Quando fiz o segundo concurso público para ter a minha segunda matrícula no Município de Belford Roxo, eu já trabalhava na Escola Municipal São Bento há uns 2 anos. Na escola municipal São Bento havia na época vaga para mais dois professores de língua estrangeira. Eu sabia disso porque eu já trabalhava lá e as duas vagas restantes eram ocupadas através de contratos.
O meu desejo ao fazer esse concurso público era ter uma outra matrícula nesta mesma escola municipal para que eu pudesse trabalhar integralmente no mesmo lugar. O local era o de melhor acesso para mim. Eu pegava apenas um único ônibus e descia próximo à escola. Eu poderia também acertar melhor o meu horário de trabalho acomodando melhor as aulas sem a ocorrência de perda de tempo desnecessário com as chamadas janelas.
Eu estudei muito e consegui ser a primeira colocada neste segundo concurso. Assim eu pude levar a minha segunda matrícula por mérito para a escola municipal São Bento em 1997. Pude ter o meu horário de trabalho bem organizado, fazendo dois horários verticais em dois dias, trabalhando nos períodos da tarde e da noite, e trabalhando também no terceiro dia apenas no período da tarde.
Eu trabalhava apenas em 3 dias. Ficava muito cansada, mas no quarto dia tinha o dia para descansar e a partir do quinto dia eu planejava as atividades da semana seguinte. Eu era respeitada na escola em meu direito de no caso haver devoluções de professores da escola eu ser a última professora a ser devolvida, por ter chegado primeiro nas minhas duas matrículas municipais.
Depois de 8 anos de trabalho eu fui afastada da escola municipal São Bento ao mesmo tempo nas minhas duas matrículas, a da tarde e a da noite, pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) e pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira. O meu afastamento da escola foi justificado através de um relatório mentiroso elaborado pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar.
Quando eu fui obrigada a me afastar da escola municipal São Bento eu fui obrigada também pela subsecretária de educação de Belford Roxo Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira a ficar isolada em casa sem ter contato com ninguém, sem assinar ponto, sem estar lotada em uma escola, sem ter horário para dar aulas, nem turmas. Eu também não podia chegar a 100 metros da escola municipal São Bento onde as minhas turmas permaneceram sem aulas da minha disciplina no restante do ano. Como eu fui ameaçada de morte inclusive pela subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira, tinha que obedecer e ficar quieta. Então, eu entrei em depressão profunda.
Eu trabalhava na escola municipal São Bento sofrendo bullying e preconceito, eu era inclusive atingida por terra durante as aulas. Com a postura discriminatória da diretora Vera Lúcia Castelar comigo, os meus recursos internos se saturaram e eu adoeci psicologicamente. Foi a primeira vez que eu me percebi com sintomas graves psiquiátricos por causa do meu trabalho na rede de educação de Belford Roxo.
Como não havia vagas em outras escolas, a funcionária Ivani (Maria Ivani Daher Oliveira Mattos mat. 46960) da secretaria de educação e da Igreja Católica me mandava ir nas escolas perguntar se havia vaga para eu trabalhar. Sempre não havia vaga, nem ninguém queria uma pessoa que era rotulada por estas questões sexuais nas suas escolas.
Depois eu fui enviada para trabalhar em uma matrícula na escola municipal Edson Santos e na outra matrícula, na escola municipal Jorge Ayres de Lima.
O meu percurso até a Escola Municipal Edson Santos era muito árduo. Eu tinha que pegar mais uma condução ou ir andando. Quando eu ía andando para a escola, eu me sentia muito cansada. Quando eu esperava pelo ônibus, eu corria o risco de chegar atrasada, pois ele demorava e parava bastante. Os gastos aumentaram com condução. Na escola, eu era a última da lista porque havia chegado lá por último, então não havia condições de eu preencher a minha carga horária apenas naquela escola. Isso inicialmente exigiu que eu continuasse a bater na porta de outras escolas perguntando se havia vaga para eu trabalhar e posteriormente, sem solução, eu tive que montar um projeto dentro da escola com alunos para cumprir meu horário até o fim do ano quando me submeti a uma cirurgia de adequação sexual, e ao retornar operada tive que sair também desta escola.
