RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL
CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO
DIAZEPAM 10/07/2003
Medicamento / remédio psiquiátrico DIAZEPAM prescrito no Centro Psiquiatrico do Rio de Janeiro para a professora transexual Faiza Khálida em 10 de julho de 2003 após depressão profunda causada por discriminação no trabalho na educação de Belford Roxo from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL
CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO
PRESCRIÇÃO
AMITRIPTILINA
10/07/03
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO PRESCRIÇÃO AMITRIPTILINA 10/07/03. OS PRIMEIROS TRATAMENTOS PSICOLÓGICOS APÓS VIVÊNCIAS TRAUMÁTICAS NO TRABALHO e INÍCIO DO USO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS PARA CONSEGUIR TRABALHAR. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Após
um período de depressão intensa, angústia e sofrimento, eu consegui ir
até outro município, só, procurar socorro na emergência do Centro
Psiquiátrico Rio de Janeiro em 10/07/2003 onde eu fui avaliada em um
dia por um médico psiquiatra e uma assistente social. Foram constatadas
doença, necessidade do uso de medicações psicotrópicas e necessidade de
acompanhamento psiquiátrico e tratamento psicológico contínuos.
Sempre sozinha eu fui no centro da cidade de Duque de Caxias onde morava até o CAPs para ter atendimento com nova psiquiatra marcada pelos profissionais da saúde do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro. Eles me explicaram que infelizmente não seria permitido que eu tivesse a sequência do meu tratamento necessário por lá porque a minha residência ficava em outro município. Mas me foram dados muitos remédios gratuitamente graças a Deus suficientes para meses de uso contínuo.
No Caps de Duque de Caxias a médica psiquiatra no registro de atendimento fez referência aos sintomas depressivos e problemas estressores no meu trabalho profissional no magistério da rede Municipal de Belford Roxo. Mais receitas me foram dadas e novo encaminhamento feito ao atendimento regular na Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. Eu deveria comparecer a uma sala no Hospital Infantil da Cidade onde eu seria mais uma vez encaminhada para, enfim, ser acompanhada regularmente por médico psiquiatra e psicólogo.
Sempre sozinha eu fui no centro da cidade de Duque de Caxias onde morava até o CAPs para ter atendimento com nova psiquiatra marcada pelos profissionais da saúde do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro. Eles me explicaram que infelizmente não seria permitido que eu tivesse a sequência do meu tratamento necessário por lá porque a minha residência ficava em outro município. Mas me foram dados muitos remédios gratuitamente graças a Deus suficientes para meses de uso contínuo.
No Caps de Duque de Caxias a médica psiquiatra no registro de atendimento fez referência aos sintomas depressivos e problemas estressores no meu trabalho profissional no magistério da rede Municipal de Belford Roxo. Mais receitas me foram dadas e novo encaminhamento feito ao atendimento regular na Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. Eu deveria comparecer a uma sala no Hospital Infantil da Cidade onde eu seria mais uma vez encaminhada para, enfim, ser acompanhada regularmente por médico psiquiatra e psicólogo.
REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN
17/07/2003
REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN 17/07/2003 - DEPRESSÃO diagnóstico sindrômico PROBLEMAS NO TRABALHO DE PROFESSOR EM BELFORD ROXO Histórico de adoecimento psíquico MEDICAÇÃO ENCAMINHAMENTO - professora municipal Faiza Khálida. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
NO VERSO DA PRIMEIRA FOLHA DO REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN DE DUQUE DE CAXIAS A MÉDICA PSIQUIATRA RELATOU POUCA MELHORA COM O ANTIDEPRESSIVO AMYTRIL QUE EU ESTAVA USANDO HÁ 7 DIAS (17/07/2003).
