sábado, 8 de agosto de 2009

Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu professora Faiza Khálida (mat.5508 e 14725) sofria e lutava contra o preconceito e que isso impactava a minha saúde psicológica e mental. A hipocrisia, a falta de misericórdia de pessoas que se dizem cristãs, o desejo de jogar pedra, de apontar o dedo ou a falta de amor ao próximo leva o funcionário público membro de religião a omitir, a fechar os olhos, a se esquecer e a fingir que não se sabe o que praticamente todos sabiam desde 2003 quando os meus alunos da Escola Municipal São Bento fizeram manifestações e abaixo-assinado indo à Secretaria Municipal de Educação e ao vereador contra o preconceito que eu passava no trabalho e me causava grande transtorno psicológico, mental e depressão. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE BELFORD ROXO SEMPRE ESTEVE MAIS DO QUE CIENTE DE QUE EU ENFRENTAVA O PRECONCEITO QUE ABALAVA O MEU ESTADO EMOCIONAL E MENTAL. O PRECONCEITO CEGA. O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER. A RELIGIÃO TAMBÉM MATA. Ao desvalorizar seus professores Belford Roxo se torna uma sociedade egoista, selvagem, deseducada, sem princípios, sem valores, sem conhecimento, último lugar no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Estado do Rio de Janeiro e o pior desumana.
















Meu nome é Faiza. Eu era conhecida como Faíza. Comecei a trabalhar no Município de Belford Roxo no cargo de professor em 1995 após ser aprovada no concurso público para o magistério. As minhas matrículas são 5508 e 14725.







Eu escolhi trabalhar na Escola Municipal São Bento porque era o local de melhor acesso para mim e assim consegui por tirar uma ótima colocação no meu primeiro concurso público e também no meu segundo concurso público da Prefeitura de Belford Roxo tirando a primeira colocação.

Desde o início de meu trabalho, eu era alvo de chacotas, xingamentos e ofensas na escola durante o meu período de trabalho. Pessoas entravam na unidade educacional e eu era atingida com pedras, terra, lama e cocô sendo chamada de viado enquanto eu dava aulas.



FOTO: Coordenadora de turno da Escola Municipal São Bento
 Denise Pereira


A minha situação emocional e psicológica atingiu um nível de insuportabilidade depois de 8 anos de dedicação nessa unidade escolar em 2002 após Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) se tornar diretora. Ela me acusava até do preconceito que eu passava na escola e preparou um relatório técnico para me impedir de permanecer, trabalhar e acessar esta unidade educacional no dia seguinte em que eu discuti, muito abalada psicologicamente, com a coordenadora do turno da tarde Denise Pereira.



 FOTOS: diretora Vera Lucia Castelar (mat. 53.165)


 


A discussão com a coordenadora Denise Pereira ocorreu porque a diretora Vera Lúcia Castelar autorizava que a coordenadora Denise Pereira e o inspetor do turno saíssem às 17 horas. Eu acredito que a coordenadora Denise Pereira largava a escola diariamente mais cedo para não se atrasar na Faculdade. Aparentemente eu permanecia sozinha cumprindo horário na Escola Municipal São Bento. O portão permanecia aberto e as agressões a mim se intensificavam nesse momento com os agressores entrando livremente na unidade escolar. O meu estado psicológico e mental ficava muito abalado e alterado. Nesse dia da discussão, não sei o motivo, a coordenadora Denise Pereira permaneceu na escola, provavelmente porque a diretora resolveu estar na escola nesse dia e horário. Após esse horário, eu dispensei um aluno que havia terminado a atividade sem saber que nesse dia a coordenadora Denise Pereira não havia ído embora mais cedo. A coordenadora empurrou o aluno de volta para sala dizendo que não poderia sair mais cedo. Eu, muito alterada, disse que ficava sozinha na escola sendo agredida enquanto ela saía mais cedo e isso também não podia acontecer e nós discutimos. Com raiva a coordenadora Denise e o inspetor cumprindo ordens foram os únicos dentre toda comunidade escolar que assinaram o relatório técnico da diretora Vera Lucia Castelar. O relatório assinado pela coordenadora Denise Pereira, o inpetor Alex e a diretora Vera Lucia Castelar constava a MENTIRA de que eu não havia entregado o planejamento. A professora Rosemar de ciências da mesma escola havia imprimido o planejamento para mim em seu computador e nós havíamos entregado juntas. Esta professora indignada relatava na escola a mentira e sacanagem feita comigo neste relatório.










