sexta-feira, 4 de abril de 2008

OS PROBLEMAS ME OCASIONADOS PELO RELATÓRIO DA DIRETORA VERA LUCIA CASTELAR DA ESCOLA MUNICIPAL SÃO BENTO SOBRE MEU DESEMPENHO TÉCNICO EM SETEMBRO DE 2002 e o procedimento administrativo decorrente QUE NUNCA FORAM RESOLVIDOS. "Parte 2". (Professora Faiza Khálida - matrículas 5508 e 14725 - Prefeitura Municipal de Belford Roxo).

Quando fiz o segundo concurso público para ter a minha segunda matrícula no Município de Belford Roxo, eu já trabalhava na Escola Municipal São Bento há uns 2 anos. Na escola municipal São Bento havia na época vaga para mais dois professores de língua estrangeira. Eu sabia disso porque eu já trabalhava lá e as duas vagas restantes eram ocupadas através de contratos.


O meu desejo ao fazer esse concurso público era ter uma outra matrícula nesta mesma escola municipal para que eu pudesse trabalhar integralmente no mesmo lugar. O local era o de melhor acesso para mim. Eu pegava apenas um único ônibus e descia próximo à escola. Eu poderia também acertar melhor o meu horário de trabalho acomodando melhor as aulas sem a ocorrência de perda de tempo desnecessário com as chamadas janelas.

Eu estudei muito e consegui ser a primeira colocada neste segundo concurso. Assim eu pude levar a minha segunda matrícula por mérito para a escola municipal São Bento em 1997. Pude ter o meu horário de trabalho bem organizado, fazendo dois horários verticais em dois dias, trabalhando nos períodos da tarde e da noite, e trabalhando também no terceiro dia apenas no período da tarde.

Eu trabalhava apenas em 3 dias. Ficava muito cansada, mas no quarto dia tinha o dia para descansar e a partir do quinto dia eu planejava as atividades da semana seguinte. Eu era respeitada na escola em meu direito de no caso haver devoluções de professores da escola eu ser a última professora a ser devolvida, por ter chegado primeiro nas minhas duas matrículas municipais.

Depois de 8 anos de trabalho eu fui afastada da escola municipal São Bento ao mesmo tempo nas minhas duas matrículas, a da tarde e a da noite, pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar (mat. 53165) e pela subsecretária de educação Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira. O meu afastamento da escola foi justificado através de um relatório mentiroso elaborado pela diretora da escola Vera Lúcia Castelar.


FOTO: diretora Vera Lúcia Castelar (mat. 53165)

Quando eu fui obrigada a me afastar da escola municipal São Bento eu fui obrigada também pela subsecretária de educação de Belford Roxo  Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira a ficar isolada em casa sem ter contato com ninguém, sem assinar ponto, sem estar lotada em uma escola, sem ter horário para dar aulas, nem turmas. Eu também não podia chegar a 100 metros da escola municipal São Bento onde as minhas turmas permaneceram sem aulas da minha disciplina no restante do ano. Como eu fui ameaçada de morte inclusive pela subsecretária Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira, tinha que obedecer e  ficar quieta. Então, eu entrei em depressão profunda.




Eu trabalhava na escola municipal São Bento sofrendo bullying e preconceito, eu era inclusive atingida por terra durante as aulas. Com a postura discriminatória da diretora Vera Lúcia Castelar comigo, os meus recursos internos se saturaram e eu adoeci psicologicamente. Foi a primeira vez que eu me percebi com sintomas graves psiquiátricos por causa do meu trabalho na rede de educação de Belford Roxo.


FOTO: Subsecretária de Educação de Belford Roxo
Rosângela Maria Gonçalves de Oliveira


Como não havia vagas em outras escolas, a funcionária Ivani (Maria Ivani Daher Oliveira Mattos mat. 46960) da secretaria de educação e da Igreja Católica me mandava ir nas escolas perguntar se havia vaga para eu trabalhar. Sempre não havia vaga, nem ninguém queria uma pessoa que era rotulada por estas questões sexuais nas suas escolas.