NO VERSO DA PRIMEIRA FOLHA DO REGISTRO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL LESLIE CHAVIN DE DUQUE DE CAXIAS A MÉDICA PSIQUIATRA RELATOU POUCA MELHORA COM O ANTIDEPRESSIVO AMYTRIL QUE A PROFESSORA FAIZA KHÁLIDA ESTAVA USANDO HÁ 7 DIAS (17/07/2003). from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
SEGUNDA FOLHA DO REGISTRO DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS MEDICAMENTO DOSE DIÁRIA - DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO - ENCAMINHAMENTO - ASSINATURA DA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA - CRM (17/07/2003) E CONFERÊNCIA COM O DOCUMENTO ORIGINAL
SEGUNDA FOLHA DO REGISTRO DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS (10/07/2003) MEDICAMENTO DOSE DIÁRIA - DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO - ENCAMINHAMENTO - ASSINATURA DA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA - CRM E CONFERÊNCIA COM O DOCUMENTO ORIGINAL. ADOECIMENTO PSÍQUICO FAIZA KHÁLIDA. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL PASSADO PELA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS
MEDICAMENTO PARA DEPRESSÃO
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL PASSADO PELA MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS - MEDICAMENTO PARA DEPRESSÃO (17/07/2003) Professora transexual de Belford Roxo Faiza Khálida após relato de tratamento discriminatório no trabalho. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
REMÉDIO TAMBÉM PASSADO PELA PSIQUIATRA E HOMEOPATA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS EM 17/07/2003
2 TABLETS MANHÃ / TARDE / NOITE
REMÉDIO TAMBÉM PASSADO PELA PSIQUIATRA E HOMEOPATA TÉCNICA DO CAPS DE DUQUE DE CAXIAS EM 17/07/2003 - 2 TABLETS MANHÃ / TARDE / NOITE - (HOMEOPATIA) - Quadro depressivo - professora transexual Faiza Khálida da rede municipal de educação de Belford Roxo de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03
MÉDICA PSIQUIATRA TÉCNICA DO SUS SOLICITA TRATAMENTO AMBULATORIAL PSIQUIÁTRICO EM 17/07/03 PARA A PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO. de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS
Secretaria Municipal de Saúde
Coordenadoria de Saúde Coletiva
Centro de Atenção Psicossocial Leslie Chavin
Data de entrada no serviço 17/07/03
Identificação
Nome: Xxxxxx F. Coutinho
Data de Nascimento 15/09/72 Idade 30 anos
Sexo: (X) Xxxxxxxxx
RG: 09089680-4 CPF: 024114147-81 Título de Eleitor:
Endereço: Av. N. S. Graças 40
Ponto de Referência:
Sub-Bairro: Xerém CEP: Telefone: Xxxx-xxxx xxxx-xxxx
Filiação
Mãe: Xxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx
Pai: Xxxx Xxxxxx Xxxxxxxx
Acompanhado por
Encaminhado por CPRJ.
História de adoecimento psíquico
O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DO CENTRO PSIQUIÁTRICO DO RIO DE JANEIRO CONSTA DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE 2003 MEUS ARQUIVADOS PELA PROCURADORIA DE BELFORD ROXO
FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DO CENTRO PSIQUIÁTRICO DO RIO DE JANEIRO (CPRJ) DE 10/07/2003
O Formulário de Referência do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro consta de processos administrativos de 2003 da professora Faiza Khálida arquivados pela Procuradoria Municipal de Belford Roxo. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SUBSECRETARIA DE SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE
CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro, 10/07/2003
FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA
Encaminhamos Xxxxxx Fagundes Coutinho
Ao CAPS / LESLIE
Rua/Av. Marechal Deodoro, 147 Centro Bairro 25 de Agosto
Observação: Ambulatório de Psiquiatria
X Srx Xxxxxx de 30 anos, foi atendidx em nossa emergência e foi orientadx pelo médico a iniciar tratamento c/ atendimento regular no ambulatório.
Queixa-se muita cefaleia, insônia, muito agressivx, chora c/ facilidade, vontade de se matar, tristeza.
Solicitamos atendimento em consulta p/ x mesmo que reside na área abrangente deste serviço.
Fizemos contato por tel. X paciente foi agendado p/ Dia 17/7/03 às 13:00hs c/ Dra Rosângela.
Grata
Assistente Social
CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO
Pça. Coronel Assunção s/n Saúde Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20220-480 Tel: 2516-5504 Fax: 2516-9451
CNPJ: 42.498.7170022-80
Data 10/07/03
Data 10 de julho de 2003 registro dos sintomas psiquiátricos no trabalho da rede municipal de educação de Belford Roxo. (Doença do trabalho na Prefeitura Municipal de Belford Roxo e sintomas depressivos). Relatos de discriminação em processos de 2003. from Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
No Hospital Infantil de Duque de Caxias eu enfrentei pela primeira vez a precariedade do atendimento público de saúde no Brasil. A fila para o atendimento estava grande. Demorou longo tempo. Reclamações gerais ocorriam das pessoas na fila. Quando fui atendida me disseram que infelizmente não seria possível que eu tivesse a continuação do atendimento. Não havia como encaixar novos pacientes naquele instante e não havia perspectiva de quando abriria novas vagas no município em que eu morava.