FOTO: subsecretária municipal de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira


Através de chantagem pela existência deste relatório técnico, eu fui ameaçada de morte e de ruína completa pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira e coagida a fazer exatamente o que elas queriam. Mesmo com funcionários da escola e alunos realizando reuniões e abaixo-assinado contra o preconceito que eu enfrentava, as gestoras públicas, a subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira e a diretora Vera Lúcia Castelar, não aceitavam a minha presença na Escola Municipal São Bento. Para alunos meus que denunciavam a discriminação e pediam que eu não fosse excluída de lá era falado que eles não deveriam se solidarizar em meu favor porque eu deveria sair da escola por ser homossexual e porque a Igreja Católica condenava o "homossexualismo". 



FOTO: professora católica Leila Bonine da Escola Municipal São Bento
Dizia para os alunos que protestavam contra o preconceito comigo na escola que eu deveria sair da escola porque a Igreja Católica condenava o "homossexualismo".

Não conseguindo me demitir naquele momento a subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira tentou me enviar para trabalhar no local de pior acesso para mim que seria Nova Aurora, mas a professora que lá lecionava não quis sair de lá. Então foi decidido que em uma matrícula eu iria para a Escola Municipal Jorge Ayres de Lima porque havia um professor que também era vítima de homofobia e tinha sido assassinado.


Procurando ajuda médica em uma emergência psiquiátrica em 2003, eu passei a fazer uso de medicação psicotrópica para conseguir trabalhar, suportar o sofrimento que eu sentia. Foi colocado naquele momento em documento médico do hospital público anexado a processos administrativos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo que eu tinha necessidade de tratamento psicológico e psiquiátrico.





Além dos remédios para depressão, ansiedade, fobia, irritação, nervosismo, dor de cabeça, ideações suicidas e outros  transtornos, eu fazia uso de hormônios femininos pois era transexual feminina.











Na outra matrícula fui enviada para trabalhar na Escola Municipal Edson Santos, após ter que ficar indo em escolas municipais perguntando se havia vaga para eu trabalhar a mando da secretaria de educação e da funcionária Ivani que me comunicava ser impossível ela me tratar no gênero feminino como uma mulher professora e que me negava que eu tirasse cópias de processo administrativo que se referia a mim. Nunca havia vaga porque ninguém queria um professor rotulado por questões sexuais. Após realizar a cirurgia de transgenitalização ou readequação genital chamada popularmente como mudança de sexo, eu fui novamente devolvida da Escola Municipal Professor Edson Santos logo que retornei operada e havia anunciado que definitivamente seria identificada pelo nome social feminino.


Na escola municipal Jorge Ayres de Lima era proibido que eu usasse saia ou vestido. As amantes do diretor da escola ficavam na sala dos professores e na sala da direção lendo a Bíblia para mim condenando a transexualidade. Durante as aulas eu precisava enfrentar os questionamentos de alunos que diziam que pastores evangélicos me condenavam em suas igrejas. Grande parte das aulas era para que eu tentasse convencer as pessoas que eu deveria ser respeitada. O próprio diretor da escola José Carlos Neto Filho me desrespeitava na frente dos alunos enquanto eu dava aulas e em outras situações. Ele gostava de falar como era a foto com aparência masculina que se encontrava em meus assentos funcionais na secretaria de educação de Belford Roxo. Me colocava para dar aulas para ele de história no lugar dele. Dizia que eu tinha um buraco no meio das pernas e na secretaria municipal de educação de Belford Roxo mantinha contato íntimo com o funcionário Marcelino Santos de Araújo (mat. 17994) que me atingia com insultos transfóbicos na internet.

