Na outra matrícula eu fui enviada para a escola municipal Jorge Ayres de Lima. Lá também não havia turmas para eu dar aulas. Eu tive que dar aulas então nas turmas que se encontravam sem professor quando os professores faltavam. Eu chegava na escola e lá permanecia nunca sabendo o que me aconteceria lá naquele dia. Eu era enviada para dar aulas nas turmas, mas assim que o professor chegava, eu tinha que sair imediatamente sem encerrar a minha atividade. O que eu fazia com os alunos não tinha a menor importância. Eu fui anunciada para as pessoas como um professor tapa-buraco. Eu estava lá apenas para tomar conta das turmas quando estas estavam sem professor.
Não demorou muito muito para eu surtar novamente na escola, pois eu também não aguentava aquelas situações. Eu dava 6 tempos de aulas direto para uma turma em que todos os professores faltavam porque era a mais bagunceira. A carga horária de inglês era de apenas 2 aulas por semana. Eu acabava dando 3 semanas de inglês em um único dia.
Eu também tinha que dar aulas para as turmas iniciais do ensino fundamental. Eu ficava em uma sala que estava naquela época mais abandonada na escola e depois passou por um tempo sendo a sala de leitura. Nesta sala as professoras do antigo primário me enviavam os seus alunos para que eu desse aulas de disciplinas em que eu não havia me preparado. Eu tinha que dar aulas de estudos sociais, ciências, matemática. Outras professoras me enviavam seus alunos, eu acabava pegando várias turmas juntas sem um horário definido acabando por misturar os alunos, os assuntos, as matérias e as turmas. Eu também não podia utilizar giz para escrever no quadro com esses alunos.
O meu desejo ao fazer esse concurso público era ter uma outra matrícula nesta mesma escola municipal para que eu pudesse trabalhar integralmente no mesmo lugar. O local era o de melhor acesso para mim. Eu pegava apenas um único ônibus e descia próximo à escola. Eu poderia também acertar melhor o meu horário de trabalho acomodando melhor as aulas sem a ocorrência de perda de tempo desnecessário com as chamadas janelas.
Eu estudei muito e consegui ser a primeira colocada neste segundo concurso. Assim eu pude levar a minha segunda matrícula por mérito para a escola municipal São Bento em 1997. Pude ter o meu horário de trabalho bem organizado, fazendo dois horários verticais em dois dias, trabalhando nos períodos da tarde e da noite, e trabalhando também no terceiro dia apenas no período da tarde.
Eu trabalhava apenas em 3 dias. Ficava muito cansada, mas no quarto dia tinha o dia para descansar e a partir do quinto dia eu planejava as atividades da semana seguinte. Eu era respeitada na escola em meu direito de no caso haver devoluções de professores da escola eu ser a última professora a ser devolvida, por ter chegado primeiro nas minhas duas matrículas municipais.
Depois de 8 anos de trabalho eu fui afastada da escola municipal São Bento ao mesmo tempo nas minhas duas matrículas, a da tarde e a da noite, pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) e pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira. O meu afastamento da escola foi justificado através de um relatório mentiroso elaborado pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar.
FOTO: diretora Vera Lúcia Castelar (mat. 53165)
Quando eu fui obrigada a me afastar da escola municipal São Bento eu fui obrigada também pela subsecretária de educação de Belford Roxo Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira a ficar isolada em casa sem ter contato com ninguém, sem assinar ponto, sem estar lotada em uma escola, sem ter horário para dar aulas, nem turmas. Eu também não podia chegar a 100 metros da escola municipal São Bento onde as minhas turmas permaneceram sem aulas da minha disciplina no restante do ano. Como eu fui ameaçada de morte inclusive pela subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira, tinha que obedecer e ficar quieta. Então, eu entrei em depressão profunda.