Eu não podia nem me tratar na rede pública no município do Rio de Janeiro onde o atendimento funcionava, nem no município da Baixada Fluminense em que eu morava porque embora a demanda fosse imensa, não havia vagas na prática.
Continuando a buscar ajuda psicológica eu me dirigi novamente ao município do Rio de Janeiro, desta vez para tentar pela via particular, com a Clínica de Reabilitação Casa das Palmeiras em Botafogo. O trabalho deles me chamou atenção porque havia uma abordagem terapêutica através de procedimentos artísticos como pintura. Lá o profissional médico psiquiatra Edgar Tavares novamente me encaminhou ao IPUB - Serviço de Psiquiatria da UFRJ que me informou novamente que eu não poderia ter o acompanhamento por eles por morar em outra região.
MÉDICO PSIQUIATRA EDGAR TAVARES DA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO CASA DAS PALMEIRAS ME ENCAMINHOU PARA PSICOTERAPIA AMBULATORIAL EM 21/07/2003
MÉDICO PSIQUIATRA EDGAR TAVARES DA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO CASA DAS PALMEIRAS ME ENCAMINHOU PARA PSICOTERAPIA AMBULATORIAL EM 21/07/2003
MÉDICO PSIQUIATRA EDGAR TAVARES DA CLÍNICA DE REABILITAÇÃO CASA DAS PALMEIRAS ENCAMINHOU PROFESSORA TRANSEXUAL FAIZA KHÁLIDA DA REDE DE EDUCACAO DE BELFORD ROXO PARA PSICOTERAPIA AMBULATORIAL EM 21 DE JULHO 2003- ADOECIMENTO PSÍQUICO de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
NO VERSO do encaminhamento do médico Edgar Tavares da Clínica Casa das Palmeiras FOI ESCRITO O TELEFONE E O ENDEREÇO DO AMBULATÓRIO DO IPUB (Ufrj)
NO VERSO do encaminhamento do médico Edgar Tavares da Clínica Casa das Palmeiras FOI ESCRITO O TELEFONE E O ENDEREÇO DO AMBULATÓRIO DO IPUB (Ufrj) - Encaminhando professora Faiza Khálida para psicoterapia ambulatorial em 21/7/2003 de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
Daí eu consegui localizar um consultório de um profissional particular na região central de Duque de Caxias possivelmente na localidade 25 de agosto. Eu me recordo que passei a pagar consultas seguidas com ele através do dinheiro do meu salário que eu recebia da Prefeitura de Belford Roxo. O nome dele era Dr. Aguimar. Eu lembro também que eu permanecia deitada na sala e ele me incentiva que eu colocasse para fora as experiências traumáticas que eu vivia no ambiente de trabalho de professor. Eu tinha impressão na época de que ele gravava os meus relatos, mas é apenas uma hipótese. Embora fosse um profissional sério, com uma proposta séria, essa abordagem terapêutica não surtia em mim o efeito desejado. Ao longo das consultas eu não tinha melhora. Os traumas, medos e fobias não se resolviam de forma que eu melhorasse e eu sentia que estava perdendo em vão todo o dinheiro que desembolsava.
Então continuando encontrei uma pessoa que informava ser psicólogo profissional anunciando atender próximo da minha casa, acredito em sua residência na localidade "Beira Serra". Além de todo o problema profissional, mal-estar, depressão, transtorno e sofrimento decorrentes, ele queria abordar também os outros aspectos da minha vida. Eu contava a ele a forma como eu me percebia e me sentia bem de viver e me relacionar plenamente, pois era transexual feminina, mas não havia iniciado o processo de transição. Eu manifestava a ele a minha realidade feminina. Logo de início ele não aceitou essa condição. Embora ele me mandasse sempre e diretamente eu desistir e parar de dizer que eu me sentia uma mulher, que eu era uma mulher, que isso era besteira, o assunto voltava nas próximas "consultas" porque eu levava muito a sério a situação e procurava dizer a verdade. Aqui onde eu moro em Xerém há uma influência muito grande do meio católico e evangélico e o psicólogo era também religioso, de família religiosa conhecida, atendia em casa, andava humildemente de bicicleta - sem desmerecer o fato - , nunca possuiu um consultório fora de sua residência ou atendeu na rede pública. Talvez eu tenha perdido o meu tempo com uma pessoa que nem profissional era. O que ele mandava eu fazer eu não conseguia fazer. O valor das consultas dele era mais adequado ao que eu podia pagar, mas nada deu certo também ou resultou em melhora e bem-estar.