Eu também tinha que dar aulas de outras disciplinas que não eram a minha como ciências, matemática e estudos sociais. Tinha de dar aulas para alunos de diferentes turmas e disciplinas ao mesmo tempo. Tinha de dar aulas para criancinhas da primeira a quarta série do antigo primário. Entrava e saía das turmas sem planejamento, horário, hora certa para entrar e sair. Eu surtava na Escola Municipal Jorge Ayres de Lima. Com frequência mal começava ou terminava o assunto. O diretor Neto anunciava que eu era um professor tapa-buraco, não tinha diário e não poderia reprovar.





Em 2007 após ser novamente ameaçada de morte desta vez pela orientadora pedagógica da escola Maria da Conceição da Silva Pereira que dizia que eu não podia ser professora porque a Bíblia condenava o "transexualismo", apresentei piora dos sintomas psiquiátricos. Desta vez com sintomas psicóticos.

FOTOS: Orientadora pedagógica e psicopedagoga Conceição
(Maria da Conceição da Silva Pereira) 
Assessora do vereador Badia





Em maio de 2008 foi constatado que eu deveria permanecer afastada das minhas atividades laborativas na Prefeitura Municipal de Belford Roxo porque não havia resolução das situações que me abalavam. A orientadora Conceição me queria fora da escola, ela mandou um rapaz de olhos claros danificar a minha câmera digital que eu tirava fotos com os alunos da escola na minha frente e na frente dela na sala dos professores. Os meus dois aparelhos de som que eu utilizava para trabalhar sumiram ao mesmo tempos nas 2 escolas municipais em que eu estava lotada. Em uma Prefeitura Municipal eu fui expulsa à força do banheiro feminino, chamada de homem, arrastada e jogada no chão das escadas com a roupa de baixo à mostra juntamente com minha bolsa e dinheiro espalhados pelo chão.  Eu também fui punida em processo administrativo disciplinar promovido por essa mesma orientadora pedagógica chamada de Conceição que também promovia abaixo-assinado com pais dos alunos para me tirar da escola. Alunos da escola  recebiam abordagem desta orientadora pedagoga para não gostarem de mim. Na internet diziam que como eu tinha decidido ser travesti e ser professora aguentaria as consequências. Me chamavam de sodomita número 1 de Belford Roxo, sodomizado e senhor cirurgicamente modificado entre outras ofensas. Eu sentia a experiência da exclusão, do isolamento. Sentia que a Secretaria Municipal de Educação e a Procuradoria de Belford Roxo ignoravam e abafavam a minha vivência do preconceito e suas consequências, as alterações químicas e hormonais que eu atravessava através do processo transexualizador, o uso de medicação psiquiátrica e a necessidade de permanecer afastada de minhas atividades laborativas por motivo de doença conforme documento médico.









Em 2009 eu fui levada por uma funcionária pública municipal de Belford Roxo, Creusa, que soube que eu precisava de ajuda, até a secretaria municipal de educação de Belford Roxo onde nós mostramos o LAUDO MÉDICO psiquiátrico para o subsecretário de educação Miguel de Sousa Ramiro. O subsecretário Miguel nos prometeu enviar a minha frequência e resolver definitivamente a questão do lançamento de faltas minhas pelo período coberto no documento médico, mas 2 semanas depois, pressionado pelo supervisor educacional, assessor e consultor jurídico Jorge Silva, ele me disse por telefone que havia esquecido de tudo o que ele nos prometeu, inclusive do meu LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO e que ele só faria o que o assessor jurídico e supervisor Jorge Silva o mandasse.