A sua especial condição de transexual lhe trazia inúmeros dissabores aos quais não lhe era dado suportar, injúria, agrura e constrangimento ilegal sofridos. Faiza passou a apresentar depressão, comportamento delirante persecutório e sintomas psicóticos from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu trabalhava na escola municipal São Bento sofrendo bullying e preconceito, eu era inclusive atingida por terra durante as aulas. Com a postura discriminatória da diretora Vera Lúcia Castelar comigo, os meus recursos internos se saturaram e eu adoeci psicologicamente. Foi a primeira vez que eu me percebi com sintomas graves psiquiátricos por causa do meu trabalho na rede de educação de Belford Roxo.
FOTO: Subsecretária de Educação de Belford Roxo
Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira
Como não havia vagas em outras escolas, a funcionária Ivani (Maria Ivani Daher Oliveira Mattos mat. 46960) da secretaria de educação e da Igreja Católica me mandava ir nas escolas perguntar se havia vaga para eu trabalhar. Sempre não havia vaga, nem ninguém queria uma pessoa que era rotulada por estas questões sexuais nas suas escolas.
FOTO: Maria Ivani Daher Oliveira Mattos (mat. 46960)
Depois eu fui enviada para trabalhar em uma matrícula na escola municipal Edson Santos e na outra matrícula, na escola municipal Jorge Ayres de Lima.
O meu percurso até a Escola Municipal Edson Santos era muito árduo. Eu tinha que pegar mais uma condução ou ir andando. Quando eu ía andando para a escola, eu me sentia muito cansada. Quando eu esperava pelo ônibus, eu corria o risco de chegar atrasada, pois ele demorava e parava bastante. Os gastos aumentaram com condução. Na escola, eu era a última da lista porque havia chegado lá por último, então não havia condições de eu preencher a minha carga horária apenas naquela escola. Isso inicialmente exigiu que eu continuasse a bater na porta de outras escolas perguntando se havia vaga para eu trabalhar e posteriormente, sem solução, eu tive que montar um projeto dentro da escola com alunos para cumprir meu horário até o fim do ano quando me submeti a uma cirurgia de adequação sexual, e ao retornar operada tive que sair também desta escola.
Na outra matrícula eu fui enviada para a escola municipal Jorge Ayres de Lima. Lá também não havia turmas para eu dar aulas. Eu tive que dar aulas então nas turmas que se encontravam sem professor quando os professores faltavam. Eu chegava na escola e lá permanecia nunca sabendo o que me aconteceria lá naquele dia. Eu era enviada para dar aulas nas turmas, mas assim que o professor chegava, eu tinha que sair imediatamente sem encerrar a minha atividade. O que eu fazia com os alunos não tinha a menor importância. Eu fui anunciada para as pessoas como um professor tapa-buraco. Eu estava lá apenas para tomar conta das turmas quando estas estavam sem professor.
Não demorou muito muito para eu surtar novamente na escola, pois eu também não aguentava aquelas situações. Eu dava 6 tempos de aulas direto para uma turma em que todos os professores faltavam porque era a mais bagunceira. A carga horária de inglês era de apenas 2 aulas por semana. Eu acabava dando 3 semanas de inglês em um único dia.
Devido à intensificação de transtornos de ordem psicológica, no ano de 2008 a usuária Faiza Khálida faltou sucessivamente. A usuária Faiza Khálida desde maio de 2008 encontrava-se sob os cuidados da médica psiquiatra Dra. - RIO SEM HOMOFOBIA from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu também tinha que dar aulas para as turmas iniciais do ensino fundamental. Eu ficava em uma sala que estava naquela época mais abandonada na escola e depois passou por um tempo sendo a sala de leitura. Nesta sala as professoras do antigo primário me enviavam os seus alunos para que eu desse aulas de disciplinas em que eu não havia me preparado. Eu tinha que dar aulas de estudos sociais, ciências, matemática. Outras professoras me enviavam seus alunos, eu acabava pegando várias turmas juntas sem um horário definido acabando por misturar os alunos, os assuntos, as matérias e as turmas. Eu também não podia utilizar giz para escrever no quadro com esses alunos.