  FOTO: Maria Ivani Daher Oliveira Mattos (mat. 46960)


Depois eu fui enviada para trabalhar em uma matrícula na escola municipal Edson Santos e na outra matrícula,  na escola municipal Jorge Ayres de Lima.


O meu percurso até a Escola Municipal Edson Santos era muito árduo. Eu tinha que pegar mais uma condução ou ir andando. Quando eu ía andando para a escola, eu me sentia muito cansada. Quando eu esperava pelo ônibus, eu corria o risco de chegar atrasada, pois ele demorava e parava bastante. Os gastos aumentaram com condução. Na escola, eu era a última da lista porque havia chegado lá por último, então não havia condições de eu preencher a minha carga horária apenas naquela escola. Isso inicialmente exigiu que eu continuasse a bater na porta de outras escolas perguntando se havia vaga para eu trabalhar e posteriormente, sem solução, eu tive que montar um projeto dentro da escola com alunos para cumprir meu horário até o fim do ano quando me submeti a uma cirurgia de adequação sexual, e ao retornar operada tive que  sair também desta escola.

Na outra matrícula eu fui enviada para a escola municipal Jorge Ayres de Lima. Lá também não havia turmas para eu dar aulas. Eu tive que dar aulas então nas turmas que se encontravam sem professor quando os professores faltavam. Eu chegava na escola e lá permanecia nunca sabendo o que me aconteceria lá naquele dia. Eu era enviada para dar aulas nas turmas, mas assim que o professor chegava, eu tinha que sair imediatamente sem encerrar a minha atividade. O que eu fazia com os alunos não tinha a menor importância. Eu fui anunciada para as pessoas como um professor tapa-buraco. Eu estava lá apenas para tomar conta das turmas quando estas estavam sem professor.


Não demorou muito muito para eu surtar novamente na escola, pois eu também não aguentava aquelas situações. Eu dava 6 tempos de aulas direto para uma turma em que todos os professores faltavam porque era a mais bagunceira. A carga horária de inglês era de apenas 2 aulas por semana. Eu acabava dando 3 semanas de inglês em um único dia.




Eu também tinha que dar aulas para as turmas iniciais do ensino fundamental. Eu ficava em uma sala que estava naquela época mais abandonada na escola e depois passou por um tempo sendo a sala de leitura. Nesta sala as professoras do antigo primário me enviavam os seus alunos para que eu desse aulas de disciplinas em que eu não havia me preparado. Eu tinha que dar aulas de estudos sociais, ciências, matemática. Outras professoras me enviavam seus alunos, eu acabava pegando várias turmas juntas sem um horário definido acabando por misturar os alunos, os assuntos, as matérias e as turmas. Eu também não podia utilizar giz para escrever no quadro com esses alunos.



Eu batia boca com a coordenadora de turno Cássia Conceição Fernandes de Oliveira na escola porque eu ficava muito irritada com tudo isso, eu surtava na sala de aula, acabava tendo que gritar com os alunos, estourar o meu emocional porque inclusive eu já tinha terminado o meu repertório de atividades daquele dia mas precisava continuar tomando conta da turma e controlando os alunos. Outras vezes eu era enviada de turma em turma mal iniciando direito uma atividade, colocando em descrédito o que eu fazia, porque como eu tinha que sair da sala assim que os outros professores chegassem, isso deixava claro para os alunos que o que eu ensinava não era necessário.




Eu também não tinha o diário de classe e era conhecida como o professor que não podia reprovar. O próprio diretor da escola José Carlos Neto Filho (mat. 11/05236) mesmo ainda quando era somente professor, ía de sala em sala anunciando para todos que eu estava ali apenas para tomar conta dos alunos quando eles estivessem sem aulas. Essas situações todas me deixavam em situação de maior vulnerabilidade perante os alunos porque eles não íam me respeitar pelo motivo de que o que eu fazia em sala de aula não traria consequências nos seus boletins escolares.

