infraestrutura que alunos tem que enfrentar todos os dias foi gravada pela equipe de reportagem do programa RJ no AR.
Com uma câmara escondida a equipe de reportagem conseguiu entrar na escola e registrou quadros negros rachados, ventiladores quebrados e muitas infiltrações.
A rede elétrica está visivelmente precária. Em algumas salas não há lâmpadas ou estão queimadas.
As infiltrações são aparentes nas imagens. É como se o teto das salas de aula estivesse se desfazendo aos poucos. Entre as carteiras poças d'águas. No banheiro a situação se repete, enquanto o conserto não é feito; o jeito é improvisar com o balde.
A diretora da Escola demonstrou insatisfação com a presença da equipe de reportagem e rebateu as denúncias. Segundo a diretora as salas estão normal e já sanaram todos os problemas. Segundo a diretora os problemas já existiram , mas não tem mais.
Uma funcionária que trabalha na Escola não quis se identificar conta que os problemas vão além.
A Escola tem alunos especiais, por determinação da lei tem que receber , incluir , a questão é que não tem apoio nenhum enquanto Secretaria para Escola. E a Escola também não tem pessoal qualificado que possa estar trabalhando com eles.
Só nessa Escola estão matriculados 1450 estudantes , divididos em 3 turnos.
Os alunos mais prejudicados são os da noite. Com a falta de iluminação fica praticamente impossível enxergar o quadro-negro.
Vão desistimulando o aluno a estudar.
Então, muitos deles até desistem da Escola por causa dessa questão.

Condições de trabalho precárias
A Presidente dos Profissionais da Educação de Belford Roxo afirma que as condições de trabalho são precárias.
Nós precisamos trabalhar, porém as condições de trabalho são muito ruins e desgastantes para esse professor, e também para os alunos.
Temos salas que sequer tem ventilação, janelas adequadas. Isso é frequente na grande maioria da rede.
É uma falta de respeito com os alunos e professores que já trabalham dessa forma.
São problemas gravíssimos e que afeta a qualidade do ensino, a condição do professor. O aluno vai para a Escola para passar essa tortura toda.
O Secretário de Educação de Belford Roxo foi questionado a se imaginar trabalhando numa sala com aquele calor todo, nesse forno, nessa sauna. 

ALUNOS DE XERÉM NÃO VÃO PARA A AULA FAZ 3 SEMANAS.



DISSERAM QUE O PROBLEMA ERA DAS MÃES , QUE PAGASSE O ÔNIBUS , ELAS NÃO TEM CONDIÇÕES.
CRIANÇAS NA ESTRADA DE CHÃO.
AVENTURA PRA IR PRA ESCOLA.
IR A PÉ E VOLTAR A PÉ.
10 E 40 SAI DE CASA PRA TÁ NA ESCOLA MEIO-DIA

sexta-feira, 1 de julho de 2005

OS DEMÔNIOS DA MILÍCIA DA BAIXADA FLUMINENSE JÁ ASSASSINARAM 100 NOS ÚLTIMOS 3 ANOS. 36 PESSOAS FORAM MORTAS POR TEREM RECUSADO APOIO AS MILÍCIAS .

RJ TV / REDE GLOBO

http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL1293342-9099,00-POLICIA+INVESTIGA+ACOES+DE+MILICIANOS+NA+BAIXADA+FLUMINENSE.html
http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUI1293342-9099,00.html




Polícia investiga ações de milicianos na Baixada Fluminense
De acordo com as investigações, nos últimos três anos, a milícia que age na Região foi responsável pelo assassinato de 100 pessoas.


Milicianos que agem na Baixada Fluminense estão sendo investigados por 100 assassinatos, nos últimos três anos. Entre os mortos estão lideranças de movimentos sociais na região. Um homem é ameaçado por milicianos em assentamento rural. Um deles foi obrigado a fugir. 36 pessoas já teriam sido mortas por terem recusado apoio às milícias. Um homem foi obrigado a fugir de um assentamento rural na Baixada Fluminense. Ele diz que os milicianos ligados ao PM Juracy Alves Prudêncio, conhecido como Jura, preso no fim de agosto, invadiam os assentamentos para garantir votos nas eleições. “A proposta que nos fizeram e, que nós não aceitamos, foi que fizéssemos várias ocupações. Quanto mais povo melhor pra eles. Aí eles organizam os parlamentares pra entrar e votar a favor deles”, diz. De acordo com as investigações, nos últimos três anos, a milícia que age na Baixada Fluminense foi responsável pelo assassinato de 100 pessoas. 36 delas, mortas este ano, eram ligadas a movimentos sociais da região e se recusaram a dar apoio político à milícia. Os homicídios ocorreram em pelo menos cinco comunidades nos municípios de Nova Iguaçu, Belford Roxo e São João de Meriti. Nas ultimas eleições, o PM Juraci foi candidato a vereador em Nova Iguaçu e teve quase 10 mil votos, mas não conseguiu se eleger. “Foi constatada uma estratégia dessa quadrilha visando eliminar líderes comunitários para dominar a região, a área, para que pudessem, a partir dali, exercer um domínio e buscar o lucro em determinadas atividades ilícitas, assim como exercer também um domínio político visando nas eleições o monopólio dos votos naquela região”, afirmou o delegado Cláudio Ferraz. Dez integrantes da quadrilha já estão presos. Todos estão respondendo por formação de quadrilha, homicídio e crime eleitoral. A polícia continua a investigar para prender outros criminosos do bando. Segundo o Ministério Público, três pessoas ligadas a movimentos sociais que foram ameaçadas pela milícia fazem parte do programa de proteção à testemunha. “Nós conhecemos o poder bélico das milícias. Onde tem milícia tem lucro e tem morte. Todas essas vítimas precisam ser protegidas, não só por serem testemunhas fundamentais, mas porque as suas vidas estão em jogo. Nessas áreas, onde a milícia esta enfrentando lideranças comunitárias, áreas de assentamento, são muitas as mortes concentradas e o poder público tem que chegar”, afirma o deputado estadual Marcelo Freixo.

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