Seu prenome masculino sempre lhe causou muito constrangimento, sobretudo atualmente, após a operação de reversão sexual. Seu prenome causa constante ridicularização sendo fonte de risos, chacotas e discriminação. (2005 DEFENSORIA PÚBLICA Faiza Khalida) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu batia boca com a coordenadora de turno Cássia Conceição Fernandes de Oliveira na escola porque eu ficava muito irritada com tudo isso, eu surtava na sala de aula, acabava tendo que gritar com os alunos, estourar o meu emocional porque inclusive eu já tinha terminado o meu repertório de atividades daquele dia mas precisava continuar tomando conta da turma e controlando os alunos. Outras vezes eu era enviada de turma em turma mal iniciando direito uma atividade, colocando em descrédito o que eu fazia, porque como eu tinha que sair da sala assim que os outros professores chegassem, isso deixava claro para os alunos que o que eu ensinava não era necessário.
Eu também não tinha o diário de classe e era conhecida como o professor que não podia reprovar. O próprio diretor da escola José Carlos Neto Filho (mat. 11/05236) mesmo ainda quando era somente professor, ía de sala em sala anunciando para todos que eu estava ali apenas para tomar conta dos alunos quando eles estivessem sem aulas. Essas situações todas me deixavam em situação de maior vulnerabilidade perante os alunos porque eles não íam me respeitar pelo motivo de que o que eu fazia em sala de aula não traria consequências nos seus boletins escolares.
O professor Neto também me colocava para dar aulas para ele de história para turmas em que ele não queria dar aulas. Eu tinha que tratar com alunos sobre assuntos que eu não conhecia. Os alunos me perguntavam sobre questões que estavam escritos no livro de história e nos cadernos. Aquilo tudo era muito constrangedor.
No final do ano de 2004 eu realizei a minha cirurgia de sexo, mas retornando ao Brasil eu fui novamente devolvida da Escola Municipal Edson Santos quando eu já tinha anunciado que iniciaria o ano usando oficialmente um nome social feminino na escola. Eu também tinha anunciado que neste novo ano eu passaria a ser tratada de forma feminina definitivamente na escola porque o tratamento que me davam como homem me fazia muito mal. Infelizmente eu fui devolvida de escola em pouco tempo mais uma vez.
Depois, eu levei a outra matrícula para a escola municipal Jorge Ayres de Lima também, quando surgiu uma vaga após um professor se aposentar na escola. Eu trabalhei com esta matrícula por um ano, mas eu fui devolvida novamente no fim do ano na segunda matrícula pelo diretor Neto e tive que passar a trabalhar na escola municipal Julio César de Andrade Gonçalves na minha segunda matrícula.
Ficava muito complicado de eu cumprir os horários nas duas escolas municipais porque as aulas eram realizadas durante o período da tarde. O meu trabalho sempre ficava prejudicado. Eu tinha que sair correndo de uma escola para chegar na outra. Eu dependia de uma Kombi ou de uma condução onde o horário era muito difícil. Eu precisava sair antes do horário de uma escola ou chegar depois do horário na outra.
Novamente sendo ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica Conceição na escola municipal Jorge Ayres de Lima, que me dizia que eu tinha que sair da escola por ser transexual, que promovia relatório e inquérito disciplinar contra mim e abaixo-assinado para eu sair da escola, voltaram à tona novamente os meus traumas do passado no trabalho da rede municipal de educação de Belford Roxo e o agravamento do meu adoecimento mental.