Em um dia, após vivência de intensa agonia, sofrimento e audições persecutórias perturbadoras, cheguei a ver o Espírito Santo no alto do céu como uma águia enorme que veio até onde eu estava onde eu moro e Deus fez uma aliança comigo.



Em 2011 foi estabelecido o diagnóstico da minha doença - transtorno bipolar com sintomas psicóticos e após alguma melhora dos sintomas psicóticos foi aberto um processo pedindo a anulação da minha demissão. A Procuradora de Belford Roxo ligada a igreja evangélica Débora Fernandes Cordeiro Pinto recusou o meu pedido de "readmissão" por 2 vezes. A Comissão Revisora de Inquéritos Administrativos também recusou através da Secretaria de Políticas Públicas de Belford Roxo, órgão do irmão do Prefeito Alcides Rolim do PT, me dizendo que eu parasse de de recorrer na Prefeitura porque essa questão lá já estava mais que resolvida politicamente, embora eu tivesse apresentado toda a justificativa, documento, nome, CRM, telefone e endereço do consultório da médica psiquiatra clínica que me medicava e me acompanhava durante o agravamento psicológico mental e incapacidade laborativa. Na Secretaria de Políticas Públicas de Belford Roxo me foi dito que se eu tivesse algo a dizer que não aparecesse mais lá, pois eu não seria bem-vinda, que eu fosse resolver na Justiça. 



Assim eu fui encaminhada pelo programa RIO SEM HOMOFOBIA para o NÚCLEO DE DEFESA DA DIVERSIDADE SEXUAL E DOS DIREITOS HOMOAFETIVOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( NUDIVERSIS ) que entrou na Justiça pedindo a anulação da minha demissão em março de 2012.


(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)

Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.

Jesus é o caminho.
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo para sempre.




CLICAR ABAIXO PARA A LEITURA COMPLETA:


1- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.



2- Minha doença profissional começou em 2002 quando inclusive fui ameaçada de morte. Em 2003 após conseguir procurar ajuda médica passei a fazer uso de remédios psicotrópicos para conseguir exercer minhas funções como professora da rede municipal de Belford Roxo.




3- Após ser novamente ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica que disse que eu tinha que sair da escola por ser transexual e que me perseguia, voltei a ter agravamento de quadro psicológico e emocional.



4- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.



5- Em meio ao contexto de perseguição meus 2 aparelhos de som que eu utilizava para dar aulas foram roubados ao mesmo tempo nas 2 escolas municipais de Belford Roxo em que eu lecionava.



6- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.


7- O suicídio era um dos pensamentos diários. Os remédios não faziam o efeito.


8- Meu estado psicológico e mental era ignorado como que me ver mal e transtornada fosse justamente o que se desejasse. 


9- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de mulheres travestis e transexuais.


10- Orientadora pedagógica se mobilizava para me tirar da escola e me prejudicava. Vivenciava exclusão e isolamento.



11- Procuradores de Belford Roxo e Agentes de Inquérito Administrativo ignoravam o preconceito, o processo transexualizador, o uso de medicações psicotrópicas, hormônios  e alterações bioquímas e hormonais.




12- Relatório técnico de conhecimento de supervisores educacionais de Belford Roxo que posteriormente sumiu e foi anunciado como inexistente foi usado para me ameaçar e impedir que eu acessasse, permanecesse e trabalhasse em escola que lecionava a 8 anos.



13- Os danos ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos.



14- Os problemas ocasionados pelo relatório técnico e procedimento administrativo decorrente nunca foram resolvidos. (PARTE 2)






16- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.


17- Procurador-geral Lorival Almeida de Oliveira mentiu dizendo que eu recebi cópia de processo para me defender. Não me permitiram tirar cópia nem ler o processo que me puniu. 


18- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).


19- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.


20- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


21- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igrejas evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


22- Demissão em 2010.







29- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.




Não fique calado diante da homofobia e da transfobia. 
Louvado O Senhor Jesus Cristo para sempre.

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