Eu lembro que eu dei
entrada em processo administrativo pedindo para que a Prefeitura
Municipal de Belford Roxo custeasse um tratamento Psicológico e
Psiquiátrico para mim alegando que eu não me encontrava mais depois de
tudo que havia passado no trabalho da rede municipal de educação em
Belford Roxo em condições de desempenhar minhas funções
equilibradamente, mas eu não fui atendida. Eu sentia que faltava
interesse em me prestar assistência social, psicológica no órgão de
trabalho em que eu me encontrava. De fato, esse tipo de assistência,
apoio e ajuda eu nunca tive.
No mesmo parágrafo do processo administrativo endereçado a Prefeitura Municipal de Belford Roxo em 2003 e arquivado pela Procuradoria do Município, eu registrei que inúmeras vezes
eu me encontrava chorando e relembrando esses tristes episódios no
trabalho que não conseguia mais tirá-los da minha cabeça sentindo um
vazio muito grande e outros sintomas psiquiátricos que não conseguia explicar pedindo em nome do Senhor Jesus Cristo ajuda médica.
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS
"...
MINHA TRISTEZA CADA DIA MAIS AUMENTA. Peço a Prefeitura que custeie
para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me
encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal e em condições
de desempenhar minhas funções equilibradamente. Inúmeras as vezes em que
chorei e que passo meus dias lembrando e relembrando esses tristes
episódios que não consigo mais tirá-los da minha cabeça sentindo um
vazio muito grande que não sei explicar. Por Jesus Cristo preciso de
ajuda médica".
Xxxxxx Fagundes Coutinho
Professorx de língua inglesa
5508 e 14725
PARTE DO PROCESSO DE 2003 escrito à mão COM ASSINATURA E MATRÍCULAS MUNICIPAIS. "... Peço a Prefeitura que custeie para mim um tratamento Psicológico e Psiquiátrico pois sei que não me encontro mais, depois de tudo isso, no meu senso normal ..." de Ruim no Psicológico .por PRECONCEITO, BULLYING, INJUSTIÇA
(Professora Faiza Khálida Fagundes Coutinho - Prefeitura Municipal de Belford Roxo, matrículas 5508 e 14725, Identidade 09089680-4, CPF 024114147-81)
Bendito é o preciosíssimo sangue do Senhor Jesus
Jesus é o caminho
Louvado o Senhor Jesus Cristo para sempre.
1- Secretaria
de Educação e Procuradoria Municipal de Belford Roxo me puniram por
escrever nos diários de classe que tinha fortes dores de cabeça na
escola e que a escola para mim era um lugar de traumas emocionais e
profissionais.
2- Havia descaso com meu estado psicológico e mental.
3- Procuradores de Belford Roxo não levavam em conta meu estado mental.
4- A perturbação mental começou em 2002 quando fui ameaçada de ruína e morte pela subsecretária de educação de Belford Roxo após anos sofrendo homofobia em escola municipal.
5- Nova ameaça de morte em escola em 2007 piorou meu quadro psicológico e mental.
6- Roubo dos meus 2 aparelhos portáteis que eu utilizava para dar aulas contribuiu para meu estado de abatimento, desânimo, desmotivação e depressão.
7- Relatório técnico sobre meu desempenho em 2002 me trouxe danos profissionais e pessoais.
8- Primeira parte - sobre danos gerados pelo relatório técnico de 2002.
9- Segunda parte - sobre danos gerados por relatório técnico de 2002.
10- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.
11- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.
12- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele.
13- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava, exclusão e isolamento.
14- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).
15- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.
16- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.
17- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.
18- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica.
19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.
20- Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
2- Havia descaso com meu estado psicológico e mental.
3- Procuradores de Belford Roxo não levavam em conta meu estado mental.
4- A perturbação mental começou em 2002 quando fui ameaçada de ruína e morte pela subsecretária de educação de Belford Roxo após anos sofrendo homofobia em escola municipal.
5- Nova ameaça de morte em escola em 2007 piorou meu quadro psicológico e mental.
6- Roubo dos meus 2 aparelhos portáteis que eu utilizava para dar aulas contribuiu para meu estado de abatimento, desânimo, desmotivação e depressão.
7- Relatório técnico sobre meu desempenho em 2002 me trouxe danos profissionais e pessoais.
8- Primeira parte - sobre danos gerados pelo relatório técnico de 2002.