(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.
No contexto social, o enfrentamento com as atitudes, gestos e palavras preconceituosas e discriminatórias, atingiram um grau de insuportabilidade e gradativamente, sem recursos internos, Faiza khálida foi adoecendo psiquicamente. LAUDO PSICOLÓGICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Eu também não tinha o diário de classe e era conhecida como o professor que não podia reprovar. O próprio diretor da escola José Carlos Neto Filho (mat. 11/05236) mesmo ainda quando era somente professor, ía de sala em sala anunciando para todos que eu estava ali apenas para tomar conta dos alunos quando eles estivessem sem aulas. Essas situações todas me deixavam em situação de maior vulnerabilidade perante os alunos porque eles não íam me respeitar pelo motivo de que o que eu fazia em sala de aula não traria consequências nos seus boletins escolares.
FOTO: José Carlos Neto Filho (mat. 11/05236)
O professor Neto também me colocava para dar aulas para ele de história para turmas em que ele não queria dar aulas. Eu tinha que tratar com alunos sobre assuntos que eu não conhecia. Os alunos me perguntavam sobre questões que estavam escritos no livro de história e nos cadernos. Aquilo tudo era muito constrangedor.
Faiza Khálida após sofrer diversas e documentadas situacoes de constrangimentos em seu ambiente de trabalho teve quadro depressivo com piorados sintomas progressivamente levando ao seu afastamento de funcoes em 2008 por incapacidade laboral (MÉDICA) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
No final do ano de 2004 eu realizei a minha cirurgia de sexo, mas retornando ao Brasil eu fui novamente devolvida da Escola Municipal Edson Santos quando eu já tinha anunciado que iniciaria o ano usando oficialmente um nome social feminino na escola. Eu também tinha anunciado que neste novo ano eu passaria a ser tratada de forma feminina definitivamente na escola porque o tratamento que me davam como homem me fazia muito mal. Infelizmente eu fui devolvida de escola em pouco tempo mais uma vez.
Faiza Khálida vivenciou humilhação e constrangimento no ambiente de trabalho, sendo o trabalho fator agravante para a patologia apresentada. TRANSTORNO BIPOLAR. Mantém incapacidade laboral para atividade exercida. PARECER MÉDICO SOBRE QUADRO PSIQUIÁTRICO from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Depois, eu levei a outra matrícula para a escola municipal Jorge Ayres de Lima também, quando surgiu uma vaga após um professor se aposentar na escola. Eu trabalhei com esta matrícula por um ano, mas eu fui devolvida novamente no fim do ano na segunda matrícula pelo diretor Neto e tive que passar a trabalhar na escola municipal Julio César de Andrade Gonçalves na minha segunda matrícula.
Faiza Khálida paciente em tratamento na UDA de Psiquiatria FCM-HUPE/UERJ apresenta humor disfórico, hipopragmatismo e ideias de ruína. CID 10: F31.3 + F64.0. Em uso de Paroxetina 40 mg/dia e Torval 900 mg/dia. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR. Dra. Paula Alves. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Ficava muito complicado de eu cumprir os horários nas duas escolas municipais porque as aulas eram realizadas durante o período da tarde. O meu trabalho sempre ficava prejudicado. Eu tinha que sair correndo de uma escola para chegar na outra. Eu dependia de uma Kombi ou de uma condução onde o horário era muito difícil. Eu precisava sair antes do horário de uma escola ou chegar depois do horário na outra.
FOTO: orientadora pedagógica Conceição
(assessora do vereador Badia)
Novamente sendo ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica Conceição na escola municipal Jorge Ayres de Lima, que me dizia que eu tinha que sair da escola por ser transexual, que promovia relatório e inquérito disciplinar contra mim e abaixo-assinado para eu sair da escola, voltaram à tona novamente os meus traumas do passado no trabalho da rede municipal de educação de Belford Roxo e o agravamento do meu adoecimento mental.