FOTO: José Carlos Neto Filho (mat. 11/05236)

O professor Neto também me colocava para dar aulas para ele de história para turmas em que ele não queria dar aulas. Eu tinha que tratar com alunos sobre assuntos que eu não conhecia. Os alunos me perguntavam sobre questões que estavam escritos no livro de história e nos cadernos. Aquilo tudo era muito constrangedor.




No final do ano de 2004 eu realizei a minha cirurgia de sexo, mas retornando ao Brasil eu fui novamente devolvida da Escola Municipal Edson Santos quando eu já tinha anunciado que iniciaria o ano usando oficialmente um nome social feminino na escola.  Eu também tinha anunciado que neste novo ano eu passaria a ser tratada de forma feminina definitivamente na escola porque o tratamento que me davam como homem me fazia muito mal. Infelizmente eu fui devolvida de escola em pouco tempo mais uma vez.




Depois, eu levei a outra matrícula para a escola municipal Jorge Ayres de Lima também, quando surgiu uma vaga após um professor se aposentar na escola. Eu trabalhei com esta matrícula por um ano, mas eu fui devolvida novamente no fim do ano na segunda matrícula pelo diretor Neto e tive que passar a trabalhar na escola municipal Julio César de Andrade Gonçalves na minha segunda matrícula.




Ficava muito complicado de eu cumprir os horários nas duas escolas municipais porque as aulas eram realizadas durante o período da tarde. O meu trabalho sempre ficava prejudicado. Eu tinha que sair correndo de uma escola para chegar na outra. Eu dependia de uma Kombi ou de uma condução onde o horário era muito difícil. Eu precisava sair antes do horário de uma escola ou chegar depois do horário na outra.

FOTO: orientadora pedagógica Conceição
(assessora do vereador Badia)

Novamente sendo ameaçada de morte em 2007 pela orientadora pedagógica Conceição na escola municipal Jorge Ayres de Lima, que me dizia que eu tinha que sair da escola por ser transexual, que promovia relatório e inquérito disciplinar contra mim e abaixo-assinado para eu sair da escola, voltaram à tona novamente os meus traumas do passado no trabalho da rede municipal de educação de Belford Roxo e o agravamento do meu adoecimento mental.

IEDE

Usuária Faiza Khálida Fagundes Coutinho - "a pressão social e o constrangimento sofridos fizeram com que apresentasse sintomas de depressão, relatados pela psiquiatra no prontuário da usuária, e este fato a fez deixar de comparecer ao trabalho".





(Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)

Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus Cristo.

Jesus é o caminho.

Louvado seja o Senhor Jesus Cristo para sempre.




Clicar abaixo para acessar o link:

1- Em 2002 eu passei a ter depressão E DEPOIS A FAZER USO DE REMÉDIOS PSICOTRÓPICOS PARA TRABALHAR após ser ameaçada de morte pela subsecretária municipal de Educação de Belford Roxo e impedida de chegar a 100 metros da escola municipal que eu sofria preconceito.


2- Relatório técnico usado para me ameaçar e tratar com discriminação elaborado pela diretora da escola municipal que eu lecionava por 8 anos sumiu e foi anunciado como se não tivesse existido.


3- Em 2007 fui ameaçada de morte novamente em meu trabalho de professora da rede educacional de Belford Roxo pela orientadora pedagógica que me dizia que eu não poderia ser professora da escola municipal por ser transexual.


4- Em processo administrativo de 2003 eu pedi para que a Prefeitura Municipal de Belford Roxo custeasse um tratamento Psicológico e Psiquiátrico para mim alegando que eu não me encontrava mais depois de tudo que havia passado no serviço público da rede de educação em condições de desempenhar minhas funções equilibradamente, mas eu não fui atendida. No mesmo parágrafo do processo de 2003 arquivado pela Procuradoria do Município, eu registrei " que inúmeras vezes me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo um vazio muito grande e outros sintomas psiquiátricos que não conseguia explicar pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica ".





5- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica. 


6- Procurador de Belford Roxo da Comissão de Inquérito Administrativo Disciplinar se negava tomar conhecimento de que eu passava preconceito, constrangimento, ameaça e não conseguia mais trabalhar. Disse que tinha mais o que fazer. Outro procurador mentiu dizendo que eu recebi cópia de processo. 


7- Os meus 2 aparelhos portáteis que eu utilizava para dar aulas sumiram nas 2 escolas municipais de Belford Roxo ao mesmo tempo. 


8- Meu quadro de adoecimento psíquico e mental era ignorado em relatórios técnicos e avaliações sobre mim na Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo.


9- Secretaria de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo abafavam o problema da discriminação.


10- A minha presença em escolas era condenada e julgada por pessoas religiosas e interpretações bíblicas.





11- Em maio de 2008 a médica psiquiátrica verificou que dificilmente haveria SOLUÇÃO do meu QUADRO DE DEPRESSÃO porque NÃO HAVIA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS referentes ao meu trabalho que me estressavam.


12- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele. 


13- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava. Vivência da exclusão e do isolamento.


14- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.





















15- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.







16- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).


17- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA  TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM  ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.


18- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.


19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.


20-  Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor  diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.




21- Folha 03 do Processo 04/002061/03 - Diretora Vera e orientadora pedagógica Fátima da Escola Municipal São Bento sacanearam a professora Faiza Khálida mentindo em relatório técnico de 2002 dizendo que ela não entregou o planejamento.





22- O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO NÚMERO 04/002743/03 - Assunto: PROVIDÊNCIAS POR DISCRIMINAÇÃO - Data: 07/10/2003 - Era desrespeitada no exercício da minha função, dava aulas sendo chamada de viado, discriminada, me jogavam terra. Fiquei perturbada, fragilizada, desorientada, com os nervos pronto pra explodir, paranoica, EM DEPRESSÃO com as pessoas que ficavam me chamando de Xxxxxxxxx debochando da minha sexualidade.







23- Processo Administrativo 04/001497/03 - Data 04/06/2003 - HOMOFOBIA - " Tem muita gente que tem ódio de homossexual e o preconceito é muito grande nas escolas. É um ambiente doentio. Eu sendo professora não aguentei. Fui humilhada muitas vezes. Me disseram que eu teria de ser perfeita se quisesse continuar a ser professora ".










Preciso ser respeitada em meus direitos como pessoa e funcionária pública - FOLHA 06 - PROCESSO 04/3977/06 - Professora transexual Faiza Khálida Fagundes Coutinho da Escola Municipal Jorge Ayres de Lima EM BELFORD ROXO - Data Entrada: 23/10/2006 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA


25- Excluída do serviço público municipal em 2010.





26- Praticamente todos na Prefeitura Municipal de Belford Roxo sabiam que eu lutava contra um preconceito que impactava a minha saúde psicológica e mental. A administração Pública de Belford Roxo se fez de cega.O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER.


27- Psicólogo do programa Rio Sem Homofobia esteve na Procuradoria de Belford Roxo explicando o meu adoecimento, nem assim houve reconhecimento, avaliação ou consideração  do meu quadro de doença descritos em laudos médicos e psicológicos.


28- Extravio de ofício e processo na Secretaria de Educação referente a professora em processo transexualizador Faiza Khálida.


29- Processo Judicial número 0004742-25.2012.8.19.0008 se encontra na segunda Vara Cível de Belford Roxo desde 02/03/2012.



30- A violência de gênero, o assédio moral, a desvalorização do magistério e o constrangimento no trabalho em Belford Roxo são realidades. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Tudo isso também leva a Educação Municipal de Belford Roxo para o último lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na Baixada Fluminense.


31- Esclarecendo a minha incapacidade laborativa e social no meu trabalho de professora da Prefeitura de Belford Roxo.
 

Discriminação é gol contra !