9- Segunda parte - sobre danos gerados por relatório técnico de 2002.
10- Mais um evento traumático comigo ficou impune devido ao meu estado de abatimento, apatia e inércia. Eu fui retirada à força de dentro do banheiro feminino da Prefeitura e jogada no chão da escada por aproximadamente 8 guardas-municipais a mando do subsecretário Paulo Allevato.
11- Funcionários públicos municipais de Belford Roxo desrespeitavam a identidade de gênero de transgêneros, travestis e transexuais.
12- Procurador de Belford Roxo LORIVAL ALMEIDA DE OLIVEIRA mentiu dizendo que eu havia recebido cópia de processo para ter como me defender. Na ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA não me deram cópia de nada e de nenhum processo. Não me deixaram ler o processo ou tirar cópia dele.
13- Orientadora se mobilizava para me tirar de escola municipal de Belford Roxo e me prejudicava, exclusão e isolamento.
14- Em 2009, o subsecretário municipal de Educação de Belford Roxo Miguel de Sousa Ramiro que prometeu mandar a minha frequência pelo período coberto pelo LAUDO MÉDICO PSIQUIÁTRICO, 2 semanas depois disse para mim que havia esquecido de tudo inclusive do MEU LAUDO MÉDICO mediante a pressão do supervisor educacional, consultor e assessor jurídico Jorge Silva (mat. 54368). OFÍCIOS REFERENTES A MIM FORAM EXTRAVIADOS NA SEMED (secretaria municipal de educação de Belford Roxo).
15- A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, A PROCURADORIA MUNICIPAL E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO NUNCA ADMITIAM EM PUNIÇÃO, OCORRÊNCIA, RELATOS, RELATÓRIOS, PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E INQUÉRITOS, INCLUSIVE OS QUE ME DEMITIRAM DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL, QUE EU ATRAVESSAVA TANTO UM PROCESSO BIOQUÍMICO DIÁRIO QUE AFETAVA TODA A MINHA MENTE E TODO O MEU CORPO COMO TAMBÉM ATRAVESSAVA UMA REALIDADE QUE ME CAUSAVA SOFRIMENTO.
16- O RELATÓRIO SOBRE O II CONSELHO DE CLASSE DE 2007 NA ESCOLA MUNICIPAL JORGE AYRES DE LIMA FEITO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA CONCEIÇÃO COM O OBJETIVO discriminatório DE ME PREJUDICAR.
17- 2002 foi o ano em que pela primeira vez eu senti que havia ficado doente por causa do trabalho.
18- Em 1/10/2005 o Jornal O DIA informava na sua reportagem que eu havia começado a tomar hormônios em 2002 e a fazer procedimentos como o laser, que eu enfrentava um processo transexualizador e que eu necessitava inclusive da adequação burocrática e administrativa. O jornal O DIA também informava que eu fazia acompanhamento com psicólogos e tomava remédios como calmantes e antidepressivos por determinação médica.
19- Procuradora de Belford Roxo DÉBORA FERNANDES CORDEIRO PINTO (matrícula 80/28.585) também ligada a igreja evangélica recusou por 2 vezes o meu pedido de readmissão. FOI CURTA E GROSSA. NÃO COMENTOU SOBRE O LAUDO MÉDICO APRESENTADO. NÃO SE INTERESSOU EM AVERIGUAR O QUADRO PSIQUIÁTRICO. NÃO FEZ REFERÊNCIA AOS PROBLEMAS SOCIAIS E AO PRECONCEITO NO TRABALHO. IGNOROU TUDO SIMPLESMENTE.
20- Não condene alguém com transtorno bipolar com sintomas psicóticos no mundo do trabalho. É o que eu posso ensinar às pessoas para que o mundo seja um pouco melhor diante do quadro em que eu vivi no meu emprego de professora concursada e efetiva da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.
HOMOFOBIA
AS MARCAS DESSA VIOLÊNCIA NÃO PODEM SER ENCOBERTAS
Trabalhar em Belford Roxo só com diazepam mesmo
ResponderExcluirSegundo a perícia de Belford Roxo depressão não é doença
ResponderExcluirO professor, a professora, o profissional de educação toma diazepam na rede de Belford Roxo no trabalho, mas o que é falado é que isso é normal, trabalhar desta forma, que isso não é nada.
ResponderExcluirA educação está um ambiente doentio, leva a degeneração psicológica. Vamos precisar de terapias em vez de formação continuada.
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