IEDE
Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho". IEDE from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.
Jesus é o caminho.
Louvado seja o Senhor Jesus Cristo para sempre.
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1- Em 2002 eu passei a ter depressão E DEPOIS A FAZER USO DE REMÉDIOS PSICOTRÓPICOS PARA TRABALHAR após ser ameaçada de morte pela subsecretária municipal de Educação de Belford Roxo e impedida de chegar a 100 metros da escola municipal que eu sofria preconceito.
2- Relatório técnico usado para me ameaçar e tratar com discriminação elaborado pela diretora da escola municipal que eu lecionava por 8 anos sumiu e foi anunciado como se não tivesse existido.
3- Em 2007 fui ameaçada de morte novamente em meu trabalho de professora da rede educacional de Belford Roxo pela orientadora pedagógica que me dizia que eu não poderia ser professora da escola municipal por ser transexual.
4- Em processo administrativo de 2003 eu pedi para que a Prefeitura Municipal de Belford Roxo custeasse um tratamento Psicológico e Psiquiátrico para mim alegando que eu não me encontrava mais depois de tudo que havia passado no serviço público da rede de educação em condições de desempenhar minhas funções equilibradamente, mas eu não fui atendida. No mesmo parágrafo do processo de 2003 arquivado pela Procuradoria do Município, eu registrei " que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo um vazio muito grande e outros sintomas psiquiátricos que não conseguia explicar pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica ".
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
5- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica.
6- Procurador de Belford Roxo da Comissão de Inquérito Administrativo Disciplinar se negava tomar conhecimento de que eu passava preconceito, constrangimento, ameaça e não conseguia mais trabalhar. Disse que tinha mais o que fazer. Outro procurador mentiu dizendo que eu recebi cópia de processo.
7- Os meus 2 aparelhos portáteis que eu utilizava para dar aulas sumiram nas 2 escolas municipais de Belford Roxo ao mesmo tempo.
8- Meu quadro de adoecimento psíquico e mental era ignorado em relatórios técnicos e avaliações sobre mim na Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo.
9- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.
10- A minha presença em escolas era condenada e julgada por pessoas religiosas e interpretações bíblicas.
Procurador Municipal e Presidente da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo José Domingos Lucena (mat 11/20.972) diz no processo 04/002743/03 em 24/10/2005 que a professora Leila Bonine deve ser convidada a ler a lei antidiscriminatória from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
11- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.
12- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele.
13- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava. Vivência da exclusão e do isolamento.
14- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.
Marcelino santos de araújo (mat. 17994) ofendia professora transexual na internet. Foi descoberto pela delegacia de crimes virtuais . Ele é funcionário público municipal de Belford Roxo no cargo de eletricista de baixa tensão. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Procurador Municipal e Presidente da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo José Domingos Lucena (mat 11/20.972) diz no processo 04/002743/03 em 24/10/2005 que a professora Leila Bonine deve ser convidada a ler a lei antidiscriminatória from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
27/11/2007 - Só na PMBR (Prefeitura Municipal de Belford Roxo) até funcionário TRAVECO. só lá mesmo e não é recarque não seu TRAVESTI RIDÍCULO. - Insulto a professora transexual Faiza Khálida. Teresa- com relação a funcionária que você insiste em insultar from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
31/10/2008 (Marcelino): "... vou te insultar ... minhas palavras cortarão como a lâmina mais afiada transpassarão o fundo de sua alma farei-te sofrer como um cão abandonado pelo amo ... prepara-te para palavras muito piores!!! ... vou agora machucar ... from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
22/10/2008 (Marcelino): Sodomita vais queimar no fogo do inferno!uaahsaahuuaha ...olha sou a Faíza a primeira professor professora transexual do Brasil ora pindure uma melancia ou enfie um abacaxi na bunda e diga que é um galo de rinha huuashausausushaush from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
19/10/2008 (Marcelino): Sodomita do caralho deus já te condenou vem pro diabo ele que é bom você tem lugar especial ao lado dele, o demo vai enfiar uma piroca de fogo no seu rabo, gostosoooo!! Faíza aquela professora transexual uma traveca mediana morre from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
6/11/2008 -(funcionário Marcelino da Prefeitura de Belford Roxo): entrei na sacanagem e passei a sacanear ( a professora trans) de todas as formas e modos possíveis ... ele (inspetor Cromwell) me respondeu "é a desculpa mais esfarrapada que eu já ouvi!" from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
30/10/2008 Vou tratar essa cidadão cirurgicamente modificada com respeito visto que ela se queixou a comunidade gay de Belford Roxo e está querendo me processar o Triângulo Rosa de homofóbico quando o cidadão cirurgicamente modificado Faiza a Rosa Cálida from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
18 de nov de 2007 Perfil com foto da professora Faiza Khálida (Faíza) usando palavras constrangedoras sinto falta do seu pênis e do seu gel de suspirar no seu olvidinho cuzinho mais quentinho obrigada pelo prazer que me proporciona seu pênis é grosso from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
15- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.
