segunda-feira, 23 de março de 2015

VALDIR SOARES JUNIOR DE 43 ANOS FOI DESALOJADO DO FERRO-VELHO ONDE TIRAVA O SEU SUSTENTO ALUGANDO POR 2 MIL POR MÊS. OS FUNCIONÁRIOS DO INEA PROMETERAM A ELE UMA INDENIZAÇÃO NO VALOR DO ALUGUEL QUE NUNCA VEIO. SEM RENDA ELE VOLTOU A OCUPAR O LUGAR MAS AGORA AO LADO DE UMA CRATERA DE 50 METROS DE PROFUNDIDADE SEM SINAL DE OPERÁRIOS NA OBRA.


Ao lado do Rio Sarapuí, em Bom Pastor, Belford Roxo, Valdir Soares Junior, de 43 anos, ganhava seu sustento com um ferro-velho em terreno que alugava por R$ 2 mil por mês. Com as obras do Inea, Valdir foi desalojado em dezembro. Ficou sem trabalho, mas ganhou a promessa de que seria indenizado. Ele sairia do local de risco, e as obras melhorariam a qualidade da água. Parecia um bom negócio.

— Eles (que seriam funcionários do Inea) vieram aqui em dezembro. Me cadastraram e disseram que eu receberia uma indenização no valor do aluguel que eu pagava.
O dinheiro nunca veio. Sem renda, ele voltou a ocupar o lugar apenas um mês depois de ser removido. Só que agora, do lado de uma cratera de 50 metros de profundidade. Mas nem sinal de operários na obra.
Procurado, o Inea não comentou o caso de Valdir. Informou que a remoção de famílias é realizada com base em lei e prevê realocação e indenização, compra assistida ou unidade habitacional. Aos inquilinos, é pago um auxílio no valor de R$1,2 mil. A moradores que escolhem unidade habitacional é pago o aluguel provisório de R$ 400 até a entrega da nova casa.
 
http://noticiasdebelfordroxo.blogspot.com.br/2015/03/remocao-sem-auxilio.html#more
 
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo para sempre.

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