Registro de ocorrência na Delegacia de Polícia da transfobia do subsecretário municipal de Duque de Caxias Paulo Allevato RG 3473270 IFP no banheiro do prédio do IPTU da prefeitura municipal. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Segunda parte do registro de ocorrência na delegacia de polícia da transfobia do subsecretário municipal de Duque de Caxias Paulo Allevato RG 3473270 IFP no banheiro do prédio do IPTU da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
16- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).
17- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.
18- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.
19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.
20- Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
21- Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento.
Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
22- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.
Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Os alunos realizaram manifestação na Escola, na SEMED e ao vereador local pedindo o meu retorno à Escola, que me aceitassem (04/2743/03) from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
FOLHA 03 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 04/2743/03 - Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade - Discriminação from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
23- Processo Administrativo 04/001497/03 - Data 04/06/2003 - HOMOFOBIA - " Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. É um ambiente doentio. Eu sendo professora não aguentei. Fui humilhada muitas vezes. Me disseram que eu teria de ser perfeita se quisesse continuar a ser professora ".
Fui humilhada muitas vezes. Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. Eu sendo professora não aguentei. É um ambiente doentio. (Professora em processo transexualizador Faiza Khálida) - 04 de junho de 2003 from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
24- Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade que não diz respeito a ele. Esse diretor proibiu até onde pôde de assinar o meu nome Faiza Khálida no ponto da escola e inclusive me proibia de trabalhar usando saia ou vestido outra situação ridícula e fica debochando da foto em meus assentos funcionais que se encontra na SEMED.
FOLHA 05 - PROCESSO 04/3977/06 - Esse diretor já me fez passar por inúmeros constrangimentos ... sempre usando brincadeiras ridículas perante as pessoas debochando da minha sexualidade e inclusive me proibia de trabalhar de saia ou vestido de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública - FOLHA 06 - PROCESSO 04/3977/06 - Professora transexual Faiza Khálida Fagundes Coutinho da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima EM BELFORD ROXO - Data Entrada: 23/10/2006 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
25- Excluída do serviço público municipal em 2010.
26- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
27- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
28- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
29- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
30- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
31- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.
25- Excluída do serviço público municipal em 2010.
13/03/2008 TRANSFOBIA Procuração eu Faiza Khálida nomeia e constitui Dra Olga Sueli Neme Rios sua procuradora OAB/RJ 52.724 ao qual recebe intimações na Superintendêcia de Direitos Humanos Pálacio Guanabara DEU NENHUMA PALAVRA NO PROCESSO QUE ME DEMITIU from Prof.ª Faiza Khálida da Prefeitura Municipal de Belford Roxo
26- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.
27- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.
28- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.
29- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.
30- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.
31- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.
Discriminação é